Tio Paulão cuida da Alice pro papai ver

O Tio Paulão quebra um galho para seu irmão, Lipe, que ficou propositalmente doente para alguém cuidar de sua linda filhinha Alice.

Olá, leitoras e leitores! Este conto foi escrito por um leitor, que vou chamá-lo de Wilson. Ele me enviou o texto, e me pediu para que acrescentasse as minhas contribuições, e depois pudesse publicar. Isso facilitou esse meu “retorno” para o CNN, já que recebi o conto praticamente pronto, e só para colocar alguns detalhes. Boa leitura e boas gozadas!

Oi, me chamo Felipe. Para os mais íntimos, Lipe. Eu sou pai solteiro. Minha mulher me deixou quando nossa filha, Alice, tinha só dois aninhos. Nos dias de hoje, ela está com seus 8 anos. Nesse tempo, sempre trabalhei de casa mesmo, pois trabalho fazendo a manutenção de sites de pornografia. Eles pagam muito bem. A propósito, isso desenvolveu meu fetiche por ver outras pessoas transando. Muitos vídeos bizarros, eu via por dia, para subir para a plataforma. Só um ou outro que me chamava mais atenção e, coincidência ou não, eram vídeos de Voyeur, isto é, de pessoas se satisfazendo assistindo a outras transando bem perto delas.

Minha família é do interior do Maranhão. Meus pais já faleceram, e meu único parente vivo é meu irmão. Aqui que a história começa, com esse filho de uma puta!

Eu moro em Fortaleza, desde que a mulher me deixou. Saí do Maranhão para não ouvir os falatórios, e mudar de vida. Sou branco, com 1,67 metros de altura, e peso 70 kg. Puxei minha mãe, que era branca, e minha filha também puxou ela. Alice tem 1,40 metros, e é do tipo falsa magra. Tem uma linda bundinha e uma bucetinha linda, bem rosinha. Como eu sei? Por que dou banho nela! Eu nunca vi minha filha com maldade. Porém, chegou o dia em que esta história começa…

Foi uma sexta-feira de janeiro. Chega uma mensagem no meu celular: meu irmão perguntando se poderia me visitar. Eu, claramente, falei que sim! Meu irmão Paulo é um homem muito forte e bonito, daí só o chamam de Paulão. O cara tem 1,80 m, pele negra, que puxou do nosso pai, que era um negão de tirar o chapéu. Hahaha Meu mano tem um físico legal. Ele já está com 32 anos, mas não tinha cara; parecia ser mais novo. Eu, por outro lado, pelo fato de ser branco, já na casa dos 39 anos, tinha cara de 40 e poucos.

Meu irmão foi perguntando por mensagem como eu estava e como estava sua sobrinha, minha filha. Depos, pediu para eu enviar foto dela. Fui e mandei. Um erro meu. Ele, na mesma hora, ligou por videochamada, pedindo para falar com ela. Lá fui eu, levar o celular para a Alice conhecer o tio, que ela não via desde os dois aninhos. Ele perguntou muitas coisas pra ela. Uma das perguntas era se ela o achava bonito, e ela respondeu que achou o tio muito bonito. Eles ficaram conversando bastante, até que eu precisava trabalhar, e precisava do meu aparelho para falar com os contratantes. Então, falei para o Paulão que a Alice já tinha celular e zap. Daí, passei o número dela para ele, e ele disse:

Paulão: “Puxa, Lipe! Você é o melhor irmão do mundo, cara! Você é foda, mano!”

Desligamos, e fui me trancar no quarto para fazer a manutenção de um site, e em seguida, cobrar o contratante pelo serviço. Nisso, saio do meu quarto lá pelas dez da noite, e fui ver se a Alice estava dormindo. Qual não foi minha surpresa, ao encontrá-la acordada, e de novo em uma chamada de vídeo com o Paulão. Cheguei perto do celular e disse:

Lipe: “Alice, você ligou pro seu tio? Ele acorda muito cedo! Deixa ele ir dormir, filha! E você tem que dormir também!”

Alice: “Não fui eu, pai. Foi o tio Paulão que ficou só me ligando o tempo todo!”

Paulão, pela chamada, respondeu: “Desculpa, Lipe! É que eu fiquei impressionado como a minha sobrinha é linda e inteligente! Então eu aproveitei que amanhã estou de folga, e por isso puxei conversa até agora.” Quando olhei Paulão, estava suado.

Lipe: “Aí faz muito calor à noite, Paulão? Você está todo suado, cara!”

Paulão: “Nem me fale! A temperatura subiu tanto, que você nem imagina, meu irmão! Tô quase explodindo aqui.”

Lipe: “Pois eu acho que tá na hora de vocês dormirem! Alice, dá tchau pro seu tio!”

Alice obedeceu: “Tchau, Tio Paulão! Boa noite!”

Paulão se despediu: “Princesinha linda e gostosinha… Beijo do Tio Paulão!”

Quando Alice dormiu, fui ver seu celular, que não tem senha, porque eu não deixo que ela esconda nada de mim. Vi no seu zap que tinha uma conversa muito longa com o Paulão, e havia muitas fotos. Um comentava para o outro o que estava fazendo naquele momento, e mandava uma foto: fazendo um lanche, vendo tv, apenas deitado, até que as fotos começaram a ficar mais ousadas, mais quentes. Tinha uma que ele mandou, falando que tinha acabado de sair do banho. Lá estava ele, de corpo nu, todo molhado, mostrando seu enorme pau preto e duro, cheio de veias. Era uma rola de, no mínimo 23 cm, um pouco torta para esquerda. Ele enviou várias fotos nesse estilo, mas ela não ficou para trás também. Ela também enviou fotos levantando o vestidinho de ficar em casa, mostrando a calcinha, puxando a calcinha pra ficar fio dental no bumbum, depois tirando a calcinha, depois de toalha, e até uma foto nua, depois de sair do banho. Mas a que mais me assustou, foi ela de pernas bem abertas em cima da cama, mostrando a sua bucetinha semiaberta.

Naquele momento, eu saquei que meu irmão queria comer a minha filhinha. Na hora da raiva, quis ligar pra ele e xingar, até denunciá-lo para a polícia. Mas não queria assustar a Alice. Fui pro meu quarto, e resolvi tomar um banho pra me acalmar. Enquanto a água caía, comecei a pensar em toda a situação que o Paulão tinha armado de propósito, e fui ficando com mais raiva! O pior é que a Alice estava correspondendo, ou seja, ele estava tirando a inocência da minha filhinha e fazendo dela uma putinha safada! Ele só não comeu a Alice, porque era videochamada! E ele não estava com calor porra nenhuma! Ele estava batendo uma, aquele putão! Se ele estivesse lá em casa, ele teria chupado a bucetinha da Alice, até ela gozar na boca dele, e com a bucetinha molhadinha, ele conseguiria até enfiar aqueles 23 cm de pau na bucetinha dela, até o talo, e talvez ainda enfiasse um dedo no cuzinho dela! Comecei a imaginar todas essas cenas, e quando reparei, meu pau estava duro igual pedra! Nenhum dos vídeos que vi até então, tinham me deixado com aquela ereção tão forte! Não tive escolha a não ser começar a bater uma punheta, imaginando o Paulão fudendo a Alice, e eu vendo tudo de perto! Quando imaginei o Paulão gozando, e a bucetinha da Alice vomitando sangue de bucetinha virgem e a porra do Paulão, eu acho que gozei uns dois litros de porra! Nunca gozei tanto! E meu pau continuou duro. Parece que eu tinha tomado algum viagra. Fui pra minha cama tentar dormir, mas só passava pela minha cabeça ver o Paulão comendo a Alice. Foi aí que pensei em um plano, para isso acontecer. E, claro, eu vendo tudo!

Pela manhã, falei pra Alice que não deixasse de falar com Paulão, depois da escola. Quando ela chegou, correu para o quarto e fechou a porta. Fiquei imaginando as fotos que Paulão estaria pedindo para ela, e que aquela safadinha deveria estar atendendo. Só de pensar nas sacanagens rolando, ficava de pau muito duro o dia inteiro. Quando ela ia dormir, eu lia as mensagens e via as fotos. Nenhum deles falava sobre sexo, mas as fotos sensuais de cada um denunciavam a tensão sexual que havia ali. Gozava bem gostoso com as poses da Alice, até poucas horas, minha filhinha inocente, que agora era uma menina sedenta pela pica do seu tio.

Dias depois, chegou o momento ideal de colocar meu plano em prática. Comecei a fingir que estava ficando doente para a Alice. Comprei vários remédios, para dar um pouco de veracidade à minha mentira. Então, enviei um áudio para Paulão, com uma voz que simulava estar muito doente.

Lipe: Paulão, irmão, como vai? Nem te conto! Peguei uma virose muito braba, e caí de cama. Hoje eu ainda consegui fazer comida para uns dois dias, para mim e para a Alice, mas vou te mandar a real: preciso de alguém pra fazer comida pra ela, levar ela pra escola, dar banho nela, pois mesmo com oito anos, eu ainda dou banho nela, enfim, alguém PRA CUIDAR DA ALICE! Só pensei em você. Será que você conseguiria vir passar uns dias com a gente, até eu melhorar?

Paulão visualizou o áudio, mas não respondeu. Minutos depois, veio a resposta.

Paulão: Lipe, mano, irmão é pra essas coisas! Vou cuidar de você também! E claro que vou me dedicar a dar uma atenção especial pra nossa bebezinha, a Alice! Vou amar cuidar dessa bebê, como se fosse minha!

No final de semana, meu irmão chegou. Foi uma alegria só! O horário de chegada estava um pouco tarde, e como estava inventando que estava doente, não fiz comida. A gente resolve pedir uma pizza. Depois de comermos, puxei assunto.

Lipe: Paulão, eu nem arrumei um colchão pra você e não sei aonde vou colocar você pra dormir, porque essa casa só tem dois quartos, o meu e o da Alice.

Paulão: Relaxa, mano! Vou dormir com minha princesa, no quarto dela! Pode ficar de boa, né não, princesa?!

Alice: É sim, tio! Quero o senhor no meu quarto! Deixa, papai, por favor!

Resolvi fingir que não queria, pois não podia deixar o Paulão pensar que eu estava deixando ele comer minha filha, assim do nada!

Lipe: Eu acho que não dá, filha, porque sua cama é pequena. É melhor você dormir no sofá, Paulão!

Paulão: Relaxa, mano! Eu trouxe uma cama inflável de solteirão, e dá pra mim colocar no chão, de boa, e dormir com a minha princesa!

Lipe: Ok, então! Você pode dormir no quarto da Alice. Filha, bora se ajeitar para dormir. Vai pro banheiro, que seu tio hoje é quem vai dar banho em você, pois o papai ainda está meio mal…

Eles dois saíram direto para o banheiro. Paulão fechou a porta. Poucos minutos depois, comecei a escutar um som do banheiro, que parecia mais de uma pessoa engasgando com alguma coisa, e num breve momento, achei ter escutado meu irmão gemer. O gemido era do tipo “homem que está descarregando uma carga de porra grossa”. A excitação me fez correr para entrar no banheiro, só que a porta estava fechada. Então, bati na porta e perguntei:

Lipe: O que foi, Paulão? Tá tudo bem aí dentro? Por que a porta está fechada?

Paulão: Está tudo bem, Lipe! Eu e Alice estamos brincando! Faz parte da brincadeira a porta estar fechada, para o vapor não sair do banheiro. A gente vai já já sair!

Lipe: Pois tá bom! Só tomem cuidado!
Eu tive a curiosidade de olhar pela fechadura da porta. A única coisa que vi foi a bunda lisa do meu irmão, e as perninhas da Alice em volta da sua cintura.

Depois disso, ele a desceu da cintura dele, e o vi pegar a toalha. Corri para meu quarto e continuei de porta aberta, para vê-los passar. Meu irmão passa com Alice enrolada na toalha, e ele pelado com o pau meia bomba. Eles param na porta do meu quarto e fala para Alice me dar boa noite. Reparei que o pau do Paulão tinha uma marca de dente, bem pequeno, no corpo do seu enorme membro. Eles vão direto pro quarto. Meu plano estava dando certo, então era hora da parte dois.

Enquanto Alice estava na escola, comprei uma câmera pequena e coloquei no olho de um urso de pelúcia antigo, que ficava em cima do armário de seu quarto, assim eu tinha uma visão do quarto como um todo. E as imagens iam direto para um programa que eu tinha no meu computador. Fechei a porta do meu quarto e liguei o computador, para acessar ao programa.

Paulão veste só uma camisola em Alice, e ele, um samba canção, sem cueca, em que o pau dele mesmo mole fazia um grande volume.

Paulão: Alice, bebê, quando você estiver em casa, você tem que ficar sem calcinha!

Alice: E por quê, tio?

Paulão: Porque fica melhor pra saúde da sua bucetinha!

Alice: Tio, não pode falar assim! Tem que chamar de florzinha!

Paulão: Escuta seu tio, Alice! Dentro de casa, comigo você só vai falar bucetinha! E não pode deixar nenhum homem chegar perto daí. Só quem pode pegar na sua bucetinha, sou eu e seu pai!

Alice: Tá bom, tio, mas isso é meio estranho…

Paulão: Relaxa, bebê! Você já está virando mocinha, e não pode cair na lábia de qualquer malandro! Não quero malandro lambendo do mel da minha bebezinha, pois mulher amadurece mais rápido do que homem!

Alice: Tá bom, titio!

Eles se deitam e apenas se ajeitam para dormir. Fico na expectativa, mas nada acontece, então o sono acabou me pegando. Nessa mesma noite, acordo de madrugada, com gemidos de pessoas trepando. E na hora que fui olhar o programa da câmera, lá estavam eles! Era minha filha, de quatro, na beira da cama, e meu irmão, atrás dela, como um cavalo, em cima de uma égua, não parou de bombar um minuto só, falando…

Paulão: Que bucetinha gostosa! Puta que pariu! É uma delícia! Bem molhadinha e apertadinha!

Alice: Ai, ai, titio, minha bucetinha! Seu pau tá rasgando minha bucetinha!

Paulão: Vai, princesa do titio! Aperta a pica do titio, vai, do jeito que você fez no banheiro, vai…

Alice: Assim, titio?!

Paulão: Isso mesmo, minha putinha! Toma pica, sua putinha! Eu vou gozar na sua bucetinha, viu, porque isso que namorado faz na namorada, bebê!

Alice: Ai, ai, titio, quero mijar! Tira, por favor, quero mijar!

Paulão: Não é mijar, é gozar! Vai, goza, minha putinha! Goza na minha pica, vai, goza, que eu também estou gozando…

O que mais me assustou foi que minha filha conseguia aguentar uma coisa daquele tamanho. Eu fiquei perdido no meu pensamento, até que voltei a escutar.

Paulão: Isso, minha putinha! Toma pica! Vou lavar tua bucetinha com minha porra! Caralho! Estou gozando!!! Porraaaaaa!!!

Alice: Titio, da minha bucetinha tá saindo leitinho seu… Quero banhar!

Paulão: A gente já vai banhar, bebê! Bora para o banheiro!

Eu saí de lá o mais rápido possível e fui para o banheiro primeiro que eles. Em seguida, meu irmão tentou entrar no banheiro, só que eu fechei a porta.

Paulão: Lipe, é você que está no banheiro?

Lipe: Sim. Quem mais seria? Você quer entrar?

Paulão: Sim, quero me banhar… Na verdade, eu e a Alice… A gente estava brincando e suamos um pouco.

Lipe: Já estou saindo, só um pouco.

Na hora em que eu abri a porta, lá estavam eles pelados, com ela no braço dele, com o pau ainda meia bomba. Ele vê eu olhando para seu monstro e dá um sorriso. Aí eu pergunto:

Lipe: Por que vocês estão pelados?

Já sabia o porquê deles estarem pelados. Porque esse filho da puta estava comendo minha filha, como se fosse uma puta profissional.

Paulão: A gente estava vestidos, só que para banhar a gente tirou, né não, Alice?!

Alice: É sim, papai, a gente está brincando de namorados!

Nessa hora meu irmão me olha meio sem jeito, mas é rápido na resposta pra mim.

Paulão: É, a gente estava brincando de namorados, pois estava ensinando ela a fazer massagem no namorado, que era eu, kkkkkk

Lipe: Mas a essa hora? Bom, tudo bem, que amanhã ela não tem escola… Não vou mais fazer perguntas… Boa noite, tô indo dormir! Não demorem muito no banho vocês, ok?

Paulão: Pode deixar!

Eles entram para o banheiro, mas dessa vez ele não fecha a porta. Deixa meio aberta. Nisso, já estou perto da porta do meu quarto, e volto a escutar o mesmo som que escutei no primeiro banho. Não queria acreditar que o filho da puta estava colocando minha filha para pagar um boquete pra ele! Como esse cara ainda conseguia, depois de estourar a bucetinha da minha filha? Lá vou eu ver, e lá estava ele de pernas abertas, sentado no vaso, ela de joelhos, tentando colocar uma rola preta na boca, mas o máximo que ela conseguia era a metade do monstro.

Paulão: Isso, meu amorzinho! Nossa, que boquinha quentinha! Ela e sua bucetinha são uma maravilha!

Alice: Hummm… Hummm…

Paulão: Vai, bate uma siririca, como te ensinei, vai… Quero ver você gozar, enquanto você me mama…

Lá vai ela descer os dedos e esfregá-los na sua bucetinha.

Ele olhando aquilo, e recebendo um boquete. Eu, por outro lado, não aguentei mais ver isso! Tinha que bater uma punheta, porque estava de rola dura. Tirei meu pau para fora, e gozei feito louco em poucos segundos. Fiquei com as pernas tremendo, depois de gozar horrores.

Saí de lá e fui para a cama, pensando no que tinha feito, mas, mesmo assim, deu para escutar Paulão gemendo.

Paulão: Isso, porra! Caralho! Engole tudo! Não deixa cair nada!

Depois só escutei alguém tossir. Era Alice, tossindo a porra do tio dela. Apaguei.

Por hoje é só. Depois eu conto a parte 2.

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