Fido, o Dog Alemão

O nó estava dentro do meu rabo e aquele pau pulsava…

Como combinado com meu tio, decidi que os melhores dias para ir tratar o Fido na chácara, seriam as segundas, quartas e sextas, para não haver problemas caso alguém fosse para lá e também já era de meu conhecimento que o caseiro não estaria lá por alguns dias, havia ido se tratar em São Paulo. Assim que cheguei no portão aquele cão gigante parecia que me esperava, feliz me recepcionou e eu entrei. Conforme as informações do meu tio, fiz tudo que devia, faltando só checar a ração (que era em um comedouro automático) e a água. Todo passo que dava, Fido estava atrás, todo brincalhão, nem parecia que era o bicho brabo que tomava conta do lugar, fui até a lavanderia (era o lugar com bucha mais perto do canil) para lavar o recipiente de água, assim que cheguei e comecei a lavar, senti o cão enfiando o focinho em minha bunda, imediatamente parei de lavar e o deixei para ver até onde ia. Fido forçava o focinho me deixando excitado e curioso, me virei acariciei sua cabeça e virei novamente, imediatamente senti seu focinho na bunda e já não aguentando mais, ainda de costas para ele tirei minha bermuda (não uso cuecas), me livrei dela com os pés e propositalmente separei as pernas, o bicho então começou a lamber tudo, porem cada vez que aquela língua áspera roçava meu cu, minhas pernas amoleciam. Em um movimento rápido, Fido se levantou apoiando as duas patas da frente no tanque já tentando se ajeitar atrás de mim e quando ele começou os movimentos de trepar, senti seu pau se esfregando em minhas costas (devo admitir que não sou alto 1,65m), resolvi ajuda-lo, colocando a mão para trás, guiei seu pinto até a portinha do meu cu, mal aquele pau encostou em mim, já entrou. Assim que o cão começou a estocar (em uma velocidade doida), segurei suas patas com as mãos e apenas senti seu pau endoidecido crescendo dentro de mim. Porem comecei a sentir uma leve dor que ia aumentando, achei que seria por causa da posição, então com jeito comecei a empurrar o bicho de uma maneira que conseguisse fazer o pau sair e saiu, assim que me virei vi um cacetão que Fido já lambia, fazendo-o se recolher. Resolvi ficar de 4 para ver se não haveria mais o incomodo da dor e enquanto eu me posicionava o bicho já subia em minhas costas, mas devido a minha altura e o tamanho ridículo do cachorro, ele na verdade não subiu, se manteve com as 4 patas no chão, eu então coloquei seu pau na portinha do cu e mal comecei a movimenta-lo, já senti entrando. Enquanto aquele bicho estocava em mim, me esparramei no chão, meio que esticando os braços, arrebitando a bunda e apoiei meu rosto no chão. Mesmo antes de Fido parar de estocar em mim, senti a dorzinha novamente, porem estava tão gostoso aquele pau crescendo em meu rabo que deixei para lá. Estava tão bom aquela sensação de tesão/dor que não me dei conta que o nó do pau do bicho estava dentro de mim e era ele que me fazia sentir aquele prazer todo. Não houve a necessidade de Fido se virar, pois ele já estava com as patas no chão, eu por outro lado, esparramado, me punhetava sentindo aquele pau pulsando e gozando em meu cu. Sem brincadeira, ficamos ali mais de meia hora, eu já havia gozado e estava de pau murcho quando o bicho começou a tirar. Quase morri de dor, mas a recompensa veio assim que vi o tamanho do pau que havia me comido, era impressionante, era grande, era vermelho, enfim, era maravilhoso e delicadamente me deitei de costas no chão e fui me aproximando, até estar embaixo do cão, não resisti e antes que aquele pau se recolhesse, eu teria que pelo menos colocá-lo na boca. Acho até que o puto do cachorro sabia e ficou imóvel, já com o rosto e o pescoço melado de porra que ainda pingava, me ajeitei, segurei aquele espetáculo de pinto por trás do nó e comecei a lamber e chupar levemente, enfiei-o até a garganta, mamei e bebi aquela porra adocicada sem pudor algum e enquanto me esbaldava com o cacete na boca, me punhetei e gozei mais uma vez. Aos poucos, aquele pau foi diminuindo até se recolher por completo e mesmo com o cu arrombado e dolorido, me levantei, terminei de lavar o recipiente e deixei tudo em ordem. Aquela trepada deixou o bicho exausto, pois mal coloquei o negócio de água no canil, ele se deitou e não se levantou mais. Ria sozinho de alegria voltando para casa, pois sabia que pelo menos 3 vezes por semana, eu teria uma trepada garantida.
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