# # # #

A lagoa – Parte 2

2727 palavras | 3 |4.52
Por

Decidi seguir meus amigos até a lagoa…

Link pra primeira parte: /2023/04/a-lagoa-parte-1/

Decidi que iria segui-los até a lagoa, apesar de pressentir intenções ruins vindo de todos eles. Assis era o que eu mais confiava e mesmo ele emanava uma malícia. A lagoa não era muito longe, sinceramente dava pra ir a pé tranquilamente, mas gostávamos de andar em grupo nas bicicletas. Tínhamos essa brincadeira nada saudável onde a gente tentava derrubar uns aos outros da bicicleta encostando as rodas em movimento. Brincadeira estúpida, ja que estávamos em uma rodovia movimentada, era arriscado algum de nós cair e ser atropelado. Cinco garotos um tentando derrubar o outro é claro que ia dar merda: Eric conseguiu me derrubar! Por sorte, não cai na rodovia e sim num mato meio alto que ficava na margem da rodovia. Todos riram de mim e eu não me machuquei muito (ao menos achava que não, pois alguns dias depois descobri que fraturou o braço de leve), mas a bicicleta ficou com a roda empenada. Eu podia seguir viagem usando ela, mas fiquei com medo de empenar ainda mais e fui obrigado a seguir o resto do caminho com alguém:

– É um vacilao mesmo! – Disse Jaime
– Sobe aqui no meu varão! – Tiago falou com malícia. Eric já estava de carona com ele, mas eles logo trocaram. Deu pra ver que Eric não queria sair, mas ia pegar mal insistir pra continuar de carona no “varão” do Tiago, então ele não disse nada e apenas saiu e Jaime devolveu a bicicleta dele e foi guiando a minha a pe mesmo. (Não estávamos muito longe e eu não conseguia empurrar já que meu braço começava a doer devido a queda)

Subi na bike com o Tiago meio a contra gosto. Nunca tinha ficado tão perto dele. A diferença de tamanho entre a gente nunca pareceu tão evidente. Ele fez questão de manter o máximo de contato corporal comigo e eu conseguia sentir sua respiração no meu pescoço. Era quentinho e confortável, meu coração disparou e meu pau ficou duro na hora. Não sabia explicar o que eu estava sentindo então apenas segui viagem em silêncio.

Finalmente chegamos na tal lagoa! Não era bem uma lagoa, tava mais pra um riachinho que passava abaixo da rodovia. O lugar era relativamente vazio. Os carros passavam bem acima, mas muito rapidamente e nem sempre o lugar fica vazio, outras pessoas costumam nadar e pescar lá, mas naquele lindo dia de verão o lugar estava vazio.

Todo mundo desceu correndo da bicicleta e virou uma farra! Brincavam de luta na beira do riacho, subiam na rodovia e pulavam na agua, todo mundo apenas de bermuda. Eu fiquei meio distante, pensando na bicicleta que empenou e sentindo uma dor no braço esquerdo que estava começando a incomodar. Além disso, desde que desci da bicicleta, meu pau estava duro e não conseguia parar de pensar no Tiago respirando perto do meu pescoço. Os meninos notaram que eu estava quieto:

– Ei! Acorda! – Disse Assis estalando os dedos próximo ao meu rosto
– Tá sonhando com teu macho? – Disse Eric rindo
– Porra a gente te convida pra nadar e tu vai ficar aí parado sem nem entrar na água! – Disse Jaime
– Ainda tá pensando que a gente vai comer teu cu né? Ou ta decepcionado por que a gente só veio nadar mesmo? – Disse Tiago
– Não é isso! – Eu disse enquanto me levantava
– É que eu não trouxe roupa e não quero me molhar.
– Ue, nada pelado! Já não tinha te dito isso? Achei que você já tivesse concordado. – Questionou Eric
– N-nao quero ficar pelado… vocês tão todos vestidos, não é justo – Eu disse com um tom de voz meio choroso. Sabe aqueles momentos em que tu diz alguma e já se arrepende antes mesmo de terminar a frase?
-iiiiih tá querendo manjar rola! – Disse Jaime
– Olha aqui a minha! – Tiago disse abaixando só a parte da frente da bermuda. Desviei o olhar.
– Olha aqui! Viadinho! – Tiago falou enquanto os outros meninos morriam de rir e ele começava a bater uma punheta.
– Vocês são uns otarios! Eu vou embora – Disse meio vermelho de vergonha e enquanto virava as costas pra ir embora
– Volta aqui cara! É brincadeira! Olha, tá aí! Tô sem roupa agora – Disse o Assis enquanto abaixava o calção.
– Pronto, não precisa ser mala! Vou ficar sem também, bom que deixo ali secando ao sol e quando a gente for embora vai estar seco – Disse Tiago

Eric não disse nada, apenas ficou nu também e Jaime não quis ficar, mas não me incomodei já que a maioria tava nu mesmo. Conseguiram me convencer. Tirei minhas roupas, dobrei e deixei perto das bicicletas. Era uma sensação libertadora. Um misto de vergonha, com o calor do sol batendo na pele e o frio da brisa batendo no meu corpo nu. Nunca me senti tão livre e tão constrangido! Meu pau começou a dar sinal de vida e antes que ele ficasse totalmente duro, corri e me joguei na agua que estava super gelada! De longe, Tiago me observava. Ele nadava numa parte mais funda do riacho onde praticamente só ele conseguia ficar.

– Vem nadar aqui perto de mim! A agua aqui ta mais fria e tem menos areia- Tiago disse pra mim enquanto nadava.
– Aí é muito fundo, eu não sei nadar!
– Eu te levo comigo. Vem se agarra em mim! Não se preocupe, não vou te soltar – Tiago disse enquanto se aproximava de mim. Os outros garotos estavam distraídos com outras coisas. Assis brincava com Jaime, corriam pra lá e pra cá e se jogavam no riacho e Eric só observa Tiago de longe, mas fingia não estar interessado.

Nessa hora, senti confiança e me agarrei no corpo de Tiago. Eric e ele trocaram olhares maliciosos e Eric começou a interagir com Jaime e Assis. Eu ainda não estava por dentro do esquema deles, mas ambos conspiraram juntos e Eric tentava apenas distraindo Jaime e Assis.

Tiago começou a me carregar pra um pouco mais longe em direção a algumas árvores e pedras mais afastadas. Ele começou a alisar minha bunda e eu pude sentir seu pau ficando duro e encostando em mim. Novamente eu sentia a respiração dele e entre o frio da água, o calor do pau dele encostando em mim e do meu próprio pau endurecendo eu sentia arrepios… ele me guiava e eu estava totalmente entregue. Tiago então começou a usar seu dedo e passar em meu cuzinho que piscava de excitação! Chegamos perto da margem e ele enfiou o ponta do dedo no meu cu! Peguei um susto e pulei do colo dele:

– Pronto! Chegamos! Aqui já é raso… – Ele disse fingindo que nada aconteceu e eu levei a mão até minha bunda e fiquei encarando ele com cara de assustado.
– Vem, quero te mostrar uma coisa! – ele disse saindo da água e eu apenas o segui.

A alguns metros dali, tinha uma espécie de clareira com algumas pedras limpas e grandes. Parecia um bom lugar pra acampar e até tinha uma fogueira apagada ali. Certeza que outras pessoas iam ali pra comer alguma coisa ou alguém hehe

– Vamo sentar aqui nessa pedra e pegar um sol! Eu tô morrendo de frio – Disse Tiago enquanto sentava na pedra, pelado e com o pau duraço. Já tinha algum tempo que eu nem falava nada. Apenas me tremia, não sei se de frio ou de tesao, então apenas aceitei e a gente ficou ali sentado um do lado do outro sem falar nada por um tempo. Sentindo o sol bater na pele…

Do absolutamente nada, Tiago começa a bater uma punheta:

– o que você tá fazendo? – Eu falei assustado enquanto observava. O pau dele devia ter uns 15 cms e era um pouco grosso.
– Batendo uma punheta, oras! Tô com mó tesao! Nadar pelado na agua fria sempre me deixa assim! – Eu apenas observava fixamente enquanto ele batia punheta. O barulho que fazia era muito gostoso de ouvir. Dava pra ouvir a pre porra fazendo barulho toda vez que a pele subia.
– Vai ficar só olhando pro meu pau? Bate uma aí também! – Ele disse com um sorriso no rosto. Eu nunca tinha batido punheta, nem sabia direito o que era, mas fingia que sabia quando os meninos falavam.

Eu peguei meu pau, que estava duro e era pequeno. Devia ter menos de 10 cms na época. Minha puberdade ainda estava bem no começo. Observei o movimento e fui tentar imitar, mas senti dor no meu braço da queda. Ele percebeu:

– Tá doendo? Eu tô começando a achar que voce deu um jeito nesse seu braço ein! Seguinte, eu posso bater pra você, mas aí você fica me devendo! – Ele disse já pegando no meu pau. Eu tava tremendo de excitação e já nem respondia pelos meus atos, só aceitava tudo e me deixava levar.

Ele então começou a bater a punheta. A mão dele tava meio gelada e no início não era tão bom, mas logo meu pau foi soltando baba e a mão dele lubrificou e ficou beeeem gostosinho, cada vez mais. Eu já estava ofegante. Meu corpo começou a ficar mole e ele estava praticamente me segurando no colo enquanto batia punheta. Eu conseguia ver o pau dele brilhando de tanta baba enquanto ele batia pra mim. A sensação foi ficando cada vez maior e eu cada vez mais ofegante até que sinto, pela primeira vez, uma sensação de prazer indescritível! Eu estava gozando. Senti um engasgo e uma falta de ar, como se o ar quisesse fugir de meus pulmoes e soltei um gemido. A sensação era ao mesmo tempo incrível e assustadora de forma que fiquei assustado sem entender nada:

– Calma, eu tô aqui! Apenas relaxa – ele disse enquanto me segurava no colo. Eu praticamente derreti, meu corpo ficou fraco e eu deitei na pedra com a barriga pra baixo nuzinho.
– Hmmmm que porra mais docinha! – Tiago falou enquanto lambia os dedos. Ele então levou a mão até o próprio pau que pingava de baba e bateu um pouco de punheta enquanto olhava pra mim deitado na pedra. Derrepente, ele se deitou em cima de mim. Pude sentir seu corpo pesado e quente me pressionando na pedra quentinha. Me deu um arrepio!

– Hora de pagar a dívida! – Ele começou a esfregar o pau no meu cuzinho… meu pau reagiu na hora e ficou duro de novo, pressionado contra a pedra. Uma sensação não tão boa, eu diria. Quanto mais ele esfregava, mais ofegante ficava e mais baba o pau soltava no meu cuzinho que estava piscando e ficando cada vez mais lubrificado.
Então eu sinto a cabeça começar a entrar. Não sei se é por que eu estava muito excitado ou se foi a lubrificação do pau dele, mas eu não senti dor. Apenas um prazer muito intenso quando a ponta da cabeça passou. Alguns poucos segundos depois eu sinto o resto do pau dele me invadir. A sensação de alargamento era agonizante! Não doía, mas incomodava bastante. Eu dei uma respirada forte e comecei a sentir uma pequena dor, como se se tivesse alcançado o fundo do meu cu com o pau dele:

– Delícia! Eu sabia que um dia ia comer teu cu! Gostosinho! – ele disse enquanto se deitava completamente por cima de mim.
– Você é um fofo sabia? – E me deu um beijo na bochecha. Me arrepiei inteiro e ele começou um vai e vem bem devagar… eu estava em extase e sem reação. Ele ficou ali por vários minutos me comendo e foi aumentando o ritmo. Certa hora ele poe a mão no meu pau e começa a bater uma punheta. Eu apenas gemia baixinho e respirava ofegante.

Então isso que ele queria dizer com comer meu cu? Por que não disse isso antes? Não sabia que era tão bom!
Tiago começa a apressar o ritmo. Eu já não aguentava mais o excesso de estímulo, estava quase enlouquecendo. Então sinto ele enfiar bem fundo e gozar no meu cu enquanto me abraçava. A sensação era muito boa, o pau dele bem fundo dentro de mim, pulsando e diminuindo de tamanho.

Em poucos instantes, o pau dele escorregou pra fora e ele saiu de cima de mim:

– Vamos embora! Se não eles vão ficar preocupados. Que rabinho gostoso ein? Precisamos fazer isso mais vezes!

Eu nem respondi, apenas me levantei e saí andando em direção a água. Eu estava um tanto frustrado. Foi muito bom, mas ele parou antes de eu gozar e eu estava tão perto… queria pedir pra ele continuar, mas fiquei com vergonha.

Ele me pegou no colo e voltamos pra junto dos outros meninos. Eles já estavam fora da água, sentados na beira do riacho olhando a gente vir e cochichando. Dava pra ouvir suas risadinhas maliciosas…

– E aí? Como foi lá na parte funda?
– Foi muito bom! Beeem profundo! Rsrs – Tiago disse rindo e Eric apenas riu junto com ele. Assis e Jaime olharam um pro outro e riram também. Eu fiquei vermelho de vergonha e fui vestir minhas roupas.

Ficamos ali por mais uns 10 minutos. Eu fiquei sentado na beira do riacho sentindo uma dorzinha dentro do bumbum… era gostosinha e se eu piscasse o cu, era quase como sentir que ele tava me comendo de novo. Meu pau ficou duro várias vezes. Voltamos normalmente pra casa e eu ouvi um bocado da minha mãe por causa da bicicleta. Resumindo: fiquei de castigo e não pude sair mais com os meninos até o fim das férias.

A dor no braço não ia embora e alguns dias depois fui ao médico e descobri que estava com um osso do braço trincado. Ele colocou um gesso, mas só no braço mesmo. Não prejudicou tanto minha mobilidade.

Passado alguns dias, fui ao mercado pra minha mãe. A pe, como ja não fazia a alguns meses. No meio do caminho, alguns pedreiros me viram com o braço engessado:

– Psiu! Eu moleque! Psiu! – fingi que não era comigo, mas ele insistiu
– Psiu! Como tu quebrou esse braço? Tava batendo punheta? – todos os pedreiros começaram a rir da minha cara e eu fiquei puto e apertei o passo até o mercado e no caminho de volta eu desviei do caminho deles.

Chegando em casa, eu comecei a pensar no que os pedreiros disseram e pensei “punheta… eu já sei como faz isso”. Tranquei a porta do quarto, fiquei peladinho e me deitei na cama. Comecei a bater uma punheta, mas com a mão boa. Pro meu azar, a sensação era esquisita. Mesmo sendo destro, por algum motivo, eu só conseguia bater punheta com a mão esquerda, com a direita era estranho. Fiquei frustrado e fui dormir e pensando como eu ia fazer pra lidar com essa necessidade que tinha acabado de surgir em minha vida…

“Bom, estou de castigo e não posso sair com eles até o fim do verão, mas tenho certeza que consigo inventar alguma desculpa pra visitar o Tiago…” – pensei maliciosamente

Então fiquei ali deitado e pensando como eu ia fazer pra me encontrar com ele de novo:

– Ja sei!

(Continua)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,52 de 21 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Antôny ID:gp1j59b0i

    Continua ta muito bom

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Agora vai virar a putinha dos amiguinhos e pode ter certeza que muito outros homens vao te comer

  • Responder Paulinho ID:on913yi8ri

    Continua