# # #

Carlinhos – Meu pedaço de mau caminho/ Capítulo 1

1664 palavras | 1 |3.67
Por

Olá pessoas, nesta série de contos irei contar minhas aventuras e desventuras vividas em um relacionamento aberto com meu primo, nos últimos 6 anos. Mas como introdução, voltarei

Em 1992, nossa família recebera um novo membro, em homenagem ao meu pai recebera o nome de Antônio Carlos, mas já nascera apelidado de Carlinhos. Carlinhos era filho único do casal cuja sua mãe era irmã da minha mãe. Quando meu primo nasceu eu tinha 8 anos, antes do seu nascimento sua mãe (minha tia) quando ainda solteira era bem presente na minha vida, minha mãe trabalhava e ela, mesmo morando em outra cidade sempre nos visitava e me levava pra sair, ir a parques, Mc’Donalds, coisas assim. Logo ela se casou e depois do nascimento de Carlinhos ela nos visitava com menos frequência, afinal ela tinha sua vida de casada agora. Passei ir pra sua casa apenas nas férias da escola, isso aconteceu durante alguns anos, fui acompanhando o crescimento de Carlinhos meio que esporadicamente, cada vez que o via estava mais desenvolvido. Lembro que minha tia era bem liberal, apesar de nossa diferença de idade, nos colocava pra tomar banho juntos, afinal eu também era criança não havia nada de errado naquilo, até nossos pintos eram parecidos, o meu era tão pouco desenvolvido quanto o dele. Por volta dos dois anos, Carlinhos passou por uma cirurgia, pois a pediatra diáginosticou que ele só tinha um testículo o outro havia subido e dissera que aquela era a melhor idade pra fazer a cirurgia. Feita a cirurgia, desceram o outro testículo e os médicos aproveitaram pra fazer a circuncisão no pênis do meu primo, deixando desde já a cabeça do pênis exposta evitando a chamada fímose. Passada a cirurgia, todos brincavam com meu primo, falando que já era homenzinho com seu pinto com a cabeça pra fora. O tempo continuou passando, e continuei a ir passar férias na casa da minha tia e hábitos eram os mesmos, com iso meu corpo foi mudando, certa vez Carlinhos com seus 4 anos, esperto que só, eu com meus 12 no inicio da adolescência, talvez essa tenha sido as ultimas férias que minha tia nos deixou tomar banho juntos, talvez motivado pelos comentários do meu primo.

– Mãe o Luan já tem pelinho.rsrs
– É que o Luan já tá virando rapaz, logo você terá também!

Eu morri de vergonha do comentário do garoto, a vergonha no inicio da adolescencia é normal, em meio as transformações do corpo. Minha tia percebeu ali, que não cabia mais isso, dali em diante nunca mais nos colocou pra tomarmos banho juntos. Nisso o tempo passou, entrei de vez na adolencência e meus interesses passaram a ser outros, tinha minha turma, já não me interessava mais ir passar férias na casa da minha tia, então nos viamos duas ou três vezes no ano, quando vinham em nossa casa ou íamos visitá-los, foi assim durante uns anos. Carlinhos logo que entrou na adolescência, em muitas das visitas dos seus pais não vinha mais, assim fiquei dos seus 12 aos quase 15 sem o ver. Eis que certo dia apareceu, o garoto havia esticado, com 15 anos já estava com 1,85m, porém magrelo, na adolescência, já estava mais alto do que a maioria das pessoas, tanto que era goleiro do time de futebol que jogava, fiquei espantado. Sem saber o que aquela visita iria me revelar, Carlinhos não saia do meu quarto, embora eu já tivesse meus 22 anos, tínhamos assuntos ainda em comuns, o deixei mexer no computador, ele acessava o Orkut e outras coisas assim. Então comecei a apimentar o assunto:

– Eai Carlinhos, conhece algum site legal de pornô? rsrs
– Vixi, vários…rsrs
– Entra em uns aí e salva nos meus favoritos, pra mim ver depois, mas fica de olho enquanto acessa se não vem alguém no quarto.
– Blz…

Na verdade joguei essa pra aguçar o garoto, dei uma saída do quarto e o deixei sozinho um instante e fui conversar com seus pais lá fora, alguns minutos depois o vejo sair do quarto e ir em direção ao banheiro, com a mão na frente do membro, meio que tentando disfarçar o volume. Ao vê-lo sair minha reação imediata foi de ir até o quarto conferir se havia deixando algum site aberto, temia que alguém pudesse entrar e ver. Me certifiquei que estava tudo certo e voltei a conversar lá fora, passaram uns 10 minutos, senti vontade de usar o banheiro. Já havia até esquecido ou no mínimo achado que ele já havia saído do banheiro. Me aproximo da porta, aparentemente fechada, e empurro à fim de certificar de que não estava apenas encostada, ao empurrar a porta se abre e vejo à minha frente Carlinhos sentando no vaso, as calças abaixadas e seu membro arqueado, longo e fino com a cabeça rosada exposta. Dava pra notar um respingo de gozo na ponta, eu fiquei paralisado um instante com a cena e ele meio que se paralisou também, o garoto acabara de se aliviar. Tentei contornar tentando não o constranger, não disse nada, saí e fechei a porta e ouvi ele passar o trinco. Certeza que agora estava fechada, alguns minutos depois minha ficha ainda não havia caído, como assim aquele pinto miudinho que um dia dividia o banho comigo, crescera tanto. Ele demorou pra sair do banheiro, certeza que estava envergonhado, eis que criou coragem e o vejo entrar no quarto meio cabisbaixo e calado.

– Relaxa Carlinhos, não tem nada de mais isso. Você só vacilou de não ter fechado a porta, já pensou se entra outra pessoa, sua mãe ou minha mãe, com que cara você ia ficar?
– Eu sei, foi mau…
Não insisti muito no assunto pra não o constranger mais, virei a chave, embora aquela cena não saia da minha cabeça.
– Eai salvou uns legais nos meus favoritos?
– Salvei sim uns da hora.
– Deve ser bom mesmo pra você ficar como ficou. rsrs
– Rsrs
– Mais tarde eu dou uma olhada.

Nisso o dia foi passando eu conversava, ria, mas toda vez que olhava pro Carlinhos a cena vinha e precisava ver aquilo de novo. Mas estava tranquilo, sabia que eles iriam passar a noite e só iriam embora no outro dia, já de tardezinha Carlinhos foi pro banho, e uma primeira coisa eu tinha em mente. Ao terminar seu banho saiu do banheiro e entrei logo em seguida, sabia o que queria, e no balde de roupa suja avistei a roupa que ele acabara de tirar, em meio ao calção que usava estava sua cueca, achei o meu tesouro. Peguei a cueca do garoto, era possível ver uma pequena mancha característico de sêmen seco, talvez foi aquele ultimo respingo que vi e que ficou na cueca, aproximei a cueca do meu rosto e já podia sentir o cheiro da rola do garoto misturado ao cheiro do seu sêmen, aquele cheiro parecia um afrodisíaco, me excitei na hora e me masturbei sentindo o cheiro do seu pênis, me saciei momentaneamente. Logo ficou mais tarde, já estávamos os dois no quarto.

– Você vai dormir agora Luan?
– Primeiro vou dar uma olhada nos sites que você salvou…rsrs
– Quer ver também?
– Não de boa eu já vi, vou me deitar, boa noite.
– Boa noite!
Íncrivel a quantidade de sites porno que o garoto conhecia, bem diferente da minha época de adolescente, que não tinha internet pra ver essas coisas, o garoto via constantemente e se deliciava do fácil acesso dado pela modernidade, por conta disso não se vê inocência mais nenhuma em um garoto dessa idade. Já era tarde da noite, fiquei um tempo alí, olhando aqueles sites. Olho pro lado na cama ao lado Carlinhos pegou no sono, deixei o computador de lado e passei a observar o garoto, dormia com um calção desses de jogar futebol, a noite estava quente sem camisa e descoberto, um pedaço de mau caminho. Me aproximei dele na cama, e mansamente fui abaixando seu calção logo seu membro estava todo à mostra, mesmo mole com a cabeça toda exposta, aproximei meu nariz pra sentir novamente aquele cheiro afrodisíaco que senti no banheiro, agora vindo diretamente da fonte. Que cheiro maravilhoso tinha a rola do garoto, me arrisquei ir mais fundo, dando umas lambidas de leve na cabeça do danado, não vendo nenhuma reação dele em acordar, comecei chupar e aos poucos sinto seu membro crescendo na minha boca. Eis que Carlinhos abre os olhos, acordado pelos estimulos no seu pênis, eu peço que fique quieto, com o dedo em riste.

– Shíí!
– Agora você tem um segredo meu também pra guardar.

Seu pau fica duro como havia visto antes, começo a punhetar o garoto suavemente, apalpando suas bolas e sugando a cabeça de leve, enquanto olho sua cara de tesão. Não demora a ele segurar minha cabeça e começar fazer movimentos de vai e vem com seu corpo, não sei aonde aprendera isso, ou melhor sei sim , mas que garoto.

– Quer gozar?

Ele me ascena positivamente, começo a punhetá-lo com mais velocidade, sinto seu pau pulsando mais forte a cada movimento. Em meio aquele punhetar frenético, de repente espirra longe seu semen.

– Caraí, Carlinhos, olha onde foi isso. rsrs
– Também punhetando desse jeito. rsrs
– Segredo nosso. rsrs
– Você é da hora, Luan.

Gostaram? Pois saibam que esse foi só o inicio, Carlinhos e eu passamos a nos relacionar diferente depois desse acontecimento. Aguardem os próximos capitulos…

comeupinto.blogspot.com

Bjs by Luan Francis

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,67 de 43 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:1us5pxjq

    Amei. Continua