Um dia de Gabi

…se alternaram tanto, que em um dado momento eu nem sabia de quem era a rola que estava enfiada. Era só mão na cintura e rola na bunda.

Em primeiro lugar, peço desculpas por ter ficado tão longo, mas não dava para dividir em duas partes. Dito isso, bora para o conto….
O ano letivo estava terminando, era o final da minha oitava série. Boa parte dos alunos resolveram pagar para fazerem a colação de grau e o baile de formatura. Eu, o Guinho, o Michel, o Dudu e o Pedro, não iríamos participar, não tivemos condições de pagar.
Pedro se aproveitou que os pais dele iriam viajar, e passar o fim de semana fora, e chamou a gente para uma festinha de despedida, numa sexta feira, no que seria nosso último dia de aula.
Como a turma era unida, e no ano seguinte, iríamos seguir caminhos diferentes, resolvemos ir. Eu era o único que continuaria na mesma escola, só que à noite; o Guinho e o Michel iriam para o SENAI; os pais do Dudu estavam em processo de separação, e ele iria para outro bairro, morar com os avós, junto com a mãe dele e o Pedro ia mudar de cidade, até por isso os pais dele viajaram, para acertar os detalhes da casa nova.
Não fomos para escola, e bem cedo já estávamos na casa do Pedro. Levamos uns lanchinhos para passar o dia. A irmã do Pedro trabalhava e só voltaria bem no final da tarde.
Pedro era o mais velho do grupo, tinha 15 anos, os outros eram da mesma idade, 14.
Depois de um campeonato de videogame, demos uma parada para o lanche. O Guinho viu uma garrafa de vinho, e perguntou se poderia beber. Como o Pedro falou “tudo bem”, nos servimos. Pedro aproveitou, abriu um armário e pegou outra garrafa de vinho e uma de licor.
_Se tiver cachaça e limão, eu faço uma caipirinha. Disse Dudu.
Pedro providenciou, e a caipirinha foi feita. Em poucos minutos já estávamos bem alegres. A conversa estava descontraída e os meninos começaram a falar das meninas pelas quais eles eram apaixonados. Não demorou muito e o assunto agora era sobre sexo. Pedro, o mais falante, contou algumas de suas aventuras com duas meninas, e até com um menino, que ele disse que comeu. Já o Michel, falou da experiência que ele teve com um outro menino da nossa sala, disse que só rolou punheta, e que na hora que ele ia comer o menino o pai dele chegou e tiveram que parar rapidinho. Dudu e o Guinho disseram ser cabaços, e contaram histórias das punhetas que eles batiam, e o que imaginavam. Na minha vez, tive um pouco de vergonha de contar o que tinha feito, até porque ninguém tinha contado nada parecido, mas também não queria mentir, disse apenas que ainda não tinha comido ninguém, e que gostava de bater punheta.
_Caramba Miltinho…porquê você não falou logo? Vem aqui bate uma para mim! Disse Dudu, caindo na risada em seguida.
Todo mundo caiu na risada. Naquele momento era o que a gente mais fazia, ríamos de tudo, de qualquer bobagem.
_Puta que pariu, gente, esse papo me deu o maior tesão, que tal se a gente assistir um filme de putaria? Perguntou Pedro.
Todos concordaram, e ele colocou uma fita VHS no videocassete.
Quando a atriz ficou com uma rola na buceta, e outra no no cú, enquanto chupava uma terceira, os meninos piraram, colocaram os pintos para fora e começaram a se masturbar. Pedro olhou para mim e falou:
_Já que você gosta de bater punheta Miltinho…pega aqui!
_Ah se bater para ele eu quero também! Falou o Guinho.
Enquanto riam, os dois balançavam as rolas, como se tivessem me oferecendo.
Eu também acabei rindo, mas não deixei de dar uma boa olhada nas rolas deles. A do Dudu, uma bela rola preta, grossa, não era tão grande quanto a do Pedro, que também era relativamente grossa, branca, da cabeça rosada. Já as do Michel e do Guinho eram bem parecidas, morenas, de um bom tamanho para a idade deles, mas não eram tão grossas. Fomos amigos por tanto tempo, e eu nunca tinha reparado esses belos exemplares, confesso, me deu água na boca, e acho que se o Pedro falasse de novo, eu grudava na rola dele….e depois nas dos outros.
_O que vocês acham da gente jogar valendo uma punheta? Perguntou Michel.
_Eu topo, mas tem que bater até gozar. Falou Dudu.
_Ah…mas aí pode demorar. Falou Michel.
_E se a gente fizesse uma competição, onde o último colocado virasse a menininha do grupo? Sugeriu Pedro.
_Não.. aí não…não vou virar viado! Falou Guinho.
_Guinho, cada um tá seguindo um caminho, ninguém vai falar nada, depois de hoje, talvez a gente nunca mais se veja, vamos aproveitar. Disse Michel.
_Não sei…não estou gostando da idéia. Disse Guinho.
_Olha aqui, eu e você somos os únicos que estaremos juntos no ano que vem, vamos fazer um trato, se você perder, no final de tudo, eu dou para você, assim ninguém vai poder falar nada. Agora se eu perder, você tem que dar para mim. Topa? Propôs Michel.
_Você tá falando serio? Você jura? Perguntou Guinho.
_Eu juro, mas o Miltinho ainda não falou nada! E aí Miltinho, vai topar a brincadeira? Perguntou Michel.
_Topo….topo…é que vocês estavam discutindo, e eu fiquei meio confuso…mas eu topo. Falei.
Eu não estava confuso com relação à sugestão do Pedro, até porque na minha cabeça, aquela competição, já tinha um perdedor, eu. Fiquei confuso com a proposta do Michel para o Guinho, comecei a pensar que ele poderia “roubar” o meu último lugar.
Os jogos começaram, quem ganhasse três estava fora. Para a minha agradável surpresa, o Michel ganhou as três primeiras, e já ficou de fora. Em seguida foi o Pedro e depois o Dudu. O problema era o Guinho, ele estava tão nervoso com medo de perder que não estava conseguindo ganhar. E eu, mesmo querendo perder, ainda empatei com ele em dois a dois.
Na última rodada ele ia perder de novo, mas como o Dudu ficou esfregando o pau nele, dizendo que ia comê-lo, alegou que perdeu a concentração. Fizemos um novo jogo, e agora, eu estava perdendo quando o Michel enfiou o pau na minha orelha. Resolvi fazer um charminho e usei o mesmo argumento que o Guinho. Fizemos uma terceira partida, e desta vez, o Pedro não deixou ninguém interferir, e deu a lógica, eu perdi.
Para minha surpresa, Pedro trouxe um vestidinho da irmã dele e me deu, para colocar, assim como uma camisetinha bem curtinha.
_Combinado é combinado, vai lá se troca e volta aqui. Disse Pedro.
Acho que a irmã dele usou aquilo quando tinha 12 anos, ficou super apertado, quando voltei para a sala, eles ficaram assobiando, e ainda me passaram batom. Me fizeram desfilar pela sala, entre tapas, passadas de mão e dedadas na minha bunda.
_Você vai ser a Silvinha. Disse Michel.
_Não a Silvinha é branca, ele vai ser a Gabriela, aquela morena do rabo gostoso. Disse Pedro.
_Boa…vem aqui Gabi…senta no meu colinho. Falou Dudu.
Por mais incrível que possa parecer, eu estava com vergonha, apesar do tesão, eu nunca tinha ficado assim, e ainda mais na frente de vários meninos.
_Tá bom gente…combinado é combinado, até posso imitar a Gabi, mas vou ter que tomar mais um vinho e uma caipirinha para relaxar.
E como a bebida me fez bem, relaxei, e soltei a fêmea que estava dentro de mim. Fiquei no meio deles, e como um pião, eu girava e recebia apertões na bunda, dedadas, e gostosas passadas de mão. Minha cueca, que estava enfiada na bunda foi arrancada, o vestidinho foi levantado além da linha da cintura, eles passaram a me agarrar e esfregar as rolas na minha bunda.
Guinho me agarrou por trás, e me fez parar de girar. Com as mãos nas minhas costas, ele induziu a me abaixar. Como fiquei de frente para o Michel, abocanhei a rola dele, me apoiando nas suas coxas. Pedro e Dudu, um de cada lado, abriram bem minha bandinhas, expondo meu cú, que recebeu um dedo do Guinho. Os três se revezaram, enfiando o dedo em mim, até que o Guinho encaixou a rola e enfiou com tudo, entrou até o talo. Dudu e Pedro se aproximaram do meu rosto, e eu peguei suas rolas. Fiquei sem apoio, não conseguia bater punheta neles, apenas balançava suas rolas, seguindo o ritmo das estocadas do Guinho e do Michel, que passou a meter na minha boca. Me senti como a atriz do filme, brincando com várias rolas.
Michel, Pedro e Dudu, passaram a se revezar, e a todo o instante tinha uma rola diferente na minha boca. Eles gemiam bastante, e falavam a todo momento, “vai Gabi putinha vai”. Mais alguns minutos e meu cú recebe os primeiros jatos de porra. Guinho gozou e deu lugar para o Michel, que não teve dificuldade para meter no meu cú melado. Michel estava bem afoito, que bastaram algumas estocadas para ele gozar, gemendo bastante. Agora era a vez do Dudu. Assim que ele meteu, eu gozei, meus amigos nem perceberam. Dudu metia forte, e sem parar, ele já estava há um bom tempo socando.
_Ahhh…Dudu…você tá demorando muito…ahhh…vou gozar na boca da sua Gabi…ahh..ahhh…ahhhh. Disse Pedro.
Consegui engolir tudinho, e me levantei um pouquinho. Nesse instante o Dudu deu uma última estocada, e me puxou contra si, perdemos o equilíbrio, e caímos para trás. Dudu caiu sentado no sofá e eu, sentado no colo dele. Para a rola não escapar, ele entrelaçou as suas pernas nas minhas, e gozou, muito.
Eu não tive descanso, Guinho estava sentado do nosso lado, e pediu para eu sentar no colo dele. Obedeci, e fiquei rebolando no seu pau. Nisso, Michel veio de frente, e enfiou o pau na minha boca. Depois de várias reboladas, passei a apertar o pau do Guinho com o meu anel, e ele não aguentou, gozou de novo.
Michel pediu para eu ficar de joelhos, apoiado no encosto do sofá. Obedeci e empinei bem a bundinha. O Guinho deu a volta, e ficou à minha frente, atrás do encosto do sofá, e me ofereceu a rola meia bomba e melada, para chupar.
_Nossa… a Gabi está muito puta! Disse Michel.
Levei alguns tapas na bunda, e em seguida uma rola entrou no meu cú, era a do Michel. Mais calmo, ele meteu bastante, e antes de gozar, ele deu lugar para o Pedro, que meteu sem dó. Dudu, Michel e Pedro se alternaram tanto, que em um dado momento eu nem sabia de quem era a rola que estava enfiada. Era só mão na cintura e rola na bunda.
O Michel gozou no meu cú, tirou a rola e ficou esfregando na minha bunda, me lambuzando. Literalmente, eu tinha virado objeto daqueles meninos. Mal o Michel saiu e o Dudu socou o pau dele. Na minha boca, o pau do Guinho estava estourando, quando ele anunciou o gozo. Ele gemia bastante, mas antes que ele gozasse, Dudu me puxou com tudo, ele também ia gozar. A rola do Guinho escapou da minha boca, e tomei uma leitada no rosto. Exaustos, Guinho e Dudu disseram que iam parar.
Michel ficou passando a rola no meu rosto, tirando a porra do Guinho, e levando para a minha boca. Em seguida, ele enfiou o pau que foi direto para a minha garganta. Em quanto isso, o pau do Pedro entrava e saia do meu todo lambuzado cú, que não parava de transbordar porra, que escorria pelas minhas pernas. O Pedro estava bem empolgado, já estava metendo há um bom tempo, o Michel tinha gozado na minha boca e ele não parava de socar.
Com as pernas bambas, seguia suportando as metidas do Pedro. De repente, Michel se encaixa embaixo de mim, e começa chupar meu pinto. Fui à loucura. Passei a meter na boca dele, enquanto rebolava no pau do Pedro. Apertei meu anel e o Pedro passou a gemer alto. Eu também não estava mais aguentando.
_Tira Michel…vou gozar….vou gozar…ahhh…ahhh..ahhh
Ele não tirou, e acabou recebendo minha porra, e o safado engoliu tudo. Meu anel travado, estrangulava a rola do Pedro, que também não aguentou…me encheu de porra.
Esgotados, paramos.
Tivemos muito trabalho para limpar tudo. Eu ainda estava com o vestidinho e a camiseta, enquanto ajudava na faxina. Tomei várias dedadas durante o serviço.
Assim que terminamos, Dudu, Guinho e Michel, disseram que iam embora, eu pedi ao Pedro para tomar um banho, para poder trocar de roupa. Nos despedimos, desejando tudo de bom para a nossa nova etapa, e, enquanto Pedro foi leva-los ao portão, eu fui tomar banho. Minutos depois Pedro entra no banheiro, me trazendo uma toalha, e fala:
_Pelo que eu percebi, você gostou de ser a Gabi…né?
_Aham…..
_A minha irmã deve chegar em uns 40 minutos, você ainda tem um tempinho como Gabi, para fazer aquilo de novo?
_Fazer o quê?
_Apertar meu pau com o cú, foi sensacional, só de pensar, ó como eu fiquei…
Ele abaixou o calção e me mostrou a rola dura. Eu não conseguiria ir para casa deixando aquele menino com a rola daquele jeito.
_Vem cá…a Gabi vai te dar um agrado….
Pedro tirou a roupa rapidinho, e entrou no chuveiro. Me curvei e chupei sua rola, o danado não perdeu tempo e enfiou o dedo no meu cú. Me levantei, fechei o chuveiro, me apoiei na parede, e fiquei esperando pela penetração da sua rola. Pedro enfiou gostoso, até o talo, em seguida, ficou socando, bem devagarinho. Dava para sentir o pau dele latejando dentro de mim. Nesse momento fiquei pensando no tempo que perdemos, por não termos nos conhecido dessa forma há mais tempo. Uma pena.
Bem, fiquei na pontinha dos pés e passei a rebolar no pau dele. Apertei meu anel e acelerei os movimentos.
_Ahhhh…caralho.. como é gostoso…ahhh. Disse Pedro.
_Me avise quando estiver perto de gozar, quero gozar junto…
Passados alguns minutos ele falou que estava perto. Iniciei minha punheta, de forma bem acelerada.
_Ai…já tô quase…ahhh…tá chegando…ahhh. Dizia ele.
_Ai…ai…espera mais um pouco… espera ..mais ..ahhh…. já já o meu tá chegando…ahhhh. Pedi aflito.
Em segundos meu anel começou a piscar de forma desenfreada, indicando que o gozo era iminente. Assim que senti um jato quente me invadindo, minha porra saiu direto para a parede. Gemendo como dois animais, gozamos.
Terminamos nosso banho, quase que em silêncio. Na hora que ele foi me levar ao portão, parecíamos ter o mesmo sentimento, de que o que tinha acontecido naquele dia, não poderia ficar só naquele dia. E as palavras de despedida foram:
_Quem sabe um dia a gente consegue se encontrar de novo….
_É….quem sabe….

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