# #

A vida prega peças…

1574 palavras | 0 |4.56
Por

18 anos depois e reencontro a mãe de Jéssica, Taís e Bianca, e consigo convencer Jéssica a transarmos…

Tenho o Facebook de Bianca, que por sinal, está uma delícia, passados os 18 anos que não a via, porém acompanhava pela rede social. E foi através dela, que em outubro deste ano, Léia, mãe das três enteadas que se entregavam para mim, que voltei a somente ficarmos. Jéssica casou, Taís e Bianca moram junto com bons meninos, e hoje, a mãe mora sozinha. E sem muita conversa, afinal já nos conhecemos bem, comecei a ir na casa dela novamente.

Eu as vi, agora cara a cara, e meio receoso da reação delas ao saber que eu voltei com sua mãe, e que elas poderiam contar o que aconteceu no passado, fui recebido com abraços fortes.

Evidente, que na hora, lembrei de tudo, cada instante em que eu fazia com elas o que queria, e percebi que elas não guardaram mágoas ao crescerem, afinal também, eu fiz tudo com elas querendo e dizendo sempre que eram minhas.

Então, já não parava de pensar em comer as 3, afinal, elas estão no auge da idade… Jéssica, a mais velha e a primeira que eu fodia, é a que mais vai a casa da mãe, e hoje casada e com uma filha, é meio que a voz que dita as regras para os irmãos.

Ela continua com um corpinho delicioso, em um dia, no qual, a mãe foi até a padaria, comecei a conversar com ela sobre a vida… Como era agora estando casada, como era ter uma filha, como era ser a cabeça da família e por aí vai…

Foi então, que, eu já pensando nisso a dias, em voltar a fazer amor com elas, perguntei-lhe se ela lembrava quando eu pedia para ela por o short preto e sem calcinha ir para o meu quarto… Ela se assustou, e sua reação também me deu um susto, quando disse em voz alta: O QUE? VOCÊ VAI FALAR NISSO? Eu, sem gaguejar, e com uma postura firme, já fui lhe dizendo que o que fazíamos era por conta de uma química que tínhamos… Tanto que fui o primeiro homem dela e a quem ela dizia ser todinha entregue.

Ela, ficou calada, e já fui direto, dizendo que tínhamos que continuar, que ela não havia esquecido quão gostoso era e que bastava um sim que tudo vai voltar, só que agora, de uma forma mais gostosa, já que ela estava mais velha e saberia tudo.

Me chamou de doente na hora, e não a deixei ficar pensando… Perguntei logo, se ela teria vontade ou não, que seria uma delícia sentir novamente sua Bucetinha ganhando meu cacete e que ela respondesse naquele momento, mesmo que não fôssemos fazer nada.

Ela falou que era casada, e eu a perguntava somente se queria relembrar os velhos tempos e ser fodida por mim sempre que desse. Foi então que me levantei do sofá e fui em sua direção e dei um beijo em sua boca e toquei seus seios. Daí ja lhe disse que estávamos iniciando uma caminhada de puro tesão. Calada ela continuou. Sua mãe volta, e toda vez que passava por ela, eu a alisava, e então antes de ela ir embora, acendi um cigarro para ficar na varanda esperando ela passar para lhe perguntar se ela estava pronta.

Bingo, ela, ao passar e ouvir minha pergunta disse baixinho: como?

Ela aceitou! Pensei comigo, e 4 dias depois, ao ir novamente para a casa da minha namorada, sua mãe, eu faço com que ela pegue a neta na casa de Jéssica, para mostrar a ela que eu estava por lá…

Saímos e curtimos o dia com a filha dela, e ao retornarmos, fiz questão de parar em casa, no caso, na casa da minha namorada, a mãe de Jéssica.

Foi então que Léia entrou em contato com a filha, que pediu para que levassemos a menina, afinal, o pai não havia chegado em casa ainda e ela não queria ir a pé.

Me coloquei a disposição para levar a criança, na esperança que fôssemos sem minha namorada, então disse a ela que ela poderia ir tomar um banho que eu levava a menina.

Fomos… E ao chegar na casa de Jéssica, perguntei imediatamente se seu marido havia chegado, e o mesmo que trabalha como motorista de Uber, iria demorar, disse ela…

Pedi então para entrar, olhando dentro dos seus olhos, e ela me chamou. Ao dar as costas para mim, ela com um short Jeans, me diz para sentar na sala, foi entao que já passei a mão em seu rabo, alisando levemente e disse que esperava lá.

Ouvi na hora o chuveiro ligar, ela colocou a filha para tomar banho, e sem que eu esperasse que ela aparecesse como foi, veio ela enrolada na toalha e dizendo em voz alta para a menina esperar que ela também tomaria banho juntas.

Veio então ela de toalha, e eu sem pensar duas vezes, dou dois passos em sua direção… puxo a toalha e ela estava peladinha…

Pensei na hora: hoje é dia de maltratar ela… E fui logo dizendo: EU SABIA QUE VOCÊ ERA LOUCA COM MINHA PICA, POR ISSO TIRE ELA E CHUPE…

Ela abaixou o zíper da minha bermuda e meu pau, já latejando, ela colocou na boca…

Peguei meu telefone do bolso e comecei a filmar… Socava meu cacete em sua boca, puxava seus cabelos e batia em seu rosto, fazendo ela dizer: EU QUERO CHUPAR VOCÊ!

Em seguida, após ela já estar dominada e dizendo sempre que era minha, faço ela tirar minha bermuda, minha camisa, a levo para o quarto dela, onde como antigamente, fazia ela fechar a porta e me dizer que eu era seu macho! E assim o fiz novamente, porém ao contrário da maioria das vezes que eu a escolhia, naquele dia, brutalmente, a jogo em cima de sua cama, subo e me sento colocando me pau em sua boca, continuo a estapiar seu rosto, e lhe dizia que era isso que ela queria, que estava com saudades da minha pica… Então, me levanto após isso, de cima dela e comecei a chupar sua Buceta…

Fazia ela ficar pedindo para que eu continuasse, e ela o fazia, gemendo como antes… Não demoro muito, e já se passando mais ou menos uns 10 minutos desde o início, coloco lhe dê 4, e ela, que antes ficava toda retraída na posição, foi encostando a cabeça na cama e empinando o rabo. Fiquei bobo de ver ela daquela forma, mas pensei comigo, ela cresceu, não tem mais 13 anos… E então coloco meu pau dentro de sua Bucetinha e com aquele rabo empinado, vou socando sem parar e batendo em sua bundinha, ouvia ela gemendo como se estivesse chorando.

Socava e batia em seu rabo com rapidez, e quanto mais o fazia, mais ela chorava deliciosamente… Eu paro então e coloco ela de frente, beijando sua boca volto a meter em sua Bucetinha, agora com carinho. No que eu parava de beija-lá perguntava a ela se estava gostando e se iríamos continuar a fuder gostoso… Ela só dizia : sim, você foi o primeiro, ela é sua… Ouvindo então ela dizer isso pra mim, fui me entregando e carinhosamente metendo em sua xoxotinha. Ela então, começa a pedir que eu gozasse pra ela, para que ela soubesse que fez como eu gosto, e me puxando em cima de seu peito, me apertou a seu corpo e não soltou até que eu comecei a gozar… Então, mais uma surpresa: ela me empurra ao sentir que eu gozaria, me puxa até os pés da cama, se ajoelha e começa a chupar somente a cabeça do meu pau e dizia que era para que eu gozasse em sua boca para provar que ela seria minha novamente… Foi chupando carinhosamente e dizia sempre: goza na minha boca para você ver que vou ser sua…

E goleiro… tão gostoso, que não aguentava ela chupando, tão forte foi o que senti na hora…

Ela olhou em meus olhos e disse: hoje não sou mais aquela boba, que não sabia fazer as coisas, você vai ver.

Engoliu toda minha porra, e disse firmemente: Agora você está satisfeito ou vamos ter mais? Eu, puxo ela pelos cabelos colando ela em meu corpo, abraço sua cintura e digo: Você acha mesmo que vou perder esta chance de fuder você sempre?

E saio do quarto, e então, ela se dirige ao banheiro e sem percebermos, fui com ela, e foi quando a porta aberta, vi a menina peladinha… 6 aninhos… Em pezinha, de bundinha virada para mim, e falo com Jéssica: me lembro quando ficava com sua irmã…

Saí sem que a menina me visse pelado, coloquei minha roupa e fui para sala para esperar que ela abrisse a porta para que eu fosse embora..

Minha mente agora só tinha a menininha… E sem medo falei com a mãe: imagine eu sendo o primeiro dela também?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,56 de 16 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos