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A minha iniciação

3342 palavras | 12 |4.21
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Como comecei a interessar-me por homens e por mulheres e como acabei sendo enrabado…

Tenho atualmente 50 anos, sou casado, pai de 3 filhas, todas já casadas, e estou novamente a sós cá em casa com a minha esposa. Sou bissexual assumido. Adoro mulheres, o seu corpo, as suas curvas, mas também adoro ter o meu cu bem preenchido por um bom caralho. Dos homens só quero mesmo isso deles, o caralho. Não gosto de caricias nem dou beijos na boca a nenhum homem. Mamo os caralhos deles, chupo os colhões, lambo o cu se quiserem e levo no cu, mas caricias zero, nem aprecio. Com as mulheres é diferente, passo a vida dando e recebendo caricias da minha esposa, ao ponto de as minhas filhas viverem reclamando da gente estar sempre namorando, digamos assim.
Elas são as três adoptadas, elas sabem disso. São irmãs de verdade filhas do mesmo pai e mãe. Os pais delas eram amigos da minha esposa, e tiveram um acidente de automóvel e faleceram os dois. A mais velha tinha 6 anos e a mais nova 4. Já nos conheciam desde que nasceram, e éramos o tio Quim e a tia Flor( nomes fictícios). Anos antes os nossos amigos pediram que se alguma coisa lhes acontecesse para nós criarmos as filhas deles. Eles já não tinham pais, e eram filhos únicos, a família deles era bem pequena, apenas existiam alguns primos já bem afastados.
Era uma grande responsabilidade, mas como a minha esposa falou comigo e que não poderia recusar, aceitei.
Afinal nós não podíamos ter filhos. A razão é simples, a minha esposa tem os dois sexos, é uma hermafrodita em que o lado feminino é dominante.
Como a conheci eu se calhar contarei depois, mas voltando ao assunto deste conto, eu cresci numa cidade em Portugal, atualmente vivo na Suíça, chamada de Setúbal. Aproveitem e vão ao google e pesquisem, é uma cidade bem bonita, com belas praias e serra bem perto.
Desde pequeno frequentei as praias e sempre me interessei pelo corpo dos homens, especialmente a zona dos caralhos. Quando ia aos WC e ia aos urinóis, eu olhava discretamente para os caralhos dos homens mais velhos e perguntava-me se algum dia eu teria um assim também, Lol. E tenho.
Um dia já bem tarde, andava eu na praia quase deserta, os meus pais estavam num restaurante com uns amigos e estavam a ter aquelas conversas chatas de adultos, e vi dois homens a beijarem-se, por detrás de umas rochas, e depois vi um abaixar-se e meter na boca o caralho do outro, e depois engolia e lambia o caralho do outro homem. Fiquei super curioso, e mesmo com 12 anos, o meu caralho começou a ficar duro e comecei a tocar-me. O homem mamou o outro até que se pos de 4 na areia, e o outro colocou um preservativo no caralho e cuspiu para o cu do outro, e começou a meter o caralho dele no cu do que estava de 4. Ouvia os gemidos baixinhos de ambos, e aproveitando as sombras das rochas, fui-me aproximando para ver melhor.
Ouvia o que estava a levar no cu a gemer e a pedir por mais, e o outro aumentava o ritmo. Até que ele tira o caralho do cu do outro, e este pôs-se de joelhos e o outro esporrou-lhe a cara.
Depois trocaram beijos na boca, e foram até ao mar e nadaram juntos um bocado, e trocavam beijos dentro de água. Ouvi a minha mãe a chamar-me, e fui ter com ela, e voltámos para casa. Mas aqueles dois homens a fuderem não me saia da cabeça, sobretudo os gemidos do passivo.
No dia seguinte, os meus pais foram, trabalhar e eu para a escola, mas a tarde eu chegaria duas horas antes deles, e aproveitei esse tempo para fazer uma coisa que eu pensei o dia inteiro nisso.
Despi-me todo, pus-me de 4 em frente a um espelho enorme que os meus pais tinham na sala, e fiquei olhando o meu cu, e pus um pouco de cuspo na mão, e depois pus um dedo no meu cu. Entrou com relativa facilidade. E comecei a meter e a tirar o dedo do meu cu, e aquilo estava gostoso. Lembrei-me do tamanho do caralho do ativo e comparado com meu dedo… bem nem tinha comparação, claro. Fui ao quarto dos meus pais e fui buscar uma escova do cabelo da minha mãe.
Voltei para a sala, pus-me novamente de 4 e voltei a pus cuspo na minha mão e meti no cu, e lembrei-me que o passivo tinha mamado no caralho do ativo antes de ser enrrabado. Então coloquei o cabo da escova na minha boca, e comecei a imitar o que tinha visto na noite anterior.
Ao fim de um ou dois minutos, coloquei a ponta do cabo da escova no buraco do meu cu, e fiz um pouco de força, mas apesar de o cabo não ser grosso custou a entrar. Mas quando entrou senti como que um friozinho na barriga, e soltei um suspiro. Até fiquei surpreendido um pouco, eu não sabia que era assim tão bom. E comecei a tirar e apor o cabo da escova no meu cu e mesmo involuntariamente cada vez eu enterrava mais um pouco no meu cu, até que o cabo entrava todo.
De repente olho as horas, os meus pais estariam quase a chegar, e rapidamente volto a colocar a escova no quarto dos meus pais, e fui para o meu quarto, peguei umas roupas e fui dar um banho.
Repeti o mesmo durante várias semanas, quase diariamente, até que u quis experimentar uma coisa mais grossa. Tentei com uma cenoura, e realmente a ponta mais fina entrou mas quando empurrei para entrar mais, não consegui. Doía muito.
Fiquei frustrado confesso. Andei mais de duas semanas sem tentar nada. No entanto li numa revista que existiam lubrificantes para facilitar as penetrações. Interessei-me pelo assunto.
Comecei a revistar o quarto dos meus pais, a procura de um lubrificante a ver se eles tinham algum. Ao terceiro dia de buscas achei, estava numa gaveta trancada a chave. por acaso eu sabia onde a minha mãe guardava a chave, e lembrei-me de ir abrir essa gaveta e achei o lubrificante, umas algemas, e para surpresa minha um pênis de borracha. E ainda umas lingeries, preservativos, umas fotos da minha mãe toda nua e do meu pai também. Meus amigos isto em 1984 ou 85 era como achares um tesouro, sei lá. Não havia computadores para irmos ver vídeos de sexo na net, revistas de pornografia também era raríssimo ter acesso a elas. Não resisti e bati uma punheta a ver as fotos da minha mãe toda nua e do meu pai também.
Quase perco a noção do que tinha ido procurar. Recompus-me, e tirei um pouco do gel e espelhei no cu como fazia m o cuspe, depois pus um pouco numa cenoura, e estava preocupado pois aquela cenoura era mais grossa que as que tinha metido, nem que fosse só a parte mais fina no cu. Fui para a sala, em frente ao espelho, pus-me de 4, apoiei a cenoura no sofá ma parte lateral, e deixei ela encostada no buraco do meu cu, e comecei a fazer força para trás. Não entrava, fiz mais força ainda e começou a doer-me a entrada do meu cu. Mas estava decidido, não sabia quando poderia voltar a tirar um pouco de lubrificante, e forcei mais e de repente o meu cu abre, a cenoura entra mais de metade no meu cu e eu dei um grito de dor. tentei retirar rapidamente a cenoura mas meu cu estava tão apertado que custou a sair, e veio com um bocado de merda agarrada a cenoura.
Eu era muito inocente e tímido, nunca tinha falado sobre o que fazia em casa com ninguém, porque sabia que ra algo proibido, pensava eu. A minha informação era nula, sabia lá eu que tinha que lavar o cu por dentro primeiro. Aqueles homens na praia não fizeram isso. Sabia lá eu que não era preciso lubrificante mesmo, poderia usar champoo, outro creme, ou manteiga mesmo. eu li na revista que usavam lubrificante e era isso que eu ia usar. Se não tivesse achado lubrificante no quarto dos meus pais acho que demoraria anos para meter alguma cenoura no cu. Naqueles tempos eram assim, falar de sexo com adultos era raríssimo, eu tinha vergonha disso.
Assustado fui lavar a cenoura, e doía-me o cu. Lavei a cenoura, coloquei no frigorifico novamente e arrumei o quarto dos meus pais.
Passou mais uns dois anos, tinha 14 anos, e eu até essa idade até era magro e comecei a engordar. Meu cu ficou maior, e as minhas mamas também. E claro comecei a sofrer um pouco com piadinhas sobre o meu corpo. Eu já namorava uma rapariga, e até já tinha feito sexo com ela, e adorava fazer sexo com ela, adorava os beijos, ela a mamar no meu caralho, eu a chupar e a mamar nos peitos dela, e metre o meu caralho na cona ela então…eu amava. Mas estava lá na minha cabeça o fato de eu ter gostado de ter a cenoura metida no cu, apesar de me ter causado dor.
Tinha que dar o cu a um homem… o que na altura, era tabu no mínimo.
Olhava para os rapazes da minha escola e não via ninguém que se pudesse chamar de gay. A minha estupides na altura chegava a esse ponto. parecia que quem era gay tinha que andar com uma chapa na testa a dizer SOU GAY. Que burro eu era.
Por caso, e foi mesmo por acaso, um dia, ao vir do cinema num domingo a tarde, com a minha namorada, ela para e diz-me:

– Quim…olha ali naquele carro…dois homens a beijarem-se.

Olhei e vi, e reconheci um deles, era o Felipe, amigo do meu pai. Fiquei de boca aberta.
Passaram-se alguns dias, e um dia o Felipe foi a minha casa jantar, era algo que acontecia ás vezes. Eu olhava para ele de modo diferente, afinal ele ra o primeiro gay que eu conhecia, com quem me relacionava, embora não sabendo da sua opção sexual. Sabia que ele era solteiro, mas haver homens de 30 anos solteiros era normal, pelo menos em Setúbal. Eu não sabia que os meus pais sabiam que ele era homossexual, nunca tinham comentado isso comigo. Eu mesmo não querendo olhava para ele de modo diferente, o meu olhar passou a revelar interesse nele. eu não me sentia atraído fisicamente por ele, mas curioso sim, e o fato de saber que ele tinha sexo com outros homens, e que me poderia ajudar… mas como eu o poderia abordar sobre esse assunto?
Engendrei uma esquema. Confesso que não me senti nem sinto orgulhoso do que fiz, mas na altura foi a maneira que eu achei ser a minha única forma de falar com ele sobre esse assunto, de tentar vencer a minha timides, ou falava tudo de repente ou não conseguiria. Convenci os meus pais a convidarem o Felipe para a festa dos meus 14 anos. Nunca gostei de fazer festas de aniversário, comemorava só eu e os meus pais, mas para esse ano pedi que o Felipe fosse também.
Nesse dia, estando os meus pais na cozinha, e eu e ele na sala a conversar, eu de repente digo:

– Felipe, eu vi-te aos beijos a outro homem num carro. E a a uns anos vi um homem a foder o cu a outro. E eu quero dar o meu a um homem para saber como é, e quero que sejas tu.

E fugi da sala, e deixei o Felipe a olhar para mim de boca aberta.
O resto do jantar foi muito constrangedor para mim, mal falei o resto da noite, e mal olhava para o Felipe.
Dois dias depois, o Felipe estava á minha espera perto da minha casa.

– Quim temos que falar.
– Felipe eu… peço desculpa.
– Ok, mas temos que falar mesmo assim. Vamos, senta-te ai no meu carro, e vamos até a um local mais calmo.

No carro não trocámos palavra, e só quando ele parou na Praia da Figueirinha, perto de Setúbal, e saímos do carro e fomos caminhar um pouco na praia, eu falei:

– Felipe, eu vou confessar uma coisa, por favor não contes a ninguém.
– Fala.
– Eu a uns anos, metia coisas no cu… e gostava.

Ele olhou para mim e perguntou:

– Achas que és homossexual?
– Não sei Felipe eu namoro tu sabes, e adoro, bem, eu e a Sandra( nome falso), por vezes, bem…temos relações. E adoro ter relações com ela. Mas também gosto de sentir o meu cu a ser fodido. Nunca estive com nenhum homem, mas quando meto coisas no cu dá-me prazer…
– E porque me pediste para te foder o cu?
– Eu conheço-te… e bem tenho vergonha de chegar ao pé de um homem e pedir para…

O Felipe nesta altura avançou uns passos mais depressa que eu e olhava para o céu, e gesticulava com as mãos, e eu fiquei parado. Ele para e volta uns passos para trás de diz-me:

– Quim eu não sei o que fazer. Por um lado quero ir-te ao cu, mas por outro, és filho dum grande amigo meu. E quando tu me dizes que queres que eu te foda, fiquei a bater mal da cabeça.
– Queres ir-me ao cu???
– Sim… desde que começas-te a ficar com esse cu maior, que quero meter caralho nele. não resisto a gordinhos e se forem novos ainda menos. É a minha fraqueza.
– Gostas de foder rapazes novos???
– Gosto de foder cu de homem. Sou dominador. E cu de homem virgem então adoro.
– Então fode o meu. Eu mantenho segredo.
– Não sei Quim…
– Fode-me.
-Vamos para minha casa então.

Eu queria era ser enrrabado, queria saber como seria a sensação, e estava decidido, bem eu pensava que estava decidido, mas na realidade eu estava cheio de medo, mas a curiosidade…
Chegamos a casa dele uns ,minutos depois. Entrámos, e ele puxou-me para ele e deu-me um beijo na boca…foi estranho. Não gostei nem deixei de gostar…foi estranho apenas. Ele percebeu que eu não reagi ao beijo, e disse:

– Ok.

Fomos para o quarto dele, e lá ele despiu a roupa dele, eu fiquei quietinho, e quando o vi nu, fiquei espantado com o tamanho do caralho dele… comparado com o do meu pai que eu vi nas fotos, era muito maior.
Ele disse:

– Despe-te Quim, não tenhas vergonha.

Despi-me, e ele disse:

– Foda-se que cu… vamos ao WC quero lavar o teu cu por dentro.
– Lavar o cu por dentro?
– Sim para não vir merda atrás.

Fomos para o WC, e entrei na base do chuveiro, e ele substitui a cabeça do chuveiro por um tubo que era fino e mete ele dentro do meu cu, e ligou a águia, estando ela morna. Aquela sensação de ter a barriga a encher com água era nova para mim, e confesso que até me começara a fazer doer a barriga foi bom. Quando não consegui mais segurar a água dentro do cu, ele mandou-me ir até a sanita e despejei a água toda, e claro com merda também. Quando acabei ele voltou a dizer que fosse para a base do chuveiro, e repetiu tudo, até sair apenas água limpa do meu cu.
Fomos para o quarto, e lá ele sentou-me na cama e pôs-se a minha frente e mandou eu mamar no caralho dele. Eu procurei imitar a Sandra, a minha namorada, e fiz como ela me mamava. O que não esperava era que ele me agarra-se na cabeça e me fizesse engolir o caralho dele todo. Ainda estava meio teso, mas mesmo assim engasguei-me. E senti o caralho dele a crescer enquanto ele me fazia engolir o caralho dele todo.
Depois ele deixou-me e eu cai de costas na cama. Ele então, puxou-me pelas pernas, e foi buscar lubrificante, fez-me abrir as pernas e puxar elas para trás, e fiquei com o cu exposto.
Ele espalhou um bom bocado de gel pelo meu rego e no buraco do meu cu, e depois colocou no caralho dele. Puxou-me mais um pouco para a beira da cama, e encostou o caralho dele no buraco do meu cu, e começou a forçar.
Eu tentei relaxar, como ele me dizia, mas estava nervoso, e confesso que tentei escapar, que já não queria. Aí ele segurou-me com força nas pernas, e voltou-me, ficando eu deitado de barriga para baixo na cama, puxou-me e fiquei assim mas com as pernas fora da cama e ele voltou a encostar o caralho dele ao meu buraco do cu, e forçou…eu estava digamos completamente a sua mercê, para a frente não podia ir a cama impedia, para trás também não, porque assim ele meteria o caralho dele no meu cu.
Ele força, eu protesto, já não queria, mas ele diz:

– Queres dar cu…dar cu dói, puta.
– Felipeeee…paraaaa… doi-me o cuuuuu.
– Não quero saber…e quanto mais resistires mais te dói.
– O meu cu… o meeeeeeeeeeeeeeuuuuuuuuuuu…ccuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu….mmmmmmmmaaaaaaeeeeeeeee!!!!!

Entrou a cabeça do caralho, e ele parou de meter.

– Tira Felippeeeee….aaaiiiiiii
– Tiro nada…agora vai o resto.

E a pouco e pouco ele foi metendo até chegar aos colhões dele. Eu debatia-me mas ele até foi carinhoso, foi metendo devagar, e parava. Na minha cabeça é que eu pensava que ele estava ser bruto, a minha inexperiência na altura levava-me a pensar assim.
Ele ficou dentro do meu cu uns minutos, e começou a mover-se , a foder o meu cu devagar, e á medida que sentia o meu cu adaptar-se ao cu dele ele foi aumentando o ritmo da foda, e eu gritava mas também suspirava, e começo a pedir por mais, apesar da muita dor, o prazer também era muito, e ele fodeu-me até se esporrar dentro do meu cu.
Ao contrário do que tenho lido aqui eu não sangrei, do meu cu só saia esporra.
Então ele deitou-me de costas na cama, e na posição de missionário, voltou a foder-me, só que assim olhava-me na cara e via a minha cara de sofrimento e de prazer também, e inclinou-se um pouco e começou a mamar nas minhas mamas e isso deu-me mais prazer, e tive um orgasmo a levar no cu e pouco depois ele tem outro.
Parámos de foder, ele depois espalhou uma pomada no meu cu e disse para nos próximos dias voltar a por até a dor passar.
Antes de me levar a casa ele disse-me:

– Quim… tu gay não és, tu és bissexual. Tens e prazer em levar no cu também. Aproveita.
– Sou?
– Ahahaha…sim és.

Fodi com o Felipe inúmeras ocasiões ao longo dos anos, e com vários outros homens, até que me mudei para a suíça, vim para cá trabalhar em 1993.
Poucos dias após cá estar, a cerca de 30 anos conheci a Flor, e aí tudo mudou na minha vida.

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12 Comentários

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  • Responder Manga6565 ID:ona0jpik0j

    Sou casado e curto dar também meu cuzinho, delícia gozar sendo penetrado

  • Responder gordinho-passivo100 ID:7spg9j42

    Belo conto, por isso votado!
    A minha iniciação, a dar o cuzinho, começou aos 6 anos para dois amigos, mas todos crianças.
    Quando eu tinha 9 anos, dei para um rapaz com 17 ou 18 anos. Muita dor, mas o prazer compensava e nunca mais parei de dar. Sempre fui gordo, rabo grande, coxas grossas e mamas grandinhas, a eixar muitos cheios de tesão.
    Agora tenho 57 anos, mas continuo a gostar de caralhos, grandes e grossos.

  • Responder Tio Nando ID:1cpgrooaubmv

    Eu curto muito adolescentes bissex. Como, chupo, dou. Amo quando contam suas fodas com as garotas.@liketoni. Mas só curto adolescentes. Tenho 57

  • Responder @notyalc ID:gsudra8ra

    Mano quero vc ou um similar chama tele @ mesmo nome discreto e negro e grossos é que me entende kkkkk

  • Responder Daniel ID:3vi1u7wnv9j

    É uma pena eu não encontrar nenhum assim aqui em Portugal

    • duarte ID:2or3anwt0b

      ta em que zona de portugal ? eu estou em palmela

    • gordinho-passivo100 ID:7spg9j42

      Eu vivo em Portugal, distrito de Viseu, dou meu cu com todo o gosto para ti.
      Sou gordo e só gosto de caralho para mamar e me penetrar. Nada de beijos ou caricias.
      Comecei a dar meu cuzinho com 6 anos, mas era coisa entre crianças. Aos 9 anos, fui arrombado por um rapaz que já tinha 17 ou 18 anos. Muita dor, mas o prazer compensou e nunca mais parei… [email protected]

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nao existe homem que gosta de mulher mas que quer da o cu, ou vc gosta de mulher ou vc gosta de da o cu, essa historia de gostar dos dois é conversa para boi dormir, assume que vc gosta mesmo de uma rola, nunca vi um macho sentir vontade de dar o cu

    • Hirinho ID:xe32aim0

      kkk existw sim burro kk,bisexuais

    • Murilo_jp ID:5nudfzyj2jf

      Só quando você sentir uma rola gostosa no cuzinho, você entenderá que podemos gostar tanto de mulheres, mas de uma rola bem grossa no cuzinho. Abra a sua mente para outras sensações.

  • Responder Chamala2345 ID:gsuq4s8rc

    Conto bom, pra quem queira conversar tl Dani_alves07

  • Responder Alan ID:13duqn25dgt0

    Conto como foram as outras fodas com o Felipe e com os outros machos.