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As Desventuras de Júlia – Capítulo II: Impregnação

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Júlia se levantou daquela poça de porra, e saiu cambaleando, ainda sonolenta, em direção a trilha do riacho, não podia chegar daquele jeito em casa, o que seus pais iriam pensar?
Depois de uma 30 minutos de caminhada, chegou às margens do riacho, tirou as roupas e entrou na água para tomar banho e se livrar daquela sujeira
Ela não lembrava direito o que tinha acontecido noite passada, apenas flashes vinham na sua cabeça. Aparentemente ela tinha adormecido na beira da estrada e teve um sonho estranho onde alienígenas com tentáculos faziam sexo com ela.
Só não entendia o que era aquela meleca branca de cheiro forte de alvejante espalhada pelo corpo dela.
Enquanto se banhava, ao esfregar a barriga, percebeu que estava inchada e com o umbigo saltado, como se estivesse grávida.
Ela estava tão relaxada e com sono, que nem se importou com aquele fato, até porque a sensação era até boa, era como se tivesse se empanturrado com um bolo gostoso de cenoura daqueles que avó faz.
Depois de se banhar e lavar as roupas, deitou-se na margem do riacho pra esperar as roupas secarem e adormeceu.
Acordou com o sol a pino, e sentindo náuseas e uma dor forte na barriga.
Não dava pra identificar se era vontade de urinar ou defecar. Como a vontade era forte e não dava tempo de se afastar da água, ficou de cócoras ali mesmo e começou a forçar pra ver se saia alguma coisa, mas de nada adiantava. Depois de alguns minutos tentando, já estava perdendo as forças e acabou caindo de bruços, ficando com o rosto encostado na grama mas ainda de joelhos, com as pernas afastadas Instintivamente, passou os braços envolta das coxas e com as mãos abriu a bunda o máximo que pode, pra ver se saía alguma coisa.
Começou a sentir um líquido quente escorrendo dos seus buracos, que começavam a dilatar. trouxe a mão a frente do rosto pra ver o que era aquele líquido e se surpreendeu ao ver que era de um tom verde limão claro, o que a deixou mais desesperada.
Voltou sua mão para trás e sentiu a ponta de seus esfíncteres vaginal e anal já à mostra, que começavam a expelir algo redondo e macio saindo de dentro dela
Eram ovos! Do tamanho dos de ganso, porém redondos como uma bola. Depois dos dois primeiros ovos serem expelidos, saíram mais e mais, parecia que nunca ia acabar.
A dor havia passado e aos poucos ia se transformando em prazer. Ela levou uma mão na buceta e começou a massagear o clitóris endurecido de tesão. Júlia foi aumentando os movimentos e gemendo alto, esfregando rapidamente e com força a buceta encharcada, sem parar.
A sensação de se masturbar enquanto aqueles ovos nojentos iam saindo dos seus buracos era terrivelmente maravilhosa, a ponto de fazê-la ficar de boca aberta salivando muito.
Júlia perdeu as contas de quantas vezes gozou dando a luz aqueles ovos, foram orgasmos múltiplos.
Quando terminou, caiu em êxtase deitada de lado, com a barriga murcha, com o corpo todo lambuzado e com seus buracos alargados parecendo duas caçapas de sinuca. A buceta inchada e vermelha ainda escorrendo um pouco de gosma verde e o cú todo aberto como uma linda rosa vermelha.
Júlia estava cansada e enfraquecida depois de ter dado a luz á 52 ovos, mas mesmo assim o instinto de fêmea prenha era mais forte, rastejou pelo chão e deitou-se em volta dos ovos para protegê-los, formando um ninho com seu corpo. Acabou adormecendo novamente.
Já era de tardezinha quando acordou com uma vaca lambendo seu corpo. Percebeu que os ovos haviam eclodido e ido para a água, completar seu ciclo de vida.
A mamãe se sentia orgulhosa do belo parto que havia feito.
Mas havia um ovo que não tinha nascido. Ela resolveu levá-lo para casa para cuidar do filhotinho que não tinha nascido. Limpou-se nas águas, se vestiu e foi pra casa. Agiu normalmente com a família como se não tivesse ocorrido nada, apenas mentiu que havia passado a noite e o dia todo na casa de uma amiga dela que confirmou a história pois estavam acostumadas a acobertarem uma á outra.
Na hora do jantar, Júlia comeu como se estivesse a dias com fome. Foi para o seu quarto e na hora de dormir colocou seu ovo entre as pernas, pra ver se chocava com o calor do seu ventre.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Kaf ID:1e6qm0oklcfe

    Esperando para saber o que aconteceu.

  • Responder Nilramos ID:1ekrt1vc12na

    Tô achando a história muito boa, espero que continue pois já estou ansioso pra saber a conclusão

    • HunterPrimordial ID:6stw2s6thm

      Ficou muito bom , é o tipo de história pra quem gosta de coisas japonesas com esse tema , estou aguardando o próximo