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Jogos Adolescentes (Parte IV)

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Dormi cheirando aquela cueca surrada e suja de porra. Fiquei imaginando o que aconteceria no dia seguinte. Eu estava um pouco frustrado apesar de ter gozado três vezes pela tarde. Eu não tinha conseguido uma mamada e nem tinha comido o cu de ninguém ainda. Estava na expectativa de que ele cumprisse o que tinha prometido.

A manhã, mais uma vez, parecia uma eternidade. À tarde ficaria sozinho como sempre e ele viria.

– Tchau, filho!
– Tchau, mãe!
– Tranca a porta!
– Pode deixar.

Trouxe um colchonete e joguei entre a estante da TV e o sofá, já pensando nas possibilidades que poderia criar. Mas o tempo foi passando e o menino não chegava. Poxa, ele disse que vinha. Fui até o quarto, peguei a cueca e a levei até o rosto. Depois guardei a cueca dele dentro do meu short e esperei. Já era quase três da tarde. Tirei a cueca do short e a escondi novamente, abri a porta e fui até a rua. Nem sinal dele. Sentei na calçada um pouco. Estava visivelmente desolado.

– Oi, Júnior!
– Oi, Dona Vanessa! Tudo bem?
– Tudo. E contigo? Tá meio triste. O que foi?
– Nada não. Tudo bem.
– Beleza! Qualquer coisa o André tá lá em casa e vai entrar de férias amanhã. Vai lá depois.

André e Vanessa era um casal jovem de uns 25 anos. Eles tinham um filhinho de uns 2 anos, chamado Gabriel. Eram pessoas legais. Já estava perdendo completamente as esperanças, quando avistei Jeferson no começo da rua. Fiz sinal com a mão para ele se aproximar e ele atendeu.

– Fala, leke! De bobeira? Bora jogar?
– E aí? Cara, você fica de sacanagem, parece um tarado e eu não curto.
– Foi mal! Parar com isso. Entra aí. Jogar uma partida?
– Marquei um futebol com a equipe. Vai dar não. Falou!
– Valeu!

Eu já estava tão ruim, que até o Jeferson me parecia altamente comível naquele uniforme vermelho.

– Ei, Júnior! Chega aqui.

Era o André me chamando do portão dele. Minha mãe não gostava que eu saísse de casa quando ela não estava, mas André era muito gente boa e eu não iria demorar.

– O que foi, rapaz? A Vanessa falou que você não tá legal. O que foi?
– Foi nada não. Só um amigo que me deum um bolo.
– Chato isso, viu?! Olha, comprei uma mesa de ping-pong e amanhã entro de férias, se quiser pode ficar um pouco aqui com a gente. A Vanessa vai passar uns dias com a mãe dela na semana que vem, se quiser poder ficar aqui comigo pela tarde. Sua mãe falou que você sempre fica só.

André me recebeu de bermuda larga, sem camisa e cabelos húmidos. Parecia ter acabado de tomar banho. Vanessa preparou um lanche top e eu fiquei por ali um pouco. Voltei para casa por volta das quatro e meia. Quando fechei a porta, alguém me chama lá fora:

– Júnior!!!

Abri a porta e vi o Jeferson com mais três garotos.

– O menino que ia levar a bola furou. Dá pra jogar uma partida de Fifa?
– Claro, porra! Entra aí.
– Esse aqui é o Léo, o de azul é o Fernando e o de boné é o Lucas.
– Senta, galera. Não tem ninguém em casa. Pode ficar a vontade.

Nem tudo estava perdido naquela tarde. Léo era o maior. Parecia ter próximo da minha idade. Cara de poucos amigos, pouco expressivo, quase não falava. Fernando era um japinha e Lucas parecia ser o mais velho, apesar de ser baixinho.

Lucas: – AAAAHHHH! UUUUU! Se fudeu, Léo! Perdeu pro Japa.
Léo: – Filho da puta é viciado.
Jeferson: – Agora sou eu.
Eu: – Próximo que perder vai pagar uma prenda. Tô com o pau cheio de porra, doido pra gozar.
Lucas: – Eu também. Já tô torcendo pro Jeferson, tô querendo comer um cu preto hoje.
Jeferson: – Sai fora! Só vai ganhar o cu do Japa.
Eu: – Japa, qual é sua idade?
Fernando: Fiz 13 semana passada.
Japa venceu a partida e mandou Jeferson imitar uma mulher gemendo. Ele relutou inicialmente, mas a galera pressionou e ele gemeu. Lucas era o próximo e ganhou. Japa teve que deixar todo mundo dar um tapa na bunda dele. Na minha vez, dei uma danadinha de leve, mas como ele estava como um short de compressão por debaixo do calção a dedada foi levada na brincadeira. Joguei partida seguinte contra o Lucas e ele perdeu. Era minha vez de ordenar. Tinha que pedir algo que os outros fossem pressioná-lo a fazer, mas que não fosse exagerado demais.

– Eu vou tirar o short e você vai ficar 30 segundos sentado no meu pau.

Todos silenciaram e olharam para o Lucas, que era o único ali que tinha uma barba rala na cara. Eu estava no meio do sofá de quatro lugares, bem de frente da tv. Fiquei de pé, baixei o short até os joelhos. Todos olharam meu movimento, pareciam não acreditar que aquilo estava acontecendo. Por um momento, o volume na minha cueca atraiu todos os olhares e eu sabia que, a partir daquele instante, todos sabiam que o volume era grande, por causa dos meus 11 cm de pau mole, mas que mesmo descansando mantinha uma boa grossura. O volume ainda era realçado pelo branco e justeza da cueca que estava usando. Minha jeba estava bem valorizada. É claro que todos desviaram os olhos em seguida. Sentei-me sorrindo, bem à vontade para receber o rabo do moleque mais velho do grupo, que veio caminhando em minha direção com ar descontraído. Foi sentando de lado sobre meu colo e me laçando o pescoço com os braços.

– Gente, ele é o dono do play. Vou dar pra ele gostoso. Come! Come a bucetinha da sua puta! Ai! AI! Vai! Goza, machão!

Lucas era um cara gaiato. Se movia grossamente sobre meu colo, imitando uma voz feminina muito engraçada, enquanto beijava sua mão apoiada na minha cara, como se estivesse me beijando. O resto do grupo ria da cena e eu fiquei pequeno perto da performance dele. Apesar de ser mais velho, ele ficou baixinho. Com 18 anos, tinha 1, 63 m e pesava uns 60 kg. Aqueles 30 segundos ou 40, ninguém contou, não foram como eu esperava, mas foram o suficiente para deixar meu membro meia bomba. Tudo mundo viu, mas, mais uma vez, ninguém comentou nada, nem o piadista do Lucas. Eu estava convencido da minha soberania ali.

Na partida seguinte, eu perdi para o Léo e ele mandou que eu mostrasse a bunda e neguei. Houve uma certa pressão para eu ceder.

Eu: – Cara, escolhe outra coisa.
Jeferson: – Todo mundo vez.

Baixei a parte de trás do short e o subi rapidamente, deixando minha bunda branca exposta por alguns segundos.

Eu: – Vou jogar no computador ali no quarto, me chamem quando chegar minha vez.

Fui para o meu quarto que ficava bem próximo a sala, mas antes dei aquela olhada naquele tanto de menino uniformizados sentados na minha sala, um cheiro de macho do caralho. Chegando no quarto, liguei o computador, as caixas de som e, inicialmente, deixei parecer que estava jogando. Mas pouco tempo depois coloquei um vídeo pornô e logo que o som chegou na sala, a molecada parou para ouvir.

Lucas: – O que tá vendo aí?
Eu: – Chega aí.

Ele veio e se colocou em pé, do lado da cadeira onde eu estava sentado.

Lucas: Porra, gostosa! Caralho que tesão!

Levei a mão sobre minha pica, quando ele exclamou. Ele colocou o peso do corpo sobre a perna direita e descansou a esquerda, pôs uma mão na cintura e outra levou até o queixo, enquanto olhava a sacanagem rolando solta entre dois homens e uma mulher. Ele desceu a mão e a repousou sobre a frente do seu short. Eu dei uma olhada rápida para meu lado direito, onde ele estava. Meu rosto estava praticamente na altura do seu pau. Ele não percebeu. O cheiro de macho ficou forte dentro do quarto. Ele já não apenas segurava, mas massageava de leve. Fiquei de pé, arranquei o short e joguei longe, sentindo o coração acelerar. Estava só de cueca. Em pouco tempo, o intervalo das pulsações do meu ferro ia diminuído. Olhei para cima e vi que ele estava olhando para mim, mas retornou o olhar para a tela do computador, quando nossos olhos se encontraram. O Japa entrou e se colocou do outro lado.

Lucas: Vou me masturbar. Tem problema?
Eu: – Não.

Ele tirou a camisa e jogou sobre a minha cama. Sua ação me fez virar o corpo em sua direção. Em movimento contínuo, fez o mesmo com calção e cueca. Ele se demostrou completamente à vontade para fazer aquilo. Provavelmente, estava acostumado a bater punheta só pelado.

Lucas tinha coxas grossas e bem divididas, com pelos curtos, negros e espetados, que formavam uma espécie de tapete uniforme que cobria suas coxas. Conforme ia se aproximando da região do pau e do saco os pelos ficavam maiores e mais grossos, cobrindo toda virilha, púbis, subindo até próximo ao umbigo em grande volume. Suas bolas se perdiam em meio aquela mata densa de pentelhos negros e sua vara totalmente ereta apontava para cima. Uns 16 cm de jeba circuncidada, que deixava exposta uma bela cabeça um pouco achatada e bem vermelha. Tudo aquilo estava há 1 metro da minha cara. Antes de iniciar a masturbação, virou-se levemente em minha direção, exibindo a potência de seu órgão rígido e apontando para o alto, quase rente ao seu corpo. Não o deixei sozinho, arranquei minha cueca do corpo, deixando a mostra meus quase 17 cm de caralho assustadoramente grosso. Naquele dia, mas do que qualquer outro, eu entenderia isso.

Lucas lançou uma expressão de admiração, quando puxei a cueca e minha piroca bateu na minha barriga. Olhei para ele e o fiz perceber que eu sabia com o que estava espantado. Sorriu com o canto da boca, juntou saliva na boca e deu uma cuspida generosa na própria rola, voltando a olhar para o vídeo. Japa aproveitou e desceu o calção, ficando só de short de compressão, não parecia surpreso com a atitude de Lucas. Será que já estavam acostumados a bater juntos? Voltei o rosto para o lado mais uma vez e novamente fitei aquele pau pentelhudo. Ergui os olhos e foi ele quem, dessa vez, me pegava olhando diretamente para o pau dele. Rolou uma cumplicidade entre machos ali, uma certa intimidade.

Léo já estava dentro do quarto quando me dei conta. Cabelo castanho, ligeiramente ruivo, cortado bem baixinho, testa grande, sobrancelhas espessas e olhos negros cravados fundos na face. Cinco ou seis pelos finos saiam de seu queixo. Apesar do olhar ameaçador, sua juventude estava estampada em seu rosto.

Eu: – Quantos anos esse bicho tem? –
Lucas: – Tem quantos anos, Léo?
Léo: – 14.
Lucas: – Já pode bater punheta. Chega mais!
Léo: – Tem homem demais aqui. Não gosto dessa viadagem de bater punheta com outros machos. Sou viado não.
Lucas: O que filho da puta! Não tá vendo a putinha dando gostoso?
Léo: – Tá me tirando, Lucas! Não sou igual você que daqui a pouco vai tá dando o rabo pro Júnior. – Disse em tom alto e agressivo.

O semblante gaiato de Lucas mudou e ele se voltou para o garoto branquelo de 1, 75 m. Jeferson, entrou e parou atrás de Léo. Lucas deu três passos e, parado na frente dele, disse com o som da voz entre cortado, saindo entre os dentes. Olhando nos olhos dele e com o dedo em riste.

Lucas: – Olha aqui, seu filho da puta! Se eu quiser te ferrar, só preciso falar daquele lançar, tá entendendo? Se tem alguém aqui que merece levar rola no cu é você.

Léo tinha raiva e medo em seus olhos. Acho que mais medo do que raiva.

Lucas: Segura aqui meu pau pra eu falar uma coisa bem séria pra você.

Léo obedeceu.

Lucas: – Você nunca mais me desafia ou fala comigo desse jeito, entendeu?

Léo: – Entendi. – Respondeu o garoto galego do grupo, enquanto segurava a rola do amigo enfurecido com a mão direita.

Lucas: – Todo mundo igual eu e o Júnior, se quiser ficar aqui. Bora curtir o vídeo!

Eu não sabia exatamente o que tinha acontecido ali. Lucas parecia um cara tranquilo. Léo parecia o malandrinho mal-encarado. Mas naquela reação mostrava que ele também falava sério e que era ele quem mandava.

Só vi Jeferson arrancando logo a roupa, deixando seu corpo magro nu. Léo também não demorou a se livrar de seu uniforme. Japa já estava pelado também quando olhei para ele. Tirei a cadeira da frente do comutador e fiquei em pé como os outros.

Dei uma olhada sobre o ombro para ver os dois que estavam atrás. Léo tinha ombros largos e peitoral com contornos arredondados, definidos, mamilos minúsculos rosados, barriga de menino. Um tufo estreito de pentelhos ruivos escuros sobre seu membro e um belo pedaço de carne mais claro que o meu, bem solto entre as pernas. Ali tinha uns 13 cm de rola mole, pendendo sobre um saco enrugado de cor rosada. Jeferson, realmente tinha belas bolas, em um sacão, como tinha notado outro dia e um pau preto mole de uns 9 cm. Fernando do meu lado manuseava seus 14 cm de rola quase infantil.

Lucas: Vem pra cá. Daí vocês não vão ver nada.

Lucas disse isso colocando-se em frente ao computador, quase ralando no meu pau, e se curvando para procurar outro vídeo. Todo mundo percebeu que me afastei um pouco para ver seu rego cabeludo, enquanto ele escolhia outro pornô. Conforme o tempo foi passando, o clima tenso foi melhorando.

Jeferson se colocou entre eu e Lucas um pouco atrás. Olhei para ele com a rola ainda adormecida na mão e falei:

– Bater punheta em grupo você topa, né?

Ele sorriu sem graça. Algo o incomodava. Lucas deu ritmo aos movimentos e começou a soltar um som de prazer baixinho. A cena do vídeo era frenética e os gemidos da mulher tomaram o quarto.

Lucas: – Vai, gostosa!
Fernando: – Caralho, não vou aguentar.

Olhei para Jeferson novamente e a rola dele tinha crescido muito. Já tava acelerado na punheta. Léo, um pouco mais atrás, tentava acordar seu gigante mole. Lucas já estava suando e o cheiro de rola impregnava o ambiente. Senti a respiração do Japa alterada, ele e o Jeferson eram os mais novos com 13 anos. Parando de punhetar e segurando firme a pica, o moleque foi o primeiro a gozar. Ele estava do meu lado e eu vi bem os três jatos de porra rala caírem na nossa frente.

Mais uma vez olhei para Jeferson. Aquela rola preta em sua mão estava sendo maltratada por ele, que agora parecia não se importar com coisa alguma, estava ali, entregue aquele momento coletivo de prazer.

Eu: – Jeferson, toca um pouco aqui para mim?!
Ele nem olhou na minha cara.
Eu: – Deixa eu pegar na sua bunda?
Lucas: – Deixa aí, Jeferson.
Aproveitei o momento, dei alguns passos para trás e alisei de leve a polpa daquela bunda seca. Ele deixou. Lucas deu uma conferida rápida. Vi que o pau dele começou a amolecer e tirei a mão. Falei na brincadeira, só pra zoar:

Eu: – Vai bater na amizade pra mim?
Lucas: – Eu bato. Traz aqui.
Eu: …
Lucas: – Eu bato pra você. Você bate um pouco pra mim.

Antes de voltar a minha posição original, pude ver a cara de espanto do Jeferson, que voltou a manusear seu membro negro.

Lucas: – Onde você arranjou essa mandioca, moleque? A mulher que der para você vai sofrer. É grossa a bichinha, viu?!

Léo empurrou o Japa que tinha acabado de gozar e se aproximou para conferir minha tora grossa na mão do Lucas, que tentava achar a melhor forma de abarca-la. Eu também levei a mão esquerda sobre seu pau em riste, mas a direita apoiei na sua bunda peluda, como se quisesse encontrar apoio para masturbar melhor o cacete dele. Lucas voltou a olhar para o monitor do computador e eu voltei o olhar para Léo, que estava ainda curvado para olhar aquela cena. O cara mais caralhudo ali depois de mim era ele, se considerasse o volume do membro como um todo. Lucas gemeu com o pau na minha mão, quando fui me acostumando a punhetá-lo. Japa se apoiava na mesa do computador e já não olhava mais para o vídeo, olhava atentamente para nossos movimentos, esperando o momento que cada pau vomitasse porra no chão. Léo estava muito perto de mim. Tirei a mão direita da bunda do Lucas e aguarei com ela seu pau, continuando a massageá-lo, agora com mais agilidade. Segurei a mão direita do Léo e levei até meus ovos. Ele, com as pontas dos dedos, segurou primeiro um único bago. Ficou assim por tempo como se curtisse o momento, só depois foi amaciando os dois. Coloquei a mão esquerda no abdômen dele, sem deixar de punhetar Lucas, e fui descendo até seu falo. Apenas o segurei, apertando-o. Como resposta, 18 cm de rola apareceu na minha mão. Em comprimento era um pouco maior que a minha, mas eu me sentia orgulhoso de mim mesmo, já que nenhum dos paus que segurava ali, nem de longe se equiparava ao meu, era perceptível na mão. Aquilo que Lucas tinha dito também reforçava meu pensamento e, naquele dia, me dei conta do dote que tinha.

Lucas segurou minha mão e cuspiu na cabeça do pau.

Lucas: Mais na cabeça. Assim tá bom. Parece que tô punhetando um braço e não uma rola. Eita, porra! Tá vindo. Hum! Meu gozo tá subindo.

Ele tirou minha mão e segurou sua rola com as duas mãos antes de esporrar copiosamente no chão do meu quarto. Ele puxou a cadeira do computador e sentou olhando para sua rola ainda pulsando.

Lucas: Gozada boa da porra!

Léo já tinha assumido o serviço do Lucas, mas eu notei que o prazer dele aumentou ao pegar na grossura da minha. Aquele menino de 14 anos estava curtindo a minha rola. A pressão interna me dizia que não ia aguentar muito tempo mais. Eu já estava pingando de suor e o cheiro de porra era intenso. Ouvi um gemido abafado vindo de trás e senti a porra do Jeferson escorrer na minha coxa direita. Olhei para trás e não tinha sido intencional. Estava de olho fechado se contorcendo de prazer, mas aí eu não aguentei.

Eu: – Uurrhhnnn! UuuUurrrhhhnnn! Gostooosooo! Ahhhh! AHHHH!

Os olhos de Lucas acompanharam o disparo da minha pica. O primeiro jato longo caiu metade sobre a mesa do computador. A porra do Jeferson escorria na minha perna e Léo maltratava seu boneco de cabeça rosada branco, olhando para os últimos jatos de porra do meu pau, só ele não tinha derramado seu leite no meu quarto ainda.

Lucas: – Bora todo mundo tomar um banho.

Léo, urrou e esporrou logo depois que Lucas sugeriu o banho coletivo. Léo foi quem esporrou mais. Fiquei com inveja. Deu umas 12 golfadas de porra que criou uma possa de porra no chão. Todos ainda estavam pelados, desfilando com seus pênis inchados após a gozada. Fui até o pc parar o vídeo e, por sorte, vi as horas.

Eu: Caralho, minha mãe vai chegar. Minha mãe vai chegar.

Se minha mãe chegasse e encontrasse aquele tanto de menino na casa dela… Uma correria se instalou a molecada começou a se vestir, pisando na porra um dos outros. Eu estava desesperado. Ela chegaria a qualquer momento. Vesti só o short e abri a porta pra galera sair. Tinha moleque que estava com os calções trocados outros com as camisas aos avessos. Jeferson soltou no meu ouvido quando passou:

– Gostou da minha porra na sua perna?

O filho da puta tava se vingando, mas eu não tinha tempo para revidar. Tranquei a porta e corri para limpar tudo. Tinha porra espalhada por todo quanto. Quando minha mãe chegou, estava acabando de limpar tudo.

À noite, deitado em minha cama, me masturbei na cueca do Zé Eduardo. Ele deveria estar ali hoje.

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8 Comentários

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  • Responder Tonny ID:7xcdrl2v9a

    A gente quer usar a cabeça de baixo e não a de cima kkk esse conto ai teve q pensar muito pra entender

  • Responder sabe quem é né? ID:40vozf81d9i

    Eu amei, porém achei o Japa meio largado de canto ksks, se for pra repetir, que seja cm geral ( e o eduardo ks)

  • Responder Anônimo ID:8d5kilh20j

    Cara, achei legal a suruba, mas colocou muitos personagens, ficou confuso, se for repetir tira o japa( ñ agregou em nada) e mantém o Lucas e o Leo( fiquei curioso pra saber oq rolou), ah e continua narrando a história do zé e do jerfesson( com foco no zé rsrs). Tô curioso pra saber oq vai rolar com o vizinho rsrs. Ótimo conto.

  • Responder Lord Chronys. @Chronys .. ID:bf9dsxt9m4

    Olá. Seus contos são otimos mas este ficou muito a desejar. Não inventa essas surubas elas extragam seus contos. Foca no Ze rsrsrs. Que vc escreve bem melhor.

  • Responder Leitor ID:3ynzegw5qrk

    O conto decaiu um pouco em relação às outras partes amigo. Te aconselho a não colocar tanta gente assim, continua mais com o Jeferson mesmo

  • Responder Lucas ID:ona0enrb09

    Continua, bom demais

  • Responder o ze ID:xlpcbu41

    estragou nessa parte, virou loucura. confuso e difícil de acompanhar, se for continuar, faz com menos pessoas e bora logo rolar esse sexo neh… 4 partes e nada ainda

  • Responder Sincero ID:2ql0lbe5q

    Conto pessimo