Amigo exibicionista

Desejando meu amigo, tentava não pensar mas não conseguia,

A nossa diferença de idade era de quatro anos, Beto sempre frequentou minha casa, gozando de toda confiança de meus pais, sou filho único, altamente mimado, Beto ao contrario era criado com muito mais liberdade, varias vezes ficamos sozinhos mais nada demais acontecia, eu com 12 e Beto com 16, os compromissos de meu pai, impedia que brincássemos, essa obrigação ficava por conta de Beto.
A nossa casa era bem espaçosa e com um quintal enorme, algumas arvores frutíferas, que eu nunca subia, me limitava a pegar quando caia no chão, agora Beto subia facilmente em todas, para variar estávamos sozinhos em casa, uma goiaba num galho relativamente baixo, Beto se ofereceu para me ajudar a pegar a goiaba, perguntei como seria, foi quando ele falou que me levantaria já que e bem mais alto, meio indeciso devido ao medo de cair, mas a vontade de eu mesmo pegar uma goiaba me fez aceitar a ajuda. Beto se posicionou por trás, senti nossos corpos se tocarem, com alguma dificuldade fui sendo erguido, estava quase tocando na goiaba, foi quando senti algo endurecendo, justamente na altura de minha bunda, mais um impulso e consegui pegar a goiaba, para descer senti meu corpo ir deslizando no corpo de Beto, pude sentir toda dureza junto ao meu corpo, meus pés tocaram no chão, mas ficamos um tempinho sem nos movermos, resolvi me soltar e todo contente mostrei a goiaba para Beto, que demostrou sua alegria me abraçando, agora pela frente, abraçados, senti a dureza da piroca, foi quando Beto simplesmente beijou minha boca, levei um susto e nos separamos, falei que era homem e que estava errado, Beto desesperado passou a me pedir desculpas e quase chorando pedindo por favor para eu não falar para minha mãe, falei que não contaria para ninguém, Beto foi embora triste e eu bem confuso.
Dentro de casa, fiquei pensando em tudo, tive raiva por ter sido tratado como uma menina, mas o beijo não saia de minha cabeça e para completar a minha raiva eu percebi que tinha gostado, estava no banheiro quando dei por mim eu estava beijando o espelho enquanto pensava em Beto, me senti ridículo, durante a noite fiquei rolando na cama, no dia seguinte Beto não apareceu, tive medo dele nunca voltar, os sentimentos se misturavam raiva e vontade de sentir tudo novamente.
Passados dois dias Beto apareceu, um clima estranho, minha mãe logo saiu, mas antes fez as recomendações normais, sozinhos, Beto veio pedir desculpas, resolvi perguntar o motivo dele me beijar, foi quando ele falou que fez sem planejar, nossas bocas estavam próximas, um desejo incontrolável de lhe beijar, quando vi estávamos nos beijando, e se desculpou novamente. Beto me perguntou se estava com raiva dele, respondi que não tinha raiva dele e para quebrar o clima chato fiz uma brincadeira, falando que ele beija muito mal, Beto aproveitou falando que eu tinha uma boca gostosa de beijar, ficamos em silencio, Beto pediu para me abraçar, aceitei, foi só nos abraçarmos para que eu sentisse a ereção, foram segundos abraçados.
Beto novamente tentava esconder o grande volume, perguntei o motivo deve ficar assim quando estamos sozinhos, Beto falou que era eu quem causava isso nele, pois ele sempre quis me beijar e me tocar mas sempre teve medo de eu não entender e falar para minha mãe, falei novamente que não era gay, mas Beto respondeu que também não e, mas que sente algo muito especial por mim e que toda as vezes que estamos sozinhos ele sente uma vontade enorme de me beijar, e que gostaria muito que eu também gostasse dele desta forma, pois assim poderíamos nos beijar, mas entende se eu não aceitar, mas gostaria de dar o ultimo beijo se eu não quiser mais.
Fiquei em silencio, a vontade era negar o beijo e acabar com nossa amizade, mas o corpo não obedecia, sentia a vontade de beijar e também sentir a piroca dura encostando em mim, falei que acetaria o beijo, mas que seria o ultimo que daríamos, Beto veio em minha direção, coração disparado, a boca seca, ansioso e com medo, fechei os olhos, senti os lábios de Beto tocarem nos meus, senti a língua de Beto dentro de minha boca e em alguns momentos minha língua era sugada e mordida, sem me dar conta passei a retribuir o beijo, senti a piroca dura e a minha também estava, as duas se tocando de forma descarada, nos abraçamos, o beijo ficou intenso, peguei o jeito era gostoso, nossos corpos se esfregando, ate que nos separamos, sorrimos e novamente nos beijamos intensamente, sendo que desta vez, senti as mãos de Beto deslizando em minhas costas, minha camiseta foi tirada, os beijos chegaram ao meu pescoço, meu corpo arrepiado, mordidas iam alternando com os beijos, ate que meu peitinhos passou a ser sugado enquanto o outro era alisado, sem me controlar fiquei gemendo, a primeira mordida me arrancou um ai manhoso, a boca ia alternando nos bicos de meus peitinhos, as mordidas ganharam mais força me fazendo gemer mais alto, mas era gostoso, cheguei a pedir mais forte.
Eu, estava entregue, meus peitinhos eram mamados e mordidos, senti o shorts sendo puxado para baixo, pronto eu pelado na frente do meu amigo, estava gostoso, meu peito sugado e senti meu pau ser tocado junto com o saco, sem cerimonias, Beto largou meus peitos e caiu de boca em meu pau, levei um susto, nunca pensei que Beto seria capaz, minhas pernas tremiam senti meu corpo tremer todo, saia uma gala ralinha que Beto engoliu sem pestanejar, me deu uma fraqueza.
Beto se ergueu, arriou a bermuda deixando sua piroca dura para fora, pegou minha mão levando de encontro a sua piroca, fiquei apertando suavemente, senti minha mão ser movimentada para frente e para trás, não demorou e eu estava fazendo sozinho, Beto gemia e falava que me amava, as palavras me deixavam orgulhoso, passado um tempo, Beto me pede para chupar um pouquinho, me coloco de joelhos, o cheiro não foi grande problema, o gosto não era dos melhores mas me mantive chupando, fui pegando o jeito e já gostava de chupar meu amigo, fui interrompido.
Fui colocado de uma forma que minha bunda ficava no alto e meu rosto colado no assento do sofá, minha bunda foi sendo alisada, era gostoso, levei um susto quando minhas badas foram beijadas, mais uma surpresa as bandas separadas, senti vergonha de ter meu cu assim arreganhado, antes que eu pensasse mais alguma coisa, meu cu começou a ser lambido, senti nojo, mas a sensação de ser lambido era imaginável, gemia descaradamente, senti dedos querendo me penetrar junto com a língua, ate que um pedacinho entrou em meu cu, o dedo ia e vinha, cada vez entrava mais, a dor passou a ser prazerosa, ate que os dedos eram enterrados quase totalmente em meu cu.
Senti uma cusparada em meu cu, escuto Beto falando que vai encostar só um pouquinho, os pedidos para eu relaxar e os elogios que Beto vai falando, vão me tranquilizando, senti uma pressão, calma vai doer um pouco mais passa logo, a cabeça entrou trazendo dor, os pedidos para relaxar, Beto lentamente ia introduzindo, as dores iam diminuindo conforme uma onda de prazer invadia meu corpo, corpos se tocando, não podia acreditar, mas ao passar a mão percebi que a piroca estava cravada em meu cu, sem pressa Beto ia se movimentando e a cada movimento a intensidade das metidas iam aumentando, sabendo que não teríamos muito tempo, Beto acelerou as metidas e não demorou a encher meu cu de porra, senti uma satisfação em ter aguentado as pirocadas e principalmente ter feito Beto gozar, ficamos um tempo grudados, mas logo arrumamos e limpamos tudo, uma ida no banheiro onde eu lavei a bunda e Beto lavou a piroca.
Ficamos na sala conversando, os pedidos de sigilo e comentamos que foi muito gostoso, Beto não demorou a ficar de pau duro novamente, aproveitei e dei uma mamada, no final ganhei porra, engoli uma parte e o restante cuspi na pia, mas com o passar do tempo e as varias mamadas, hoje não desperdiço nenhuma gota de esperma engulo tudo, eu e Beto ficamos bastante tempo nos realizando, mas a vida adulta nos separou e esporadicamente nos encontramos, eu estou literamente aberto a novos relacionamentos com homens carinhos e que façam gozar.

Avalie esse conto:

(Média: 4,69 de 16 votos)