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Amor paterno

1859 palavras | 5 |4.82
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Meu pai nunca foi muito presente na minha vida, aparecia duas vezes no ano pra me ver, então sempre fomos só eu e minha mãe, mas há 2 semanas tudo mudou. Sou Kaio, tenho 15 anos, sou negro, magrinho, tenho cabelos cacheados e sou lisinho, não gosto de pelos, exceto na minhas axilas.
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Minha mãe recebeu uma proposta de emprego em outra cidade, com um salário de quase o triplo do seu atual, ela não poderia recusar pois o dinheiro nos ajudaria muito, mas ela não poderia me levar, pois a carga horária é bem exaustiva, então tive que me mudar para a casa do meu pai, pelo menos até eu me tornar maior de idade e ir morar sozinho. No começo eu não gostei muito, mas depois eu entendi que seria a melhor coisa para ela fazer, sem contar que ela mandaria uma mesada mensal de mil reais para mim, então eu estava feliz para ter toda aquela grana só para mim.
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Me mudei para a casa do meu pai, era bem grande, eu já havia ido algumas vezes para tomar banho de piscina mas depois da reforma ficou ainda maior. O quarto de hóspedes logo virou meu e minha relação com meu pai melhorou ao longo dos dias.
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Paulo, esse é o nome dele, ele tem 34 anos, é negro, alto, cabelo raspadinho mas não careca, todo lisinho assim como eu, sem pêlos no corpo, apenas na axila, éramos muito parecidos, impossível de negar que éramos pai e filho.
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Hoje em dia, duas semanas após a mudança, já me sinto totalmente a vontade, meu pai me dá a privacidade que eu preciso mas ao mesmo tempo não é ausente como antes. Temos uma relação de amigos e isso me deixa muito satisfeito. Andar de cueca pela casa, conversar sobre qualquer assunto, falar palavrões e assistir filmes/séries mais pesadas são coisas que eu faço com ele e antes não podia, pois minha mãe era contra.
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Meu pai trabalha durante o dia, enquanto eu tô na escola, então temos praticamente a mesma rotina. Saio da escola as 17 horas, espero uns minutos, ele me busca e voltamos para casa, pois é o horário que termina seu expediente também.
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Era uma sexta feira, decidimos sair para comer algo depois da aula, fomos em uma lanchonete, comemos hambúrguer e eu pedi um refrigerante e ele, uma cerveja. Ele perguntou se eu já tinha bebido, disse que não, minha mãe não permitia eu consumir nada alcoólico, ele chamou o garçom e pediu outra cerveja, dessa vez pra mim. Experimentei e gostei, era uma dessas bebidas de limão, Ice. Tomei por volta de umas 4, ele bebeu mais que eu, umas 7 talvez e fomos para casa.
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Chegando lá, ele tirou sua roupa e ficou só de cueca, jogado no sofá, também tirei minha roupa e fui em direção ao quarto, mas ele me chama:
– Filhão, vai pra onde?
– Vou tomar um banho, pai
– Fica comigo, vem pro sofá, depois você toma banho
– Tá certo
Me sentei ao seu lado e percebi um volume maior em sua cueca, não achava que ele estava de pau duro, mas também tinha certeza que não estava mole. Ele falou para eu escolher algo pra gente assistir e coloquei um dos episódios de elite, é minha série favorita mas eu assistia escondido da minha mãe. Logo chegou em uma cena de sexo, fiquei com vergonha e tentei não olhar para o meu pai, mas ele comentou:
– Porra, acho que tô adorando essa série – falou rindo
Olhei para ele e a mão dele tava segurando o pau, ainda de cueca, mas o seu membro pulsando embaixo do pedaço de pano.
– Tá animado hein papai – brinco
– Impossível não ficar assistindo isso – ele passa a mão na minha cueca para a minha surpresa – só você mesmo pra conseguir ficar mole com essa cena
Continuamos assistindo mas eu não parava de pensar no que meu pai tinha feito, isso seria assédio? mas eu não me incomodei. Então eu teria gostado do toque do meu pai? Ele é meu pai, não posso gostar disso. Mas o volume dele havia me chamado atenção, aquele pau duro pulsando tinha me deixado surpreso com o tamanho.
Logo apareceu uma cena de sexo gay, mais uma vez fiquei com vergonha, mas dessa vez foi maior pois eu havia ficado excitado, olhei para o meu pai e ele também estava duro, acariciando seu membro, mas dessa vez ele não falava nada, parecia hipnotizado na cena, então resolvi quebrar o gelo:
– Porra coroa, tá tão na seca que até sexo gay te deixa duro? – falei rindo
– Você não sabe de nada, filhinho – ele responde – Ah, entendi tudo, dessa vez você ficou duro né safado, você prefere garotos
Dei uma risada envergonhada e coloquei minha mão na frente, para esconder o volume, mas ele retirou minha mão e falou:
– Não precisa de timidez, meu amor, além de seu pai eu sou seu amigo e te entendo, também tô durasso, olha.
Ele tira o pau para fora da cueca, é negrão, parece ter uns 19 centímetros, é levemente torto para a esquerda, tem alguns pentelhos acima, a cabeça é enorme, meio avermelhada e meio roxa.
Começo a acariciar meu pau, sem tirar os olhos do dele, meu pai da uma cuspida no seu membro e faz o mesmo que eu, em movimentos lentos de punheta.
– Acho que alguém gostou de conhecer o cacete do paizão – ele diz, passando a mão na minha coxa
– É um belo cacete, muito gostoso – logo percebo que estou dizendo aquilo pro meu pai e tento corrigir – quer dizer, deve ser muito gostoso ter um desse tamanho
– Quando você for adulto, você também terá, pelo seu volume já vejo que é bem grandinho, tira a cueca pra eu conhecer ele também
Obedeço, removi a cueca e meu pau salta, completamente duro, ao contrário dele o meu não tinha nenhum pentelho, era todo depilado, era mais claro que o dele, bem mais marrom do que preto (o dele era bem preto, uma delícia) eu tinha uma cabeça avermelhada/rosada, meu membro era reto e tinha cerca de 15 centímetros, equivalente a minha idade mas bem maior do que a de alguns amigos meus que eu já havia visto pelados no vestiário da escola e da natação.
– Que pau lindo, filhão – diz meu pai, pegando nele
Na hora não me controlei e dei um gemido, ele sorriu e começou a me punhetar, continuei gemendo, até que ele me beijou, foi um selinho demorado, cerca de dez segundos, mas eu me afasto e falo:
– Você é o meu pai, isso não é errado, o que estamos fazendo?
– Você está gostando? – ele me questiona de volta
– Muito, pra caralho, estou adorando papai
– Então, porquê seria errado se nós dois estamos sentindo prazer?
– Você tem razão
– Então relaxa e se diverte com seu paizão
Seguro o cacete dele e começo a lhe punhetar, ele segue fazendo o mesmo em mim e dessa vez a gente se beija de língua, eu já havia beijado outros garotos, mas sentir a língua do meu pai adentrando em mim e encontrando a minha, nossos lábios entrelaçados, minha mão em seu membro duro e a dele, no meu, era indescritível, era a melhor sensação da minha vida.
Meu pai desceu pelo meu pescoço, foi até meus peitos, lambendo e chupando eles, os gemidos tomavam conta daquela sala de estar, ele seguiu descendo pela minha barriga magra e logo chegou ao meu pau, olhou para mim com uma cara de putinho e eu mandei:
– Chupa meu cacete, papai
Ele sorriu, parecia que estava esperando por aquilo e obedeceu, começou a lamber a cabeça da minha pica, descendo pelo corpo dela e engolindo toda, até engasgar e soltar ela da garganta, toda babada. Continuou babando e me dando prazer, era delirante ter o meu pai ali, de joelhos me chupando, aquele machão preto, gostoso, másculo, engolindo todo o meu cacete, não aguentei e na terceira garganta profunda que ele fez em mim gozei, despejando todo o meu leite no fundo da sua boca, lhe fazendo engolir minha porra todinha.
– Que delícia filhão, leite grosso, gostoso
– Porra pai, esse foi o melhor boquete que eu recebi na vida
– Agora é sua vez, vem fazer o papai gozar vem
Na hora eu troquei de posição com ele, comecei a chupar aquele mastro pela cabecinha, que na verdade era uma cabeçona, engoli ela toda e fui lambendo o pau como um picolé, meu pai se arrepiava inteiro e gemia
– Isso filhinho, chupa meu cacete
Comecei a engolir aquele pau, me arriscando naquela jeba enorme, ele segurava minha nuca e forçava um pouco, me ajudando a engolir aquilo. Era enorme então não conseguia fazer garganta profunda, mas me deliciei naquela enorme fica. Engolia e soltava da minha boca, cuspia, batia no meu rosto, meu pai colocava seu dedo para eu chupar enquanto olhava nos seus olhos e lhe seduzia, eu chupava suas bolas, seus pentelhos, lambia sua barriga sarada, chupava seus peitos musculosos e até lambia suas axilas peludas, tudo isso sem parar de lhe punhetar, quando voltei a chupar, a pica já chorava pré gozo e eu percebia que meu pai não demoraria muito para gozar, então acelerei as chupadas e me arrisquei numa garganta profunda, foi rápida, demorou cerca de tres segundos más consegui e meu pai deu um urro de prazer, disse que se eu fizesse isso de novo ele gozaria e eu queria seu leite, então fiz.
– Aaah filhão, porra, tô gozando
Minha garganta foi invadida por jatos de esperma, um leite grosso e gostoso, eu beberia aquilo todo dia se preciso, olhava para o meu pai sem tirar sua pica da boca e ele me encarava de volta, com o prazer no rosto.
Quando terminou de gozar, ele retirou sua pica meia bomba da minha boca e me puxou para um beijo, ficamos ali por uns cinco minutos, trocando beijos e carícias, ele deu um tapa na minha bunda e apertou as duas nádegas, falando:
– Quero comer esse rabinho
– Hoje não, estou morto – digo
– Eu também filhão, obrigado por isso
– Obrigado você papai, te amo
– Também te amo, meu garoto
E fomos dormir, em sua cama, que a partir daquela noite seria frequentada por mim mais vezes

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5 Comentários

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  • Responder Sandra ID:3v6otnnr6ic

    So nao foi melhor porque seu pai nao te comeu, queria ve ele te descabaçando e acho que ele deve ter uns amigos que gostam de um cuzinho

    • Comedor pinto grosso SP ID:8efc7w7b0b

      Eu tbm. Conto ou real tem q ter um novinho sendo arregaçado por uma rola. Telegram Lobowolf55

  • Responder Cadu ID:8d5f27wv9b

    Continua, vai ser legal um comendo o outro, revezando nos rabos, gozando dentro um do outro.

    • Avi ID:1esycgh8vhhg

      Legal em hehe meu tele avillem

  • Responder BoraTeclar ID:gsuq4jj8j

    Conto bom demais, esperamos parte 2 rsrs, pra conversar alguém tl Dani_alves69