# #

Esfregando meu pau no Vitor

454 palavras | 1 |4.30
Por

Na piscina tive vontade de comer um viadinho(comi)

O que vou contar é real e aconteceu comigo, não vou me identificar só dizer que hj tenho trinta e cinco anos e sou casado.
Isso aconteceu quando eu tinha dezessete anos, eu era louco pra fazer sexo independente com quem fosse.
Eu estava na casa da minha tia onde sempre ia pra nadar, era um domingo e sua família estava reunida lá. Quando vi o Vitor que era neto dela logo meu tesão surgiu, imaginem sete anos, branquinho, magrinho, pele lisa, boquinha rosa, e uma bundinha notável, não via a hora de ficar sozinho com ele na piscina.
Todos já tinham almoçado e estavam entediados, foram pra fora e deixaram ele e eu na piscina, essa era de fibra, pequena e em pé a altura dava no joelho.
Ficamos ali sem muita ação, mas tive uma brilhante ideia, uma brincadeira da qual chamei de ponte, consistia em eu ficar deitado mas londe do chão enquanto ele mergulhava passando embaixo de mim, acho que deu pra vcs entenderem.
No começo ele passava e eu só relava na bunda dele, mas ele tava gostando e sorria enquanto passava, depois de um tempo abaixei minha sunga colocando meu pau pra fora deixando ele passar e esfregar nele. Meu pau tava duro demais e aquela cena me deixava louco, eu tava quase tirando a sunga dele e metendo naquele cuzinho.
Não resisti quando ele passou soltei meu corpo sobre ele e fiquei movimentado, ele ficou quietinho deixando eu tirar proveito. Quando levantei meu corpo assim que ele ia sair puxei a sunga dele, ficando nu, quando ele se levantou da piscina pude apreciar aquela bunda branca deliciosa na minha frente.
Passei a mão naquele corpinho, ele ficava em silêncio, um viadinho bem novo só pra mim, não pensei muito e puxei ele pro meu colo, sua bunda bem colada no meu pau, esfregando em meio suas nádegas, segurando firme em sua cintura.
Meu pau ia explodir a qualquer momento, levantei com ele colocando ele de quatro com as mãos apoiadas na borda da piscina, aquele rabinho me convidando, rosinha por sinal, coloquei com certa dificuldade no cuzinho, tapei a boca dele e dei três fortes estocadas e gozei naquele buraquinho apertado e gostoso eu parecia um cavalo de tanto que eu gozei.
Fomos pro chuveiro ele se limpou, dei um abraço nele pedindo segredo, ele foi um bom menino e não falou nada, bom pelo menos é o que e acho até porque ninguém me falou nada.
Vi ele poucas vezes depois disso pois mora em outra cidade, foi minha experiência gay e até hoje fico excitado de lembrar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,30 de 27 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Paul ID:ona09l16ic

    Tesão