Os amigos do meu filho me levaram a isso. Parte IV

Sou Vânia, moro em Campinas, interior de SP, tenho 39 anos, solteira, mãe de 3 filhos, tenho 1.72, 68kg, cabelo comprido, seios siliconados, algumas tatuagens, me considero bem conservada, cuido da minha alimentação, malho todos os dias e sou praticante de yoga.

Fui mãe cedo, com 19 anos tive a minha primeira filha, Beatriz, hoje ela tem 20 anos, depois tive um menino, Aloísio, hoje com 17 anos e depois tive o terceiro, Artur, hoje com 14 anos.

Deixando claro que isso aconteceu há 3 anos, portanto as idades no relato abaixo são diferentes das idades descrita logo acima.

Chegou o tão temido dia, temido para mim, mas tão aguardado por Artur.

O pai do Aloísio e da Beatriz passou no sábado logo cedo para levar eles, assim que fechei o portão já fui resolver minha pendência com Artur.

Como já falei, sempre ando de roupas curtos, agarradas, minisaias, calcinhas minúsculas e as vezes sem calcinha, nesse dia estava com um shortinho de cotton e sem calcinha e uma blusinha regata sem sutiã, pois não sei o que é usar sutiã faz muito tempo, já entrei em casa e chamei o Artur, falei: “vamos resolver logo nosso combinado.”, Artur como falei é gordinho, estava de bermuda sem camiseta, chamei ele para o meu quarto, ele já entrou tirando o pau pra fora e mandando eu chupar, pedi para ele deitar na cama, mas ele, arrogante do jeito que é, mandou eu ajoelhar e mamar.

Sério gente, eu não estava nem um pouco excitada com isso, pelo contrário, estava com raiva, pois eu e Artur não nos “bicamos” e fiquei uns dias sem dar para o Aloísio, meu filho maravilhoso, gostoso e agora meu amante.

Ajoelhei, não fiz questão de tirar a roupa, nem ao menos tomei um banho antes de chamar o Artur, comecei a mamar aquele pau pequeno, porém grosso, sem pelos, chupava no automático, sem tesão, porém acredito que Artur passou os dias antes do sábado, vendo filme porno, pois ele começou a me xingar de vagabunda, biscate, puta de filhos, falou que “sempre escutava eu gemendo com os machos que levava em casa” e começou a dar tapas no meu rosto, no primeiro tapa eu tentei reclamar, mas Artur sabia que estava no comando, jamais imaginei um menino de 11 anos ter aquela grosseria na hora do sexo, totalmente diferente do Aloísio.

Ele tirou o pau da minha boca e esfregava no meu rosto, batia com ele na minha boca, eu querendo que aquilo acabasse logo, grudei no pau dele e mamei forte, sugando, engolindo aquele pau inteiro, Artur estava descontrolado, dava tapas cada vez mais fortes no meu rosto e não sei por qual motivo, eu comecei a sentir tesão em ser submissa aquele menino.

Ele então mandou eu tirar a roupa, deitar na cama de pernas abertas e começou a chupar meus seios com força, como um neném esfomeado sugando os seios, mordendo, enquanto chupava com força um, apertava forte o bico do outro seio, ele cuspia nos meus seios, cuspia no meu rosto, eu comecei a ficar molhada e meu grelo começou a endurecer, quando Artur desceu para a minha buceta, ele gritou, Aveeeee Maria que que é issooo!!!

E enfiou a língua, chupava meu grelo duro sugando ele, aquilo começou a me deixar louca, eu comecei a esfregar a buceta na cara dele e falar, vai seu filho da puta, não era isso que vc queria, então toma!!!, e ao contrário do que pensei não tomando banho, Artur ficou louco com o cheiro da minha buceta.

Falei para ele deitar na cama, sentei no rosto dele e me esfregava como uma louca, chegando a sufocar ele, deixando ele sem ar, mas ele estava adorando, mordia meu grelo, uma sensação de dor mas que aumentava mais ainda meu tesão, minha buceta escorria o mel da minha excitação, não aguentando mais comecei a gritar, esfregar mais ainda e gozei, gozei gritando, berrando e puxando os cabelos do Artur, tudo que eu fazia nesse sentido de puxões, esfregada mais forte deixava Artur mais louco ainda.

Sai do rosto dele e sentei no pauzinho grosso dele, sentei de costas, então Artur aproveitou e começou a dar tapas na minha bunda, ele tem a mão pesada, bate forte, meu tesão voltou a aflorar, eu sentava com força, pulava que chegava a fazer barulho, ele começou a falar, “pula sua vagabunda, pula mais rápido que vou gozaaaaar….e gozou na minha buceta, na verdade não era aquele gozo, assim como do Aloísio, uma porra rala, transparente, porém ele gozou o dobro do que Aloísio gozava em mim, continuei pulando no pau dele, pois se mantinha duro e mais uma vez gozei gritando e xingando ele.

Deitei na cama esgotada, ofegante, porém Artur queria mais, muito mais e começou a chupar forte meus peitos novamente, mordendo os bicos, eu pedia para ele parar, ele não parava, começou a socar os dedos na minha buceta, eu não acreditava que ele, com 11 anos era tão dominador, que ele até sabia mais que Aloisio, mais velho que ele.

Eu novamente comecei a dar sinal de excitação, o grelo e os bicos dos seios ficaram duro, ele chupava, mordia meus seios e começou a enfiar sua mão na minha buceta, ninguém tentou enfiar a mão na minha buceta, mas Artur com certeza se preparou para isso, pois era nítido o sentimento de tesão, raiva e ao mesmo tempo superior, pois eu tinha que fazer tudo que ele queria.

Parou de chupar meus seios e se concentrou na minha buceta, na verdade na mão entrando na minha buceta, eu olhei e vi apenas o punho dele pra fora, a mão estava toda lá dentro, ele forçava, enfiava e tirava, me xingava de vagabunda, safada, abusadora de filhos e falava que me comeria todos os dias.

Eu novamente comecei a xingar ele anunciando mais um gozo, gozei gritando, pedindo para ele não parar de me comer com a mão, quando gozei, fechei minha pernas, forçando a mão e o braço dele, ele ria com um ar de sarcástico, sabendo que estava judiando e eu gostando.

Foi então que ele mandou eu ficar de 4, obedeci, ele falou que era a vez do cuzinho, falei para ele lamber e deixar ele bem molhado, ele cuspiu, lambeu, eu falei para ele deixar eu chupar o pau dele pra deixar molhado, babei bastante e pedi para ele enfiar devagar, apesar de pequeno, era grosso o pau dele, ele não teve dó, quando eu guiei o pau dele bem na entradinha, ele segurou forte minha cintura e enfiou de uma vez, xinguei ele, falei para parar e mais uma vez não fui correspondida, ele enfiava e batia na minha bunda, minha bunda estava vermelha, marcada com os sinais da mão dele, eu então pedi para ele puxar meu cabelo, o que ele fez com gosto, puxando tanto para trás que achei que quebraria meu pescoço, Artur falou que ia gozar e despejou sua porra no meu cuzinho, quando ele tirou o pau tinha até fezes.

Pedi para ele ir lavar o pau e que nosso combinado estava certo, foi quando ele falou, “não sua vadia, agora vc vai ter que dividir sua buceta comigo e com o Aloísio, quero te comer muito sua puta, vagabunda!!!”, e saiu do quarto com uma cara de raiva.

Assim que ele saiu do banheiro, fui tomar um banho, me troquei e fiquei trancada no quarto, pensando em tudo aquilo, eu que sempre procurei prazer fora de casa, trazendo homens, mulheres e até casais, agora estava tendo prazer com meus filhos.

Sai do quarto era mais ou menos 13:00 h, Artur escutou eu saindo e saiu do quarto, falei que estava fazendo o almoço, ele disse que depois do almoço queria ficar no quarto comigo e que hoje era ele que dormiria comigo, trepamos a noite, deixei ele gozar na minha boca, na minha cara, buceta, cuzinho, ele não tinha fim, eu estava com tesão pela grosseria dele, apesar de não ter experiência, ele tinha pegada, coisa que Aloísio não tinha.

Durante a semana tive que me dividir entre os 2, porém Artur como já era mais safado, um dia entrou no quarto e mandou eu chamar o Aloísio, que não estava gostando de dividir a mãe com o outro, porém ele, Artur, falou que queria me comer junto com o Aloísio.

Bom, se quiserem saber como foi trepar com os dois filhos, deixei comentários, pois se não quiserem, me despeço por aqui…beijinhos.

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