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O Encontro com Vanda

1248 palavras | 4 |4.75
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Olá de novo! Continuo o relato de onde parei em minha última postagem, quando minha sobrinha Marcelinha revelou-me como foi iniciada nesta que, tornou-se sua obsessão: gostar de mamar xoxotas.
Este relato é uma sequência de postagens anteriores: “Eu e Marcelinha – parte 1”, “Eu e Marcelinha – parte 2” e “O Segredo de Marcelinha”.
Ainda tinha o número de Vanda e mandei a ela uma mensagem, propondo um encontro. Não me respondeu. Mandei outra. Nada. Resolvi jogar duro. À terceira mensagem, postei o quanto sabia sobre ela e suas brincadeiras sexuais, mas sem entrar em detalhes. Desta vez me respondeu, propondo um encontro em sua casa, no início da noite do dia seguinte.
Assim feito, à hora marcada estava lá. Marcelinha foi comigo. Havia em mim um sentimento de curiosidade. Qual sua reação e como me receberia?
Morava em uma casa simples, próxima ao centro. Era pequena, mas bem arrumadinha. Moravam apenas ela e sua filha. Vivia de um emprego como laboratorista química, além da pensão que ganhava do pai de Ana Lúcia.
Assim que Marcelinha a viu, foi a seu encontro e a abraçou. Vanda retribuiu e a beijou na face, junto a troca de frases afetuosas.
Houve realmente uma amabilidade sincera de ambas. Achei que o reencontro seria mais tímido e com Vanda aflita por querer saber de minhas intenções.
Fui apresentada a Ana Lúcia, uma moreninha que era uma gracinha. Era estranho, estava diante de duas meninas que já tinham intimidade com o sexo adulto (com xoxotas).
Nossas duas bonequinhas se reencontraram e depois de alguns minutos de informalidades as duas foram ao quarto de Ana Lúcia brincar.
Ficamos na sala; Vanda nos serviu uma cerveja e começamos a conversar sobre o que me trouxe ali.
“Acho que sei o que é.” começou “É sobre Marcelinha, não é?”
Fui direta: “Marcelinha me contou tudo sobre o que vocês faziam. As brincadeirinhas de teatrinho entre vocês três.”
Não pareceu ficar intimidada. Apenas retrucou: “O que você pretende fazer?”
“Nada” respondi, “Mesmo porque eu faço a mesma coisa com ela.”
Me olhou com um sorriso malicioso indagando: “Ela mama de forma tão doce, não é mesmo?”
“Maravilhoso. Jamais experimentei prazer tão intenso.”
“E o que você quer de mim?”
Sentei me ao seu lado, cheguei próximo a sua boca e falei baixinho: “Quero essa fantasia estendida a nós quatro. Quero vê-la fazendo em você; quero Ana Lúcia fazendo em mim.”
Nos beijamos e acariciamos deliciosamente.
“A gente já pode começar no sábado.” retrucou Vanda.
“Marcelinha não estará aqui no sábado. Sua mãe vem pegá-la na sexta. Mas eu gostaria muito de vir aqui e ver como você faz para… dar de ‘mamar’ a sua filhinha.”
“Depende do momento, da fantasia… ou das circunstâncias. Se eu noto que ela tá com ‘fome’, ponho ela pra mamar aqui.”, disse isso pegando minha mão e segurando meu dedo indicador, esfregou suavemente por sobre sua calça. “Ela adora meu grelão duro e molhadinho. Mama que é uma beleza.”
Meu tesão já estava a mil. Minha vontade era de chamar as duas, eu e Vanda tirarmos nossas roupas a fazer nossas meninas começarem a chupação. Mas de novo, queria que fosse algo especial. Algo bem pensado e fantasiado. Vanda continuou sua explanação sobre o que fazia com a filhinha. Ainda segurando meu dedo sobre sua buceta, continuou: “Mas as vezes, eu preciso castigá-la. E o castigo é por aqui também. Castigo com a buceta. Ela andou me desobedecendo essa semana e sábado, pretendo castigá-la. Não quer ver como eu faço?”
Sua última frase pareceu-me algo bastante inusitado, mas claro que queria ver. Sábado a tarde conheceria os segredos de Vanda.
À volta pra casa, ainda cheia de tesão e doida por uma chupada, olhei maliciosamente pelo espelho pra minha lindinha sentadinha ali atrás, indo direto ao meu desejo: “Quero essa boquinha hoje, viu meu bem? Vai mamar gostoso na sua ‘mommy’.”
“Posso dormir com você hoje?”
“Hoje pode.”
E assim foi. Nos ajeitamos na cama da forma que melhor pudesse acomodá-la, com minhas pernas sob almofadas e travesseiros, para que eu pudesse elevá-las e dobrá-las de maneira adequada. Deitei em cima de outro travesseiro, próximo ao meu bum-bum, elevando minha pélvis, oferecendo assim mais comodidade a boca de Marcelinha para sua mamada.
Meu anjinho se aninhou ali em minhas coxas. Com os dedos, abri minha xana, expondo meu grelo já brilhoso, exalando cheiro de buceta com tesão.
Essa cena nunca vai me entediar. Ver minha loirinha tarada por bucetas, cair com fome no grelo e mamar. Mamar com vontade. Sua mãozinha gostosa fazendo carícias em minha coxa e o barulhinho dos seus lábios sugando meu clitóris.
Quem precisa de namorada(o) quando se tem essa delicinha em casa?
A mamada foi lenta e gostosa. Até porque ela sabia que teria minha xoxota a noite inteira a sua disposição. Então ela sugava, as vezes parava pousando os lábios na racha. Cheirava e gemia gostoso, bem baixinho. Logo depois começava a mamar de novo.
E eu só me deliciando. Acariciava seu cabelinho loiro com a mão direita, enquanto com a esquerda, usando os dedos médio e indicador, aparava meus pelos, mantendo a buceta levemente aberta e com o grelo sobreposto para sua boquinha mamar melhor.
É evidente que não durei muito tempo. Em alguns minutos já estava tendo meus primeiros espasmos. A minha primeira gozada da noite. Mas teve mais.
Logo depois ela adormeceu lindamente com a boquinha junto ao meu grelo e minutos depois pegava no sono também.
Eram altas horas da madrugada quando comecei a despertar, sentindo uma sensação estranha e gostosa. Como se estivesse em um sonho erótico. Era muito excitante. Quando de fato acordei, dei-me conta de onde vinha minha excitação. Minha anjinha loira acordou pro lanche da madrugada.
Travou de novo sua boquinha gostosa em meu grelo já duríssimo novamente e mamava com sofreguidão.
Lembro-me que estava chovendo e aquele barulho relaxante da chuva, aliado ao barulhinho das chupetinhas que dava no botão de minha xota era gostoso demais.
Minha mão não estava mais ali para pressionar e também separar meus pelos, visando dar melhor acesso ao grelo. Ela o fez afundando o nariz entre eles. Colocou todo peso de sua cabecinha em meu sexo, espalhando seus bracinhos entre o colchão e minhas coxas. O contato era apenas entre rosto e buceta, junto aquele amontoado de travesseiros e almofadas.
E foi assim que entre o barulho gostoso da chuva e de sua boquinha, com leves movimentos de sugar e com seus dentinhos a roçar meu clitóris, que gozei deliciosamente mais uma vez.
Mesmo já tendo se passado alguns anos, ainda acho tudo muito inusitado. Ela simplesmente era viciada em mamar. Não foi apenas a indução de Vanda a fazê-la tomar gosto por sugar. Era algo que havia nela mesma. De estar grudada em alguém. Parecia que precisava disto. Sentia (e ainda sente) esse desejo como uma necessidade. Um comportamento bem estranho pra sua idade. Sorte a minha em tê-la comigo.
Volto para contar o que aconteceu no sábado em meu reencontro com Vanda.

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4 Comentários

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  • Responder b ID:4adeq532oi9

    queria a boca da minha namorada sugando minha buceta

  • Responder b ID:4adeq532oi9

    por favor contq mais sobre o sabado com a vanda…
    eu amo quando minha namorada mama gostoso na minha bucets tbm uiii

  • Responder Tina ID:3v6otnn2d9a

    Não sei se isso é verdade, mas se for… você é muito sortuda.

  • Responder S. ID:1dru9oq7j2ot

    Não para de contar, que coisinha mais deliciosa de se ler.