Meu vizinho

Bom, vou começar me apresentando, me chamo Marcellus, hoje tenho 32 anos, mas na época desse conto eu deveria ter em torno de 11 anos.
Eu era uma criança normal, moreno, meio gordinho, bundudinho, olhos castanhos e cabelos cacheados.
Eu morava em na capital, mas como meu pai foi transferido, nós mudamos para o interior. A adaptação foi difícil, eu não queria ir para a escola, e nem brincava com as crianças da rua, ficava o tempo todo na varanda, foi quando ele apareceu…
Paulo era nosso vizinho, devia ter na casa dos seus 30 e poucos anos, aquele jeito de tiozão jogador de futebol, alto, branco, olhos verdes e cabelo sempre raspado. Ele chegou, me cumprimentou e pediu pra eu chamar minha mãe, disse a ela que no sábado teria o aniversário de um dos sobrinhos dele e como ele morava sozinho, resolveram fazer a festa lá, e como eu era novo na rua queria muito que eu fosse. Minha mãe agradeceu o convite e disse que eu iria sim. Na hora fiquei com raiva, não queria ir, mas minha mãe me convenceu.
No dia da festa fui, conheci o sobrinho aniversariante e os outros sobrinhos dele, todos na mesma faixa etária. O incrível é que nós nos entrosamos muito bem, brincamos muito, e não demorou muito tempo, todos pediam pros seus pais pra passar o final de semana na casa do tio Paulo pra poder brincar comigo. As tardes já eram mais alegres e eu não via a hora dos meus amigos chegarem. Um belo dia estávamos reunidos lá pra brincar, o Paulo propôs que a gente brincasse de pique esconde. Ele disse que se esconderia comigo pq eu não conhecia a casa direito e os sobrinhos dele levariam vantagem. Ele me levou pra esconder no quarto dele, atrás de uma poltrona que ficava de canto. Ele se sentou no chão e me colocou no seu colo. Como ele estava com aqueles calções de futebol (ele sempre usava) deu pra sentir algo duro em baixo da minha bunda, nem liguei pq não tinha malícia na época, então ele segurou na minha cintura e me conduzia em movimentos leves, sempre sorrindo e pedindo silêncio pra gente não ser encontrado pelos sobrinhos dele. De repente ele me apertou mais forte um pouco e ficou meio ofegante. Sorriu pra mim e disse que precisava ir no banheiro, pq ele tava apertado e achava que tinha feito um pouco de xixi e riu. Ele se levantou e eu percebi que realmente o calção dele tava molhado, dei uma risadinha abafada e continuei escondido. Todo mundo foi achado e só faltava a gente, ele pediu “dois X” da brincadeira e pediu pra eu levar um outro calção pra ele no banheiro, levei na inocência e quando entrei, vi ele de pinto duro de frente pro vaso, o pinto dele pingava uma gosma branca, ele riu e pediu pra eu não contar pra ninguém que ele tinha feito xixi, eu disse que não ia contar mas fiquei com aquela cena na cabeça, pq eu nunca tinha visto um pinto de um adulto ainda mais duro daquele jeito. Terminamos de brincar e eu fui pra casa, mas antes o Paulo falou bem baixinho que se eu quisesse poderia ir brincar lá no outro dia, mas os sobrinhos dele não estariam lá, então seria só nós dois. Eu disse que sim e saí. No outro dia depois de chegar da escola eu almocei e já fui pra casa dele, chegando lá ele disse que a gente ia brincar de “Gato Mia” eu não sabia o que era e ele disse que a casa ia ficar toda escura e que um tinha que encontrar o outro, mas que pra ajudar quem tivesse procurando poderia falar – GATO MIA! E o que estivesse escondido deveria dizer MIAU, assim pelo som da voz seria mais fácil encontrar. Assim fizemos, ele fechou as janelas e portas, apagou tudo e ficou aquele breu, ele disse que ia se esconder e que eu devia procurar, se eu fosse tateando tudo seria mais fácil. Assim eu fiz, fui tateando e falando GATO MIA, até que cheguei perto de algo que achei que era ele, fui tateando e peguei numa coisa dura, roliça, macia e quente… não sabia o q era, mas era engraçado, mexi mexi e até que algo molhou minha mão, me assustei, era uma coisa pegajosa, corri pra ver se eu acendia a luz, acendi e vi que era uma gosma branca, com um cheiro estranho que lembrava quiboa, então Paulo apareceu dizendo que eu não tinha achado ele, perguntei o que era aquilo ele riu e disse que eu não tava pronto pra saber ainda não. Insisti bastante, quase esperneando e ele disse: isso é leite de homem!
Eu queria saber mais, o que era, de onde vinha e ele disse que só poderia me contar se eu prometesse não contar nada pra ninguém, muito menos perguntar pra outra pessoa o que era o “leite de homem”. Prometi que não contaria e ele disse pra eu voltar no dia seguinte que ele ia me mostrar o leite de homem pessoalmente. Fiquei mega empolgado e quase nem dormir direito. Fui pra escola e mal me concentrava, só queria chegar em ksa logo e ver o Paulo pra ele me mostrar o leite. Mais tarde cheguei na casa dele, entrei e ele pediu pra eu ir pro quarto dele. Ele estava com seu calção costumeiro e sem camisa. Sentei na cama dele e estava bem ansioso. Ele pediu pra eu deitar que relaxar que logo logo o leite saía.
Então ele começou a tirar minha camiseta, meu short e me deixou de cuequinha. Começou a cheirar minha cuequinha e eu senti uma cosquinha no pintinho. Ele continuou e tirou minha cueca, colocou meu pintinho na boca e começou a chupar e a lamber. Nossa adorei a sensação, era uma coisa tão boa, meu corpo todo tremia, então ele me virou e começou a lamber meu cuzinho. Tava muito gostoso, nossa, nunca tinha sentido algo assim na vida. Ele deitou do meu lado e pediu pra eu fazer igual… tirei o calção dele e vi aquele membro duro dentro da cueca… passei a mão, cheirei, estava adorando aquilo, enquanto eu fazia isso ele brincava com meu piruzinho e com meu bumbum. Tirei a cueca dele e comecei a chupar meio sem jeito o pau dele. Tinha uma babinha salgadinha saindo dele e eu achei o gosto engraçado mas tava bom. Ele delirava de tesao. Então com a respiração começando a ficar ofegante ele disse que ia me mostrar o leite de homem. Ele me deitou na cama e começou a esfregar o pauzão dele no meu piruzinho… era uma sensação maravilhosa aquele vai e vem, a pele da cabeça do pau dele engolia meu pintinho todo, ele começou a se contorcer e jorrou sua porra em mim. Nossa era muito, me lambuzou todo, ele pegava e espalhava pelo meu saquinho, até escorrer no meu cuzinho e ele brincava com o dedo de circular ele. Foi muito gostoso, ele me carregou e me levou pra tomar banho com ele. Durante o banho eu admirava o pau dele que ainda estava duro e perguntava pq o meu não saia o leite, ele disse que só quando eu estivesse mais velho. Ele me deu banho e esfregava o pau no meu corpinho todo, aew ele disse que tinha mais leite, se eu não queria provar o gosto agora. Eu disse que sim e ele pediu pra eu chupar e eu obedeci, logo logo ele gozou na minha boca, e eu senti o gosto. Não consegui engolir tudo então ele me beijou e pegou o resto do “leite” na minha boca. Ele me fez prometer não contar nada pra ninguém, e que sempre que eu quisesse a gente poderia brincar denovo. Adorei a proposta e fui embora com a promessa de voltar depois (e voltei varias vezes…).

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