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Pai do meu amigo me ensinou como se faz – 11

1697 palavras | 3 |4.75
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Depois daquele assovio tudo mudou, conheci vários novos amigos, biblicamente falando…

Aristides assoviou… Não demorou muito chegaram três homens daqueles que estavam lá fora, ele me apresentou um a um e eu educado como sempre fui, estendi a mão e apresentei, eles riram entre si, um deles chegou a falar, “mais educado que meus filhos”.

– Então Dani, lembra que te falei?
– aham (e balancei a cabeça).
– Tem certeza Aristides? Moleque é novinho, o pai dele tá ali fora.
– E quem você acha que liberou? Já até preparado já. Quer ver? ( e me perguntou) Dani, você quer ver o bibiu desses homens?
– Olhei pra ele meio sem graça.
– Pode ser sincero.
– Quero (falei ainda sem graça).
Um deles soltou uma risada alta de satisfação, meio trêmula, quase nervosa.
– Que mais você quer fazer com eles?
– Colocar na minha boca, pode? (falei olhando para Aristides).
– Claro que pode meu doce, menino bom, pode colocar todos na boca, no bumbum, onde quiser.

– Ele dá o rabo? perguntou um outro.
– Oh, me aguentou todo, mas tem que ser com cuidado, pra não machucar.

Então ele me pegou e colocou sentado em uma pilha de tijolos, dois se aproximaram já baixando a calça e um deles ficou meio pra trás, Aristides foi mais rápido e botou sua rola imensa pra fora, pegando meu braço e colocando no seu pau, eu já sabia o movimento, comecei a o masturbar, em seguida ele puxou levemente minha cabeça e eu fiz o resto do movimento, caí de boca lambendo com minha boquinha a cabeça do seu pau.

Dali a pouco os três já estavam com o pau pra fora, um deles com o pau ainda meia bomba, eu peguei os três, ouvia seus gemidos e os comentários entre si, do quanto era gostoso seu seu pau punhetado por uma mãozinha tão pequena.

Eles se aproximaram e colocaram os paus mais perto do meu rosto, senti um cheiro forte de suor, eles estavam trabalhando a manhã inteira, então comecei a mamar um deles, o pau não era grande, parecia do meu primo, mais fino, outro era pequeno e bem grosso e do outro já era maior e torto pro lado, coloquei o primeiro na boca, fui mamando, ele gemia alto e Aristides o mandou gemer mais baixo.

– Geme baixo, Cleber tá lá fora, ainda não sabemos qual a dele.

Quando já estava mamando o terceiro, senti uma leve ância de vômito, seu pau estava meio que fedendo, um cheiro forte e acre, fiz vômito e ouvi Aristides reclamando com o cara que o pau estava todo sujo, pra ele ir lavar e voltar, que ele tava sentindo o cheiro.

Nisso outros já estavam no cômodo alisando seus paus por cima das calças e bermudas, outros tocando uma punheta na cara dura, já com o pau pra fora, dali a pouco chega meu pai e outros dois.

– Cleber foi embora. João e Carlos foram também, ficaram com medo. disse.
– Porra, ai é foda.
Ouvi uns murmurinhos entre eles.
– Vão falar nada não, disseram que querem, mas outro dia, só pra eles.
– ah, de boa então. Tá liberado rapazeada.

eu já estava mamando uns 5 e toda hora uma mão puxava minha cabeça, sentia suas mãos grandes e calejadas passando pelo meu corpo, meu rosto, minha bundinha, eu ainda estava vestido. Então meu pai me pegou e colocou em cima dos cavaletes, tirou minha roupa e eu ouvia os homens sibilando seus desejos olhando pra mim.

– Olha que bundinha redondinha.
– Que delicinha.
– Olha, tá com o pintinho duro.
– Safado.

Então meu pai me colocou de 4 em cima do cavalete e meteu a lingua no meu rabo, eu sentia um misto de vergonha e prazer naquilo, gemi baixinho, dali a pouco a minha frente estava cheia de pirocas, grandes, pequenas, tortas, retas, finas, grossas, eu pegava todas, mamava todas. Dois não aguentaram e gozaram na minha boca, eu estava mamando este homem moreno e peludo, com muitos pentelhos e cheirando a suor, então ele não aguentou e puxou minha nuca e gozou direto na minha garganta, eu engoli e lambi o resto que estava na sua rola, o que estava do lado não se aguentou vendo aquilo, um mais alto com uma rola pequena e gordinha, cheia de pele, gozou na minha cara, depois ficou passando o pau e colocando na minha boca.

– que isso rapazeada, já? (riu Aristides).

Meu pai então me colocou de bruços na “cama” que improvisaram de foram que eu ficaria exatamente na altura deles, então senti as mãos alisando minha bundinha, passando e esfregando, uns tentavam enfiar o dedo de forma grosseira no meu cu e doía, e ouvia sendo repreendidos pelo meu pai ou Aristides.

Dali a pouco senti um dedo melado de uma coisa gelada sendo enfiado no meu rabinho, entrou macio, fácil, dois dedos apertaram, mas entrou e saiu.
Um pau sendo posicionado e pincelado na porta do meu cu, começou a forçar entrada, doeu um pouco, gemi com a boca cheia pois estava mamando um homem com um pau grande e fico, em alguns momento passou pela minha garganta, sem nem machucar ou engasgar muito, pegava com as mãos outros dois e batia punheta, um deles gozou na minha mão, tudo isso enquanto sentia entrando cm a cm o pau do meu pai na minha bunda, ele então fez um rápido vai e vem e tirou.

– Pronto abri o caminho, podem vir.

De pronto uma rola grossa forçou entrada, senti a dor, mas não muita, do meu lado pude ver um tubo grande e branco com uma letra K e outra Y escrito e outra que parecia uma pomada também, fato que não sentia tanta dor naquele dia, o pau grosso entrou, passou um nó que tinha no meio do pau e não demorou nem 5 socadas, senti ele pulsando e os homens rindo dele por ter gozado rápido.

– Caralho, que delícia de cuzinho, quero ver vocês aguentarem, apertadinho, quentinho. Que sorte a sua Arthur.

Ele tirou e ouvi um outro falando “vou ter que meter no cu gozado?”.
– Para de viadagem, ta limpinho, o Arthur até lavou o rabo do garoto por dentro pra não sujar, tá com nojinho de porra?

Ele veio e enfiou tudo de uma vez, doeu, foi fundo, seu pau não era tão pequeno, gemi e tentei tirar, mas outros me seguraram, as pregas não ardiam tanto como das outras vezes, mas a socada no fundo incomodava, tentei sair mais uma vez e então me seguraram, eu fiquei assustado, tentei me desvencilhar e me seguraram.

– O moleque tá assustado.
– Relaxa Dani, vai passar.

Aristides veio cochichar nomeu ouvido que se eu ficasse quietinho, me levava pra passear de caminhão com Tio Fernando e que me daria um presente, fiquei mais calmo, não demorou e esse também parou pulsando dentro de mim.

Rapidinho os homens gozavam, um deles demorou mais tempo, tinha uma rola grande e fina, talvez o que eu mamava, não lembraria os rostos se os visse na rua, ele socou muito forte e então parou, pulsou.

– Porra, aguentou 6 rolas já. Moleque forte.
– Porra, não fosse essa pomada pra tirar a dor, não estaria aguentando.

Seguiram me fodendo e eu mamando as rolas, ouvi um deles falando que o dinheiro valeu a pena, alguns que gozaram ficavam e me davam de mamar com o pau melado de porra, outros iam embora, ao sair, davam 20,00 para meu pai. Sim, meu pai me vendeu pra esses homens, estava cobrando ingresso pra me foderem.

Acho que todos já tinham gozado, então só sobraram meu pai, Aristides, uns dois homens e eu. Aristides ficou brincando com meu cu e me colocou de costas, levantou e ficou segurando minhas pernas pra cima e mandou que eu forçasse um pouco como se fosse fazer coco.

Fiz isso e ouvi o povo falando da quantidade de porra que tinha saído de dentro de mim, assustados até. Ele então ficou brincando com o dedo no meu cu, passou mais pomada do pote branco e dicou massageando, disse que meu duzinho estava sem pregas e todo vermelho.

– Olha Arthur, que delícia.

Um dos homens que tavam assitindo ali, Marco Aurélio, pediu pra fazer uma coisa, e perguntou se eles iam contar pros outros, disseram que não.

Ele então abaixou e lambeu meu cu, primeiro passou um pedaço de toalha que estava lá do lado, depois foi e posicionou lambendo todo meu cu, sentia sua lingua dentro de mim fazendo movimentos, senti desconfortável.

– Ficou com inveja do moleque Marco?
– Sei não, e se tiver ficado?
– Aproveita que tem gel e pomada aí e libera esse rabo também.

Marco foi para um canto e baixou as calças, Aristides, posicionou atrás dele de pau duro, passou gel no cu do cara e no seu pau, colocou na portinha e meteu tudo de uma vez. o cara gemeu e gritou de dor.

– Porra olha o tamanho do moleque que aguentou 10 pirocas e você não tá aguentando uma.

Ficaram naquela enquanto o outro homem brincava com meu cu, que já estava melado de novo. Aristides então sem tirar a rola de dentro do Marco, o pucou e posicionou na minha frente, ele estava de pau duro de novo.

– Mete no buraquinho do menino enquanto te fodo.

Foi isso que aconteceu, ele enfiou em mim, ficou sendo fodido e me fodendo, dali a pouco senti se contorcendo, estava gozando de novo. Aristides mandou ele abaixar e lamber a própria porra saindo de dentro de mim, ele fez isso, e ouvi Aristides gememendo, estava gozando também.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Vagner ID:1dak5vpxii

    Os melhores contos do site.

  • Responder . ID:dct0dgb0d

    queria que isso tivesse acontecido cmg nessa idade

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Eta que inveja eu estou desse moleque, ainda tem que da muito