Parte 8 apresentando os aprontos de Rafinha capitulo 17

Continuando a narrativa da parte 8 Confissões de uma menina com fama de chupadora no colégio onde estuda

Kauane = Mais conhecida como Rafinha, porque no colégio na equipe feminina de futebol, ocupa a posição de meio campista, também é famosa por ser a chupadora oficial do colégio, visto que quase todos os garotos conheceram as delicia de suas (dela) chupadas.
Boris = irmão de Kauane, mais conhecida como Rafinha
Julia = Irmã mais velha de Dolores, mãe de Boris e Kauane

— Fica de quatro, como no dia que eu te fodi por trás. Isso, agora eu vou enfiar o dedo para você ir se acostumando. Deixa eu pegar a vaselina na gaveta. Pronto, lá vai o dedo. ta doendo?
Ela fez que não com a cabeça. Estava nervosa como no dia em que ele tirou seu cabaço. Mas dessa vez ele não ia protelar, estava doido pra se atolar naquele cuzinho.
Ficou mexendo o dedo para dentro e para fora e ela começou a relaxar, passou vaselina no indicador e agora eram dois dedos fazendo massagem na sua puta-veada. Ela já parecia completamente à vontade.
-: Ta gostoso, amor… Quer meter a piroca? eu acho que aguento…
_: Pra já. Encosta os ombros e a cabeça na cama, põe uma mão em cada nádega e puxa bem pra fora, pro buraquinho já ficar bem aberto.
-: Assim… agora, na hora que você sentir meu pau encostar, faz um pouco de força pra fora, como se fosse fazer cocô. Isso, meu anjo, a cabeça já ta entrando… vou meter mais um pouco. ta doendo?
-: Ta sim, dói muito… tira um pouquinho, tira.
-: Se eu tirar, vou ter de te machucar de novo quando meter, meu bem.
Aguenta um pouco, daqui a pouco dói menos. Você não me ama?
-: Amo demais… amo mais do que minha vida, amo mais do que mamãe, amo mais do que papai, amo mais do que tudo que você possa imaginar.
Cada vez que ela pronunciava a palavra “amo” ele enfiava mais um pouquinho. Quando ela parou de falar, seus pentelhos estavam colados na bunda dela. Tudo dentro!
Mandou que ela fosse se esticando devagarinho enquanto ele colocava dois travesseiros no local onde iria baixar seu ventre, de modo que a bunda ficasse bem para o alto.
Foi se esticando também sobre ela até que seus corpos estivessem completamente colados.
Tinha parado de movimentar o pau, para aliviar a dor dela. Lambeu sua nuca, sua orelha, apertou seus seios nas mãos.
-: Maninha, você é demais! Que cuzinho maravilhoso! ta muito ruim pra você?
-: Agora que você parou, a dor diminuiu, mas estava horrível. Não esquenta comigo, eu aguento, eu vou fazer você gozar muito, meu amor.
Me beija mais um pouco, me aperta, põe a mão no meu grelinho.
Puxa, ele não havia pensado nisso! Baixou uma das mãos e afrouxou as pernas, permitindo que ela abrisse as dela.
Começou a acariciar seu grelinho e em pouco tempo a xereca começou a umedecer.
De úmida, passou a molhada. Seu gemido de dor passou a ser de prazer. Mais uma vez o sexo fazia valer sua força…
-: Amor, você continua quieto aí em cima de mim e eu rebolo em baixo, ta? Assim eu controlo a dor… ai, ta tão gostoso teu dedo… eu vou acabar gozando, mesmo sentindo dor… ta bom, maninho, to mexendo gostoso? Goza em mim, goza… Assim, amor, goza, goza, eu to sentindo você gozar, eu também to gozando, que gostoso, é o céu!
Boris, gozou muito mesmo. Conseguiu se controlar para não mexer muito o pau dentro dela. Não queria machucá-la, é verdade, mas a razão principal é que não podia deixar que ela ficasse com medo da próxima…
Nunca pensei que um cu fosse tão gostoso! (ninguém precisa saber, mas foi sua primeira vez também). Não é à toa que tem tanto homem atrás de veado…
Ficou deitado em cima dela, uma das mãos no seio e a outra espalmada, apertando com força aquela boceta carnuda.
O pau continuava dentro dela e não estava com jeito de amolecer… Ele continuava com muito tesão.
-: Xi, maninho, parece que você ainda ta com tesão. Quer foder meu cude novo?
-: Você aguenta?
-: Você é quem manda, meu macho. Só peço pra fazer como antes: deixa eu mexer, machuca menos, ta bom? E não esquece de pôr o dedinho…
-: Tudo bem. Se doer muito você fala, eu tiro.
Mentiroso, eu! Aqui, ó, que eu tiro! Ela começou a rebolar e o que ele deixava de fazer com o pau, fazia com a língua, as mãos, os dedos na boceta… e ela mexia, rebolava, gemia. De repente, parou.
-: Deixa eu experimentar uma coisa, falou…
Completamente imóvel, ela apertava e relaxava o reto, espremendo e liberando o pau do irmão. Sua expressão era de dor, mas, entretanto, ela continuava fazendo.
-: Ta bom, maninho?
-: Ta ótimo, uma maravilha, mas eu quero que você pare. Volta a rebolar como antes. Assim ta te doendo mais, não ta?
-: Ta sim, mas eu não ligo, to começando a gostar da dor. E eu sei que você vai gozar mais assim, não vai?
-: Vou gozar mais é na hora que bombear de verdade, como eu faço na
tua boceta. Aí sim…
-: E que é que você está esperando? Bomba, amor, me arromba toda, eu aguento tudo de você, fode tua veada, fode muito, assim, ai, mete, tira, mete de novo, ai meu gostoso, goza no cu da tua veadinha, goza…
Boris pulava selvagemente em cima dela. Já não me importava o que ela sentia, as palavras dela ditavam a cadência, fui acelerando até que gozou.
Dessa vez gozou muito mais que da primeira e ela sentiu isso.
Apesar de tudo o que passou, ela tinha a felicidade estampada no rosto. Jogou as mãos para trás como se tentasse abraça-lo e assim ficaram por um longo tempo.
-:Que pena, maninho, to sentindo seu pauzão encolher dentro de mim.
Vamos ficar assim mais um bocado, mesmo sem foder…
E ficaram… Ele montado nela, as mãos nos seios, rostos colados, só respirando, só vivendo o momento…
Olhou pela janela e o sol já estava baixo. Era hora de parar. Tomaram um banho juntos e depois cada um foi para seu quarto. De repente deu um pulo. Tinha esquecido de jogar a camisinha na lixeira…
Terça-feira, voltando do colégio. “Como andará a rodelinha da Rafinha? se meu peru está todo ardido, imagina ela”.
Entrou em casa, ela o beijou, acariciou, dizendo…
-: Posso pôr o almoço ou você quer tomar banho primeiro?
Boris estranhou muito. Cadê aquela piranha que o arrastava pra cama assim que ele chegava?
-: Que que houve? ta doente? ta chateada?
-: Maninho, estou muito, muito feliz, mas meu bumbum arde tanto… Já passei uma pomada, vai melhorar, mas agora não posso nem abrir as pernas. Acho que hoje não vai ter pra você. Só boquete…
-: Vem me chupar no chuveiro…
Quarta-feira.
-: Já to boa, maninho. Vamos pra cama?
-: Vou tomar um banho primeiro. Estou muito suado, respondeu ele.
-:Vou com você, limpar teu pinto…
Quando saíram do box ele estava com o pau meio murcho, enquanto ela lambia os beiços. Vadia sem vergonha!
Deitou na cama, ela pôs a cabeça no seu ombro e ficou alisando os cabelos do seu irmão .
-: Parou de arder mesmo, perguntou?
-: Parou, maninho. to boa de verdade.
-: Vamos dar um tempo senão vou acabar te ferindo.
-: Tudo bem, você ainda tem aquele plastiquinho?
-: Tenho, pega na carteira.
-: ta aqui. hummmm… já ta durinho de novo… ta com saudade da bocetinha, mas vai ter de entrar de capa, coitado… deixa eu dar um beijinho nele, ele ta chorando, olha, maninho. Maninho, tem certeza
que você não quer tentar?
-: Tentar o que?
-: Me enrabar, ora. É muito ruim saber que esse plástico leva todo o leitinho que me pertence… Vamos tentar, maninho, ou você não gostou?
Bem espero que tenham gostado, estaremos em seguida postando o capitulo 18
Qualquer comentário poderá ser colocado aqui ou enviado para nós
[email protected]
[email protected]

Avalie esse conto:

(Média: 5,00 de 1 votos)