Parte 8 apresentando os aprontos de Rafinha capitulo 16

Continuando a narrativa da parte 7 Confissões de uma menina com fama de chupadora no colégio onde estuda

Kauane = Mais conhecida como Rafinha, porque no colégio na equipe feminina de futebol, ocupa a posição de meio campista, também é famosa por ser a chupadora oficial do colégio, visto que quase todos os garotos conheceram as delicia de suas (dela) chupadas.
Boris = irmão de Kauane, mais conhecida como Rafinha
Julia = Irmã mais velha de Dolores, mãe de Boris e Kauane

Quando ela voltou, não chegou a se sentar. Pegou-a pela mão e foram para a pista. Chamou-a para si, enquanto sua mão apertava a dela.
Apertava pra valer.
-: Boris, choramingou ela, ta doendo. Que que há?
-: Que que há é que eu só estou vendo você dar uma de galinha, se esfregando toda naquele veado, parece uma puta enquanto teu homem alisa os chifres!
-: Maninho, não diz isso! Ele só me tirou pra dançar e foi muito respeitador. Conversou direitinho comigo. De rosto colado, todo mundo dança. Ele é primo da noiva.
-: Vai dizer que não encostou o peru na tua xoxota?
-: Não, maninho, eu juro. Se ele faz isso, eu o largo no meio do salão, pra todo mundo ver. Só você pode encostar o pau em mim. Pode encostar, pode enfiar, pode gozar, pode tudo…
Boris, estava se acalmando. Foi grudando nela. O salto alto dela ajudava o encontro das suas “vergonhas”. Tão gaiato esse termo! Ela se esfregou no seu pau com aquela cara de tesão e continuou:
-:ta vendo, maninho, você pode. Pode comigo, pode com todo mundo.
Até aquela loura rata branca, eu vi, você a fez gozar dançando…
-: Deu perceber? O pau duro, eu digo.
-: Quem te conhece como eu não precisa ver o pau. Basta teu olhar.
Agora, por exemplo, você ta pensando “que bom se só tivesse nós dois nesse salão, eu fodia minha putinha em cima do bolo de casamento agora mesmo”. to certa?
Quando entram no carro na volta para casa, sua mãe havia pegado no sono no banco do carona. Dava pra sentir que papai também estava cansado.
Em compensação, a galera do banco de trás estava muito acesa. Rafinha ainda tentou levantar a saia, mas não dava: apesar dos rasgos laterais, era muito justa. Aí ela disse para quem quisesse ouvir:
-: Maninho, posso deitar no teu colo? to morta de sono…
Boris colocou o pau pra fora:
-:Tudo bem, enquanto direcionava a boca da irmã para sua rola…
Na segunda-feira voltando do colégio, sua irmã o atacou na porta. Mandou ela sossegar porque antes ele iria tomar banho e, no almoço, ele conversava. Trepar, só depois.
Enquanto comiam, explicou a ela tudo o que sabia sobre os riscos da gravidez indesejada.
Falou sobre a camisinha e sobre os períodos férteis, disse que um amigo ia lhe dar uma tabela indicando os dias em que poderiam transar sem tomar precauções, era só ele informar de quantos dias era o ciclo menstrual e a data da última menstruação.
Depois, ela tirou a mesa rapidamente, disse que lavava a louça mais tarde e correu para o quarto do irmão.
Quando ele entrou, ela já estava nua, sentada na quina da cama, quando se aproximei, ela baixou seu short e abocanhou o pau.
-: Quer gozar na minha boca primeiro, amor? Disse ela
-: Continue chupando e pega a camisinha no bolso do short, respondeu
Dai mostrou a ela como se colocava o “plastiquinho”, como ela apelidou o preservativo. Ela foi desenrolando devagarinho, voltando depois a tomar posse da cabeça do seu pau.
-: Mas assim eu não sinto o gosto do teu pau. E como eu vou beber teu gozo?
-: Isso é só pra foder, respondeu rispidamente, sua burra. Pra chupar, não precisa. Deita e abre as coxas ou você perdeu o tesão?
Na realidade ele estava desabafando pra cima dela a frustração de ter de usar aquela borracha que literalmente os separava.
“Foda-se, de vez em quando é bom levar um esporro!”, pensou, olhando o jeitinho triste que ela fez.
Foi empurrando o pau e viu que não era tão horrível assim. Ela também começou a se agitar, agarrando-o, mordendo e implorando para ele meter tudo, ela estava louca de saudades.
-:Ai amor, já estou gozando, goza também, meu macho, goza comigo!
Boris não conseguiu acompanhá-la. Continuou bombeando e chupando seus pequenos seios enquanto seu orgasmo ia terminando, até que ela se largou e ele parou de se movimentar, pois estava se sentindo meio bobo, fodendo um saco de batatas.
-:Desculpa, maninho, eu não consegui segurar, tava com tanto tesão!
Peraí, não tira não, por favor maninho me fode mais.
Mas ele já tinha enfiado a piroca na sua boca.
-:Chupa um pouco. Até agora você sentiu o gosto do meu gozo e do de nós dois juntos. Agora só tem o teu no meu pau. É gostoso?
-:É sim, amor, olha já lambi tudo, o plastiquinho ta sequinho. Agora mete de volta, não me maltrata, meu macho gostoso, peru doce que a tua vagabundinha adora…
Ele ficava doido quando ela falava essas sacanagens. Era uma punheta verbal. As palavras, a entonação, a expressão de seu rosto, tudo isso era de enlouquecer.
Meteu de novo e em pouco tempo, ela já estava gozando novamente, sentiu isso pela molhação nos seus pentelhos, pois ela tentava disfarçar para ele não ficar zangado e continuou a rebolar.
Ele sabia que isso não era bom para ela, ela já tinha dito que até doía quando eu continuava bombeando depois dela gozar.
“Foda-se de novo”… Não parou, muito pelo contrário, acelerou o ritmo e ela começou a falar besteiras de novo. Ia gozar mais uma vez…
Dessa vez ele foi com ela. Agarrou-a pela bunda, enfiou a língua na sua garganta e gozaram juntos. Gozaram bastante, se beijaram enquanto Boris saia de cima dela.
-:Com essa porcaria, não dá pra dar outra sem tirar o pau…reclamou
-: Verdade disse ela…
-: Vou no banheiro tirar esse nojo.
-:Deixa que eu tiro…
Boris não respondeu. Tirou a camisinha do pau conforme haviam lhe ensinado, evitando fazer lambança.
Enrolou num bocado de papel higiênico e rezou para não se esquecer de jogar na lixeira antes que sua mãe chegasse em casa, pois ia ser muito difícil explicar… Depois de uma chuveirada, voltou para a cama.
-:E aí, maninha, que é que achou?
-:É… eu gozei, mas não é a mesma coisa, respondeu. É tão gostoso sentir você enchendo minha boceta de leite, aí é que eu endoido mesmo, quando eu sinto você gozar de verdade.
-:Mas foi bom, continuou, foi bom mesmo… com você, tudo é pra lá de bom… Vão ser muitos dias assim?
-:hummmmmmm… um bocado… – estava difícil esconder sua ignorância sobre o assunto – deixa chegar a tabelinha. Teu zé vem de quanto em quanto tempo?
-:Vinte e nove dias certinho. Essa última vez foi a única que falhou, acho que eu andava muito nervosa. Deixa-me te chupar um pouco…
Sem esperar resposta, foi lambendo seu peito, sua barriga, passeou na parte interna das coxas, pelo saco e, quando chegou no pau, ele já estava quase duro.
-:Que tesão heim, pirocão gostoso, já ta querendo mais! Vou fazer
você gozar de novo, na minha boca, na minha boceta… mesmo com o plastiquinho filho da puta!
-:Vem cá, meu amor, disse ele, vou dar um jeito nisso. Tem um modo da gente foder sem o plastiquinho. Você não quer ser minha veadinha?
-:Veadinha???
-:É… você não sabe… ahhh… como é que os veados fazem pra gozar? Respondeu rindo, por trás… na bunda… no cu…
-: Mas amor, você vai me arrombar… eu já ouvi dizer que dói muito…você quer mesmo? Se você quer muito, eu dou…
-:Maninha, dói, sim mas só na primeira vez, que o pau vai abrindo as preguinhas, depois, você se acostuma e em poucos dias já vai estar
gozando como um veado.
-: Eu vou meter devagarinho, com muito cuidado, continuou pra não te machucar… Se você achar que não aguentar, eu tiro, ta?
— ta bom, como é que eu faço?

Bem espero que tenham gostado, estaremos em seguida postando o capitulo 7
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