O castigo que adorei

Eu sou o Jonas, tenho 13 anos. Sou um pouco alto, 1.75 e meu corpo está entre cheinho e magro, mas é a idade.

Somos só eu, meu pai e um tio de 22 anos. Meu pai é viúvo e esse tio veio do interior pra trabalhar, unimos o útil ao agradável.

Meu pai tem 40 anos e é alto e grandão e meu tio é bem malhado, mas não era grandão como meu pai.

No 2º Semestre do ano passado eu tive um pequeno acesso de rebeldia, não aí pra o colégio e por diversas vezes entrava na escola, mas não ia as aulas.

E isso rendeu um chamado da direção a meu pai. A minha ficha caiu e voltei pra linha, precisei me esforçar pra passar de ano, mas consegui.

Meu castigo começou nas ferias, na verdade ficar sem férias foi o meu castigo. Meu pai me colocou pra limpar a casa, colocar a roupa na maquina, lavar a louça, banheiros.

No começo eu fui motivo de piadinhas tanto do meu, como do meu tio.

Por diversas vezes meu tio me chamava de doméstica, me chamando de Marinete ou empreguete. Eu até gostava… Nunca tive neuras.

Certo dia eu estava lá lavando a louça do almoço e meu tio estava na sala assistindo.

Ele chegou por trás e passou a barba no meu pescoço. Eu só consegui dar uma gemida. Era a primeira vez que senti aquilo.

– Que isso moleque!? Gostou foi?

– Só me assustei um pouco.

Ele voltou a passar a barca em mim. E eu dei outro gemido de prazer.

– Nossa cara … Arrepiou todo foi? Já descobri teu ponto fraco.

– Cai fora tio! Eu tô lavando os pratos cara!

Eu quis fazer o desconfortável.

– Sei. Vamos tomar banho de chuveirão no quintal?

– Pode ir que já já eu chego .

Era domingo, meu pai havia ido para um almoço na casa de um colega de trabalho e só chegaria no final da tarde.

Eu tranquei a porta da frente e fui pra o chuveirão.

Meu tio havia ligado o som e de fato o sol que fazia merecia um tarde de banho.

Ao passar pela porta vejo meu tio todo nu de baixo do chuveirão. Ele veio ao meu encontro e a pica dele estava entre mole e querendo ficar dura

– Ficou louco? Tá nu porque?

– Só estamos nos dois aqui e é melhor tomar banho sem roupas.

– Sei

Tinhamos 2 espreguiçadeiras no quintal e ficamos um ao lado do outro.

– Tira tudo também moleque! Aproveita

– Tenho vergonha. É melhor não.

– Vergonha do que ? Tá bem de pica dura né seu safado?

Eu fiquei vermelho e calado e quem cala consente.

– Isso e normal cara. A minha pica fica dura do nada também.

Isso ele começou a pegar na pica e aquilo foi crescendo e engrossando.

– Olha pra moleque…Também tô de pica dura.

E como ficou dura. Caralho. Eu fiquei muito curioso com relação ao tamanho. E tirei coragem pra perguntar.

– Tio, a minha vai ficar desse tamanho também?

– Claro, teu pai tem a pica quase do mesmo tamanho. A dele é um pouco maior que a minha.

– Maior? Nossa!

Nessa hora eu levantei e fui pra o chuveirão ainda de cueca. Estava de costas pra ele. A água estava uma delicia. Nisso eu senti o corpo do meu tio colar no meu por trás.

Eu fui anestesiado nesse momento. E ele abaixava a minha a minha cueca, me deixando nu.

– Vamos aproveitar moleque. Eu quero e eu sei que você quer.

Eu ia me abrindo e deixava as mãos dele me tocar.

As mãos dele chegaram na minha pica, que estava muito dura. Ele mordia minha orelha e lambia meu pescoço.

– Eu posso continuar?

– Pode, mas não conta pra meu pai.

– Pode deixar garoto. Quem come quieto come todo dia

Nesseomento nos 2 rimos.

Ele sentou na espreguiçadeira.

– Senta no colo do tio.

Começamos a nos deixar, não era o meu primeiro beijo, mas com toda certeza foi o melhor. Um beijo molhado, cheiro de estalos e mãos.

– Deixa o tio mamar essas tetas.

Ele me mamava muito gostoso. Do nada eu senti leves mordidas.

– Aiiiii! Aiii! Tio.

– Tá gostoso tá? Pede mais vai. Só mordo se você pedir.

– Dar moedinhas no meu peito tio! Morde!

Ele foi me chupando e me tirando do colo dele, me deixando em pé.

Entre lambidas ele foi me rodando e me colocando de 4 .

– Que cu lindo moleque! Vou me chupar muito.

Assim que ele passou a língua no meu cu eu tive um orgasmo. Me tremendo todo e minha pica começou a derramar leite .

– Aí tio! Aí! Não para ! Isso! Isso! Nossa!

– Seu moleque safado! Gozou ! Que delícia !

Ele me jogou sentado e caiu de boca na minha pica ainda sensível.

Eu revira os olhos e minhas mão tentava tirar ele dali.

– Agora quem vai gozar sou eu. Vem cá vem.

Ele me colocou ajoelhado na frente dele.

– Enfia o dedo no cu do tio vai! Molha com cuspe e enfia.

– Mas tio, eu nunca …

Ele ficou de frango na espreguiçadeira e entinou.

– Enfia vai moleque!

Movido pelo tesão eu fui. Dei uma boa de uma cuspida e enfiei.

– Isso moleque! Me faz gozar cara! Coloca 2 dedos agora.

Eu podia olhar a cara de tesão daquele macho.

– Que delicia cara! Colo 3 vaiiii! Caralho!

Eu já estava duro de novo.

– Faz com força agora moleque! Isso ! Isso!

Eu estava maravilhado com aquilo

– Vou gozar seu safado! Não tira seu puto.! Mete mais!

A porra do meu tio ia pra todos os lados. Um gozo grosso, pesado e em quantidade.

Ele me puxou e me deu um beijo molhado. Eu fui me lambuzando com o gozo espalhado pelo peito e barriga dele.

Quando ele viu que minha pica estava e pingava.

– Quer gozar de novo ? Quer?

– Quero sim tio, mas eu quero gozar como você gozou.

– Com o meu dedo no seu cu?

– É.

– Vem cara!

Ele me pôs no colo dele. E foi brincando com meu cu. O dedo dele circulava meu cuzinho.

Ele chupava meus peitos e eu ia relaxando. Pude sentir o dedão dele entrando em mim. Foi um pouco desconfortável por ser a primeira vez.

– Está gostoso moleque?

– Tá sim tio.

Mais cuspe e agora entraram 2 dedos.

– Ai tio! Fica parado um pouco.

Ele me beijava e passava a barba dele em mim.

– Pode mexer tio. Eu aguento.

Nisso ele enfiava os 2 dedos e eu rebolava.

– Tio eu vou gozar! Vou gozar!

Nesse embalo da gozada e aproveito e enfiou o 3⁰ dedo no meu cu.

– Ai tio! Não tira ! Enfia mais! Enfiaaaa!

O primeiro jato do meu gozo foi na boca do meu tio.

– Tesão de sobrinho.

Descansamos uns minutos e fomos pra o chuveirão.tiramos as nossas gozadas um do outro e nesse momento chegou meu pai e nos pegou nus debaixo do chuveiro com nossas picas duras.

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