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Patricinha de 15 anos e perdi a virgindade para o segurança negro do cursinho (com foto)

1844 palavras | 16 |4.67
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Como perdi a virgindade e terminei me envolvendo com um homem mais velho e negro.

Meu nome é Ana Vitoria, tenho 16 anos. Venho contar-lhes algo que me aconteceu ano passado e como isso mudou minha vida.
Antes de mais nada, sobre mim. Tenho 16 anos agora e sempre fui uma garota meio insegura. Eu tenho 1,54 e sempre fui meio gordinha, apesar de ter uma cintura fininha, minhas pernas e bunda eram relativamente gordinhas, isso sempre me fez enxergar-me como o patinho feio do colégio, imaginando que nenhum garoto iria querer ficar comigo. Eu tenho um rosto bem bonito, feições fortes de mulher e um cabelo negro liso e longo que adoro, mesmo assim, não gosto do meu corpo.
Apesar de nunca ter sido o centro das atenções dos garotos de minha idade, sempre recebi cantadas de homens mais velhos por onde andava, era a única coisa que me fazia se sentir realmente bonita e eu comecei a observar homens mais velhos como os que realmente me “davam bola”. Bem, ano passado, no primeiro ano, comecei a frequentar cursinho para já ir me preparando para o vestibular. As aulas são sempre meio tarde, pois o colégio é manhã/tarde, então as vezes terminam entre 9 ou 10 da noite dependendo da aula. Minha mãe sempre era quem ia me buscar depois do trabalho dela (médica) aproveitando que ela também sempre sai tarde, as vezes as onze da noite ou até meia noite. Como o cursinho ficava vazio, eu ficava numa salinha estudando ou usando o celular e sempre terminava conversando potocas com o segurança de lá, o Jorge. Ele era um cara bem legal, negro, com seus 1,85 e um corpo forte masnão malhado, tipo “parrudo”, com uma leve barriguinha “de cerveja”, como dizem na minha região. Ele tinha 43 anos era pedreiro de manhã e segurança de noite. Dizia-se solteiro e sem filhos, era bem falador, um homem inteligente e curioso. Ficávamos conversando as vezes das 9 até a meia noite esperando minha mãe sobre um monte de coisas, perguntava do cursinho, me elogiava quando eu falava dos assuntos, dizia que eu ia tirar de letra em engenharia. Eu adorava aquela atenção que ele me dava. Como eu tinha perdido 20Kg no último semestre, comecei a arriscar umas roupas mais curtinhas, principalmente saias curtinhas, que eu adorava (até porque ninguém merece tanto calor).
Obviamente o papo de horas a fio caiu em namoros e paqueras, eu lhe disse que tinha apenas ficado com alguns garotos na vida e que não era muito paquerada porque era mais gordinha e tal. Ele mostrou-se surpreso e me disse que, na minha idade, teria dado de tudo pra ficar comigo, que eu era linda, tinha um corpo lindo e que não me deixasse desanimar por uns quilinhos a mais. Eu realmene gostava de escutar aquilo, era a primeira vez que um homem me dizia coisas assim na minha frente sem ser um pedreiro gritando de um prédio. Eu agradecia e ficava na minha.
A coisa é que nossas conversas me atiçaram bastante, eu me sentia querida, gostosa, começava a me produzir mais para ir à aula e parte disso era pra ver se arrancava um elogio a mais dele. De repente estava eu, aos 15 anos preocupada mais em impressionar um negão de mais de 40 anos do que os filhinhos de papai. Era evidente que eu estava atraída por ele e por como ele me tratava. nossas conversas seguiam, eu continuava indo com umas roupas bem curtas pro cursinho e nossas conversas estavam cada vez mais íntimas. Eu disse a ele que era virgem, que tinha tocado um pau apenas uma vez na vida, ele riu e falou que aos 15 já tinha certa fama de comedor. Eu apenas ria mas, por dentro, morria de nervosismo pois obviamente havia algo no ar entre nós. Eu sentia que aquilo era proibido, errado, feio, mas era apenas preconceito, o fato de ninguém estar mais por perto, só nós dois no cursinho já todo apagado, me dava mais confiança.
Um dia ele voltou a dizer que “se tivesse sua idade, eu ficaria contigo, namoraria, mostraria você pra todo mundo” e eu rebati, algo como “mas porquê só se tivesse minha idade? O que proíbe você?”. Ele sorriu e falou pra eu parar de provocar, e eu disse que era ele quem tava provocando e ele sabia muito bem. Nós estávamos do lado de dentro do cursinho onde havia uma cabine para ele trabalhar, com uma porta que dava para o interior da cabine que era como uma portaria, um banheiro e um quarto com uma cama de solteiro para ele dormir quando quisesse. Nós nesse momento meio que travamos num silêncio e ele segurou minha mão. Eu deixei, e ele me beijou. Ele tem uma língua grande, segurava meu rosto e minha nuca e colocava a língua inteira dentro. Eu fui beijando de volta. Aos poucos ele foi me abraçando mais, com as mãos na minha cinturinha fina e meu corpo foi encostando no dele. Um volume imenso tocava minha barriguinha e ele foi avançando no beijo. Não passamos muito disso, ele em um momento pegou na minha bunda e puxou com força, eu estava muito excitada, sentia a calcinha ensopada pensando no que haveria debaixo daquela calça dele.
A partir daí, sempre que a última pessoa ia embora e eu ficava esperando minha mãe, eu ia até ele e a gente ficava lá se beijando. Nossas pegações foram ficando mais fortes, uma dia eu fiquei sentadinha no colo dele, de costas pra ele. Enquando ele apertava minha cintura e meus peitinhos e eu dava leves reboladinhas no volume do pau dele. Minha sainha involuntariamente ia subindo pelos movimentos, então eu tomei coragem e levantei toda, sentei, ainda de costas, nele e fiquei rebolando. Eu sentia minha bocetinha abrindo os grandes lábios e abraçando o volume do pau dele. Eram mais ou menos 21:30 e tinhamos um pouco mais de tempo. Eu levantei para virar de frente e ele falou “nossa, Vi… olha o que você fez” e mostrou a calça dele toda molhada. Eu morri de vergonha e disse “eita, foi mal haha” e ele falou que não era pra desculpar. Me sentou no balcão da salinha, apagou a luz e começou a me beijar, ficando entre minhas pernas pressionando seu colosso negro em mim. Ele foi abaixando, afastou minha calcinha e começou a me chupar. Era minha primeira vez recebendo um oral. O mais engraçado era que uns dias anes ele colocou a mao na minha bocetinha e ela estava um pouco “mal cuidada”, mas quando ele me chupou ele viu que estava toda depilada e falou “se depilou pra me ver?” e eu tive que assumir que sim. Ele me chupou um pouco mais, eu apertava a cabeça dele entre minhas pernas e deixei ir acontecendo. Ele foi tirando sua calça e colocou minha mão no membro dele. Eu fiquei assustada. Era grande, tinha mais de 20 centímetros e era bem grosso, com veias bem proeminentes. Um “molhadinho” se juntava na cabeça, que apontava para o teto. Ele aproximou minha mão dele e eu comecei a massageá-lo tranquilamente, estava muito à vontade com ele. Eu sabia muito bem onde aquilo ia dar, tinha 15 anos mas não era mais criança. Senti um leve medinho da dor mas peguei nele e abaixei, apontando a glande na entradinha de minha bocetinha. Ele foi pressionando aos poucos, eu senti uma dorzinha mas eu estava tão molhada, empapadas e excitada que ajudou demais. Inivoluntariamente abri mais as pernas, segurei o rosto dele com as duas mãos enquanto ele assumia o controle e encaixava seu pau na minha vagina. Fui relaxando, a dorzinha era pouca mas gostosa, minha vagina foi expandindo os lábios, permitindo a penetração. Depois disso ele foi encaixando mais e mais aos poucos, num vai-e-vém delicioso. Eu apenas estava de olhos fechados sentindo aquelas mil sensações que me tomavam o corpo. Quando dei por si, senti a pélvis dele encostando na minha, ele me disse que era a primeira vez que conseguia colocar o pau dele inteiro em alguém. Começou a bombar enquanto me beijava os lóbulos das orelhas e apertava minha bunda. Eu sentia uma fricção dentro de mim, na parte superior logo depois da entrada da minha vagina, era incrível. Aquela sensação foi aumentando e aumentando até que um calor imenso e uma tremedeira tomou conta do meu corpo. Ele percebeu também. Eu, que até então apenas estava respirando forte, soltei um gemido meio alto… tipo um “aaahhh” e então tive meu primeiro orgasmo vaginal. Antes apenas tinha tido orgasmos me tocando, mas não chegavam a dez porcento do que senti ali com o Jorge. Ele continuou me penetrando, mais e mais, já fazia um barulhinho “poc poc poc” quando ele começou a gemer forte. Eu quase fico sem palavras para descrever a sensação linda que senti quando o pau dele começou a pulsar. Ele se expandia, pulsava e pulsava, enquanto a sensação de que alguma coisa quentinha estava inundando meu útero me invadia. Eu não cheguei a gozar de novo mas tive uma sensação extremamente forte ao sentir o esperma dele dentro de mim. Eu já tomava anticoncepcional por causa da menstruação desde os 14 então fiquei tranquila, ele sabia disso. Eu travei minhas pernas nas costas dele e não quis que ele saísse na hora. Nos beijamos um pouco e eu coloquei minha calcinha de volta. Senti que uma enorme quantidade de líquido escorreu e melou a calcinha inteira, minha mãe chegou poucos minutos depois e a sensação de ter um pouco de esperma saindo sempre vinha. Ele gozou muito dentro de mim.
Mais tarde, já em casa, eu deitei na cama e coloquei um dedo em mim e fiquei sentindo o esperma dele lá dentro, isso me excitava muito. Coloquei um dedinho dentro, senti o cheiro, coloquei na boca para sentir o sabor e até gostei da sensação de colocar aquilo na boca.
A partir desse dia nós sempre transávamos na cabine dele, ele gostava quando eu sentava no colinho dele e quicava ou rebolava. Comecei a perceber que eu gozava sempre que sentia o esperma dele pulsando em mim. Eu oa de manhã no outro dia para o colégio e as meninas mal sabiam que eu estava toda gozada por um homem negro de mais de 40 anos.

Eu vou escrever mais relatos do começo da minha vida sexual com o Jorge em outro conto, este já está muito longo, espero que gostem da minha foto, querem ver uma foto do pau dele também?

Beijos, obrigada por lerem, precisava desabafar com alguém.

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16 Comentários

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  • Responder Mrb-52 ID:81rduwr6i9

    Pena que a sua foto.nao apareceu mais..

  • Responder O ok ID:bf9xba9k0b

    Isso aí

  • Responder RasgadordeCU45 ID:bk95s2cd1

    quero seu cu

  • Responder Orgulho de ser psicopata ID:1dak4gx7zl

    Estranho dizer que é gorda e na foto ter uma modelo magra.

  • Responder Ito ID:88pzd708rd

    Amei seu relato, espero poder t conhecer melhor, e podermos ser Gdes amigos, moro no exterior, ok? Aguardo resposta, bjs

    • Oliver ID:gqb6q2m9d

      Ótimo conto, e o mais importante é envolvente.
      Eu gostei, parabéns, continue não desista.

  • Responder Sabrina ID:40vok3e76id

    Achei incrível como vc conseguiu por imagens aqui.

  • Responder Velhinho ID:2je3eisq

    Maravilhoso conto, e você é linda. Sua baixa auto estima vai mudar…Adoraria te conhecer, saber.mais de você!

  • Responder Júlio ID:xgn6ot09

    Excelente conto continua

  • Responder O santo ID:giplzdk0j

    Não sei se é real ou não, mas me identifiquei muito com esse conto, a uns anos atrás conheci uma garota pelo Facebook, na época ela tinha 14 anos e eu 37, na época era só sexo sem compromisso, tanto que transavamos com outras pessoas, do sexo oposto é claro. Mas com o passar do tempo fomos nos envolvendo mais e mais e estamos juntos até hj, ela com 18 e eu com 41. Até cheguei a pedir aos pais dela quando ela ainda tinha 17 anos, pq estávamos namorando escondido. Apenas mulheres e ou meninas que queiram conversar sobre o assunto. [email protected]

    • Wilson ID:w72brkm3

      Eu também comecei ficar com minha mulher ela tinha 12 anos hj ela tem 16 eu 34 amo fude bucetinha dela pequenininha meu pau tem 17 e soco gostoso vamos trocar fotos

  • Responder Velho sacudo e pintudo ID:gqb0tald2

    De novo essa mentira??

    • AVLozove ID:5pmpovj6zrc

      Obrigado, pessoal. Eu tenho algumas experiências legais para contar. Esses dias escrevo mais um.

  • Responder Bhernar ID:gstynkpd4

    Finalmente um conto verdadeiro.
    Obrigado e parabéns…

    • Beto ID:3yny8ueq8rc

      q tesao ate que enfim um conto bom e otmo continua tesaooo

  • Responder Edesio ID:w71g99qk

    Ótimo conto, fiquei com muito tesão