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Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 6ª parte

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Vamos lembrar:

Ao receber uma camada generosa de pomada e curativo com movimento circulares no buraco do meu cu, que me deixou anestesiado, devido está arrombado pela pica do meu negão, Pedrão que havia tirado sangue da minhas entranhas; ao ver pelo reflexo do espelho da penteadeira que dava uma visão total do nosso leito.

O Pedrão sugando o meu cu com sua boca de negro com de lábios carnudos e cuspindo a sua porra e os vestígios de sangue do estrago que ele fez no cu sobre a minha costa, com eu deitado de bruços sobre um travesseiro que me deixou empinadinho; as dores deu lugar ao tezão, como eu não sentia nada devido está anestesiado, passei a provoca-lo, punhetando sua pica; passando a suplicar que ele metesse sem dó em minhas entranhas, até que tomado de desejo ao me direcionar sua pica ao buraco do meu cu e me ver rebolando e dando ré em seu caralho de aproximadamente 20 centímetros, grosso com chapeleta descomunal; sentindo minha bunda tocar em seu pentelhos; ele passou a socar de uma forma violenta e feroz, fazendo escorrer fio de sangue do meu cu, até encher meu cu com o leite quente de sua pica.

Eu cai sobre a cama com o cu cheiro de porra, ele preocupado seguiu o diálogo abaixo:

Ele: Lu, tudo bem?

Eu como ainda estava sobre o efeito da pomada anestésica, disse: tudo ótimo meu amor! Foi quando olhando para minha bunda notou que meu cu sangrava como uma nascente de um riacho e disse: tudo bem nada, seu cu está sangrando em demasia.

Eu: tudo bem, não estou sentido nada; entramos posição de 69 ele sugando meu cu e cuspido no chão do quarto tudo que saia das minhas entranhas, eu passando a limpar sua pica cheia de vestígio de porra, sangue e com aquele gosto amargo de cu; o efeito da pomada anestésica foi passando e meu cu passou a doer e queimar como ainda não havia sentido, eu passei a gritar AI MEU CU PEDRÃO! ESTA QUEIMANDO PRA CARALHO MEU AMOR! AI, AI, AI! PUTA QUE PARIL E NÃO ESTOU SUPORTANDO MEU MACHO! VAMOS AO MÉDICO! A cama se transformou em uma lagoa de sangue.

Ele desesperado e tentando se justiçar, disse: eu falei meu amor; quando o efeito da pomada anestésica passar, você iria sentir a dor de todas as minhas estocadas em seu cu e você pedia sempre mais pica!

Eu chorando implorei, me leva ao médico meu amor!

Foi quando ele me mostrou a realidade de ser o viadinho de um marginal, ao disse: eu não posso sair da comunidade para te socorrer, porque serei preso na porta do hospital! No mesmo momento ele ligou para sua prima e minha amiga Maria que havia praticamente nos apresentado e após explicar a situação, em menos de 20 minutos ela estava em minha casa.

Ao entrar em meu quarto e me ver arrombado e sangrando, partiu para cima do Pedrão dando socos eu seu peito e gritando: EU FALEI COM VOCÊ QUE VOCÊ SERIA O PRIMEIRO HOMEM DELE, SEU FILHA DA PUTA! COVARDE, TARADO, DESUMANO! VOCÊ ACABOU COM CU DO MEU AMIGO!

Foi quando para a minha surpresa, o todo valentão Pedrão caiu aos prantos, sentado na cama ao meu lado e disse: não prima, eu falei com ele, mas, como ele estava com cu anestesiado pela pomada e curativo, pedir para ser arrombado, passou a dá ré com o cu na minha pica rebolando e pedindo para eu socar cada vez mais forte e fundo e, sua entranhas, até que eu tomado de tezão passei a soca deixando ele neste estado.

Foi quando ela disse: chama a prima Lucia, ela é enfermeira e poderá resolver a situação do Lucas; uma hora depois ao se recebida na porta a enfermeira com sua pasta de medicamentos foi logo dizendo: primo quem foi baleado desta vez!

Maria sorrindo respondeu: não, desta vez é cu arrombado! a enfermeira sorrindo completou: isso eu faço questão de tratar! Ao chegar no meu quarto e me ver de bruços com cu sangrando disse: Pedrão ele tem um corpo tão delicado, parece uma menina com o corpo em formação!

Pedrão olhou para elas e disse: você não sabe o que esse viadinho é capaz de suportar; quanto mais eu metia, mas, ele pedia pica no cu! Acabando ficar o cu neste estado: arrombado e deplorável! A enfermeira sentou sobre a cama ao meu lado, olhou nos olhos e indagou: está doendo muito!

Eu aos prantos respondi: o que você acha, meu cu está como se estivesse pegando fogo; passando ao diálogo abaixo:

Ela: meu nome é Lucia e o seu?

Eu Lu! de Lucio!

Ela: é, o primo tem sorte com amores que o nome inicia com “L”!

Eu mesmo que cheio de dor e com a voz em tom raivoso, indaguei: você já tiveram algum relacionamento?

Ela sorrindo, disse: calma meu amiguinho! Isso foi a muito tempo, éramos jovens, mas, ele escolheu a vida do crime; a ficar comigo como um homem trabalhador e honesto! Hoje eu sou casada com o irmão dele. Marcão, trabalhar e cumpridor dos seus deveres; pode ficar tranquilo ele, ele é todo seu, essa peste ninguém da família quer!

Eu sorrindo disse: fico aliviado, disputar um macho com uma mulata bonita e gostosa como você não teve ser fácil! Passamos a gargalhar, em quanto conversávamos, ela enfiava uma tesoura com uma maço de algodão na ponta no cu; encharcado de medicamento que fazia o meu cu refrescar como se estivesse recebendo pedras de gelos.

Ao se despedir, ela deixou alguns medicamentos para tomar em determinados horários e virando para o Pedrão, ordenou: nada de meter neste cu por quatro ou cinco dias, ouviu primo! Ele sorrindo disse: você tem que falar com ele, ele que o tarado aqui prima!

Eu sorrindo disse: é eu fiquei muito tempo sem fazer o que eu realmente queria em relação ao sexo, que sempre foi ter e dá prazer a uma macho assim como você meu amor!

Ele sorrindo disse: agora você saber que tem que ter limites e cuidados porque a minha pica já fez muitas mulheres , travesti e gayzinho para as mãos da prima Lucia; ela sorrindo disse: é verdade esse meu primo é um verdadeiro cavalo.

Elas foram embora e eu e Pedrão dormimos de colchinha até às 10 horas do dia seguinte; ao acordar havia um bilhete sobre o criado mudo, com os seguintes dizeres: Lu, apesar de você ter ficado com o cu arrombado; posso disser que foi uma das noites mais feliz da minha vida.

Vou sumir por um tempo, mas, você e sua casa estará sempre sobre a minha proteção e dos meus homens; a partir de hoje ninguém vai lhe importunar meu amor; o bairro é todo seu. Aquela segurança me deu vontade deu vontade de testar se realmente eu estava seguro; uns três dias após meu ter sido arrombado pelo Pedrão o homem que tirou as minha pregas, me tornando um verdadeiro veado; vesti um minúsculo shortinho de cadarço na lateral que ficava todo enterrado, deixando a maior parte da minha bunda amostra; uma camisetinha curta, soltinha sem alça que deixava os biquinhos dos meus peitinhos amostra pelas laterais e fui ao mercado e uma sandalinha abaixa e fui ao mercado onde com toda a certeza encontraria minha amiga, prima do meu macho.

Ao chegar ela me olhou dos pés a cabeça e disse: “você não tem jeito Lucas, com essa roupa você vai deixar os homens do bairro com vontade de arromba seu cu seu viadinho” eu sorrindo disse: fiquei três dias de cama e como já estou pronto pra outra; resolvi dá uma volta e testa como é ser o viadinho preferido do dono do lugar!

Ela sorrindo acrescentou: agora mesmo que você queira dá o cu para outro macho, não vai conseguir, porque todos sabem que você pertence ao Pedrão e eles sabem que Pedrão mata você e quem estiver metendo nesta bunda. Após ela pensar um pouco, disse: caso você esteja a perigo, com muita vontade de dá esse cu, vai lá para as bandas da mata do governo onde tem um rio com várias local para se banhar que fica guarnecido por soldados do exército; como eles quase sempre não são destas paragens, sendo assim não conhecem o Pedrão e nesta época de internato ele estão a muito tempo sem fazer sexos; você poderá encontrar um ou mais que possa satisfazer os seus desejos.

Eu fiquei pensando em tudo que Maria havia dito e resolvi que iria na tarde do dia seguinte, caminhei por uns três quilômetros subindo em uma estrada de terra até chegar em lago formado pela água que descia morro abaixo e na parte de cima havia uma guarita de alvenaria coberta onde se ouvia um funk sendo tocada em um rádio em alto som; e aparecia apenas um capacete de fibra que escondia uma cabeça que estava sentado em uma cadeira e de costa para o rio; eu passei a jogar pedrinha no rio para chamar atenção do sentinela, tendo êxito em minhas pretensões – resto fica para o próximo conto.

Não percam, porque esse soldadinho vai ser a minha perdição!

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3 Comentários

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  • Responder Lucas ID:1ebo2w5tb7r3

    Luiz, isso é torna a fada mais excitante.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que puta vadia corre o risco de morrer para da o cu arrombado

    • Lucas ID:1ebo2w5tb7r3

      Tudo para gozar e satisfazer os meus desejos de ter o meu cu arrombado.