# #

O cara da praia – parte 2

934 palavras | 11 |4.94
Por

Vi sair baba do seu pau. Não sabia o que era e perguntei se ele estava fazendo xixi. Ele sequer respondeu, passou o dedo na baba e levou a minha boca.

Conforme detalhei na parte 1 dessa história, eu tinha uns 11 ou 12 anos e estava passando alguns dias das férias escolares na casa da minha tia que morava em uma praia. Logo no primeiro dia conheci um homem que me levou para dar uma volta de carro e me pôs para mamar. Eu não sabia nada sobre isso ou sobre sexo em geral, mas ele me ensinou. Ordenou que o encontrasse no dia seguinte.

Eu fiquei na expectativa de revê-lo pois o achei muito bonito. Era branco, muito alto, musculoso, peitoral definido e peludo, barriguinha de cerveja, pernas grossas – típico urso. Tinha o pau grande, grosso com a cabeça vermelha. Foi a primeira vez que eu vi de perto o pau de um adulto e achei muito bonito. Se ele quisesse que eu o chupasse de novo, eu estava disposto a fazer para agradá-lo.

No dia seguinte, na mesma hora do dia anterior ele já estava na esquina da rua da minha tia, abriu a porta do passageiro e eu entrei bem rápido. Não havia ninguém na rua. Eu o cumprimentei, perguntei se iriamos para o mesmo lugar de ontem, mas ele quase que não respondeu nada. Estava monossilábico.

Parou o carro no mesmo lugar. Meu coração começou a bater forte. Baixou seu banco, tirou a camisa T-short branca que vestia, desabotoou a sua bermuda jeans e meu coração batia cada vez mais forte. Ficou completamente nu. O pau estava mole. “Vem, chupa!” Foi a ordem. Eu me abaixei e chupei com carinho como tinha aprendido. Ele colocou uma mão no meu cabelo e outra no pau para posicioná-lo melhor enquanto forçava minha cabeça de encontro ao pau. Ficamos nisso por um bom tempo. Ele estava bruto. Eu me engasguei várias vezes. Chupei, chupei e chupei. Quase que não pude tomar fôlego, pois ele não deixava. Era muito forte. Foi uma mamada sofrida. Por fim ele disse: “Vou gozar. Engole!” Fiquei aliviado e me esforcei para segurar todo o leite na boca. Engoli tudo e só então pude respirar à vontade.

Ele fez uma cara de satisfeito e eu fiquei feliz por tê-lo agradado. Perguntou se eu estava gostando de leite de macho. Respondi tímido confirmando com a cabeça. Ele mandou eu tirar minha roupa porque queria ver minha bunda. Obediente, fiquei peladinho e ele me puxou para junto do seu corpo. Apoiou minha cabeça sobre seu peito. Estava suado e tinha muitos pelos. Eu adorei isso, me senti acolhido por aquele homenzarrão. Ele me contou que todo homem gera leite no pau e precisa pôr para fora e que tinha me escolhido para ajudá-lo com isso. Achei estranho, mas fiquei contente por ele me escolher.

Enquanto conversávamos, sua mão direita alcançou minha bunda e ficou apertando forte as nádegas. Logo passou o dedo no meu cu. Colocou saliva. Fiquei um pouco nervoso, pois sabia que ia doer, mas não protestei. Ele enfiou o dedo. Mandou-me brincar com seu pau que estava mole. Assim eu fiz e logo endureceu. Eu admirei aquele pau branco, grosso, com a cabeça vermelha. Me ensinou a bater punheta. Ficamos nisso um tempo. Ele me dedando e eu o punhetando. Ele enfiou dois dedos. Doeu e eu gemi. Nesse momento ele perguntou:
– Tá doendo, moleque?
– Tá! Não põe o dedo, não. Dói! – supliquei.
– Ah eu ponho sim. Cospe aqui na minha mão – ordenou ele. Eu o obedeci, ele colocou a minha saliva no meu cu e enfiou os dois dedos sem dó.
– Aaaai! Por favor! – supliquei novamente.
– Só mais um pouquinho. A tua bunda é muito gostosa. Bunda grande pra um moleque. – justificou ele.

Então, ele passou a enfiar os dedos com força e bem rápido. Parecia uma britadeira. Eu fiquei gemendo e olhando pra ele. Apertei meu rosto contra seu peito algumas vezes para suportar a dor, mas não pedi pra ele parar porque não queria contrariá-lo. Depois de uns instantes ficou bom. Hoje, quando lembro disso, acho que ele se divertiu me maltratando. Acho que estava me testando.

Minha mão já estava doendo quando vi sair baba do seu pau. Eu não sabia o que era e perguntei se ele estava fazendo xixi. Ele sequer respondeu, passou o dedo na baba e levou a minha boca. A cada instante ele levava mais baba a minha boca. Era azedinho, mas mais suave que o leite. Gostei. Então, ele enfiou dois dedos da mão esquerda minha boca. Assim eu fiquei: dedos na boca e dedos no cu enquanto o batia punheta nele. De repente ele disse: “Vou gozar, põe a boca no meu pau, caralho!” Eu coloquei e ele empurrou minha cabeça com tudo pra baixo e entrou mais da metade do pau. Também enfiou forte os dedos no meu cu. Doeu a boca e o cu. Senti os jatos de leite quente na minha boca. Outra vez bebi tudo. Chupei até em empurrar minha cabeça e dizer: “Já tá bom. Sai!”

Nós nos vestimos e ele me levou de volta a esquina da rua da minha tia. Antes de eu descer do carro ele disse: “Você tá indo bem, moleque. Boquinha gostosa do caralho. Amanhã a gente brinca mais.” Eu ainda agradeci de tão infantil que eu era. Fui pra casa com a barriguinha cheia de leite.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,94 de 18 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Edson ID:1ewd6k7nfpgx

    Pena que você demora demais para postar o conto, mas perfeita a ótica da criança quando do abuso. Não entende o que acontece e tenta agradar o abusador cuja intenção é outra: A criança quer agradar, sentir-se acolhida; o abusador quer simplesmente satisfazer seu próprio desejo, sem se importar no sofrimento físico e psicológico de sua vítima. Parabéns pelo conto, mas continua!

  • Responder GNOMOZ ID:2ql03vuhj

    Então vamos lá… Tenho 23 anos, ainda moro com meus pais, trabalho e estudo e estou solteiro… Então vivo na mão, minha mãe sempre anda de shorts provocantes dentro de casa, é quando meu pai vai trabalhar ele pega plantou de 24h, é ela sempre tomou remédios antidepressivos e dorme igual pedra… Eu queria saber de você como mãe e das outras pessoas também, se é errado se satisfazer com a própria mãe sem o consentimento dela (Tacar a rola na buceta gorda dela com ela dormindo) é fingir que nada aconteceu no outro dia… Sou homem e tenho minhas necessidades lembre-se disso, você como mãe ou filho fazeria isso?

  • Responder Pass12y ID:1ewg8omsdgk6

    Queria mamar um macho

  • Responder Calendário boy ID:8ciprj7b0j

    Cadê a parte 1?

    • Luisinho_saf ID:1djthswywly5

      Clique no nome de autor: Luisinho_saf e depois clique em “Chupando o homem da praia”.

  • Responder Flavinho ID:g61zb7344

    Meu vizinho se mudou no ano passado e quero perder meu cabacinho

  • Responder Flavinho ID:g61zb7344

    Tenho agora 12 mas tb mamei pela primeira vez com esta idade foi um vizinho casado dois anos atrás agora qero ser iniciado levando rola mesmo de macho maduro

    • Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

      Se for de Brasília só mandar mensagem no skype.

    • Flavinho ID:g61zb7344

      Não sou de Brasília tio sou do RS tenho olhos claros pois sou descendente de italianos e lisinho

    • Flavinho ID:g61zb7344

      Robert que idade tu tem?

  • Responder Flavinho ID:g61zb7344

    Quando estava para fazer 9 aconteceu isto comigo mamei gostoso um vizinho casado,bricava com as filhas dele na época agora que tenho 12 quero ser iniciado levando u. Cassete na bundinha pois ele faz2 anos se mudou daqui