A Vida de Cadela de Amanda – Sendo Estuprada no Parque

Quando fui no parque dar pra cachorros, alguém viu, gravou e me estuprou com uma rola enorme

Meus estimados leitores, cenho contar aqui um dos momento mais marcantes da minha vida. O dia que conhecia minha Mommy

Não é preciso ler as duas primeiras partes para lê essa. E para os novos leitores os que não sabem o que eu conto nos meus contos são realmente vivências minhas. Minha própria vida, que eu gosto de escrever em formato de conto.

PS: Novamente, meus estimados leitores. Agradeço pelos elogios nos comentários nos capítulos passados. Eu fico muito feliz vendo eles, de verdade.

De uma completa vagabunda, A Marquesa

PARTE 3

Eram quase 1:00 da manhã e eu andava sozinha por um parque. Estava usando um vestido de preto de cetim com alças, com as costas expostas. Meus peitos grandes ficavam destacados no decote que eu não usava sutiã, com minha bunda enorme ficando marcada no vestido, nem precisava me esforçar para isso. Qualquer roupa que eu usasse ficava exalando a vibe de uma cavala.

Como era domingo, eu podia dizer para qualquer um que tinha saído de uma festa e estava caminhando para espairecer. Mas o vestido era só pra ser mais fácil ser fodida. Hoje eu não tinha dado pros meus próprios cachorros pra me preparar para essa noite.

Eu também carregava uma bolsa de academia que eu dizia que tinha ido da academia para a festa. Era uma história cheia de furos que eu não me importava em melhorar, pois ninguém se interessava em perguntar.

O ambiente verde cheio de árvores estava completamente deserto a esse horário. Era um dos motivos de eu sempre fazer isso aos domingos na virada do sábado. Mas puta que pariu, o frio realmente estava começando a me incomodar com aquele vestido.

Fazer o quê? Vocês talvez se perguntem. Era dá pra cachorros de rua. Eu tenho dois cachorros grandes que sabem foder puta muito bem, então por quê estou aqui? Eu sou uma puta muito grande se ainda não entenderam sksksksksk. E desde a adolescência sou louca em hentais e porno de Gangband. Um dos meus muitos fetiches. Uma só pessoa pra várias rolas e pra uma só aproveitar. Era simplesmente um sonho.

Esse parque tinha vários cachorros dormindo aqui durante a madrugada, e alguns deles andavam em bando. E logo avistei os que eu queria. Era um bando de dez cachorros todos dormindo. Todos eram vira latas e de cores diferentes.

– Oi, meus amores – falei um pouco alto para chamar atenção.

Todos acordaram e ficaram um pouco assustados. Pareciam quase prontos para correr para longe.

– Coitadinhos, foram bem maltratados né.

Dentro da bolsa de academia havia vários pratos descartáveis, que coloquei no chão até totalizar dez. Depois eu abro os potes que trouxe comigo. Estavam todos cheios de frango desfiado. Ao todo tinha 100 reais de frango ali, que eu fui colocando nos pratos até cada um ficar cheio o máximo que dava.

– Aqui, podem vir – Eu fazia gestos com as mãos chamando eles. Mas nem precisei insistir, eles vieram logo sentindo o cheiro do frango que ainda estava morno, pois tinha cozinhado a uma hora só – Aproveitem, que eu quero vocês bem alimentados

Todos eles comiam alegremente e eu fiquei genuinamente feliz em alimentar eles. Realmente gostava de animais no geral e sempre ia querer bem a eles. E vê cachorros de rua que passam fome era algo que sempre me deixaria triste

Ainda olhei ao redor vendo se tinha alguém, mas o parque realmente estava vazio nesse horário, com exceção dos carros passando na pista, bem longe. Ergui meu vestido, deixando minha bunda de fora. Eu não estava usando calcinha(como sempre),, então minha boceta peluda estava a plena vista, me causando cócegas quando um vento bateu nela.

Comecei a bater uma siririca ali mesmo em pé enquanto observava os cachorros e imaginava eles me comendo. Era para minha boceta ficar molhadinha e o cheiro atrair eles.

Eu tinha “descoberto” esse parque uma vez que eu, Luna e nossa amiga, Raquel, saímos de uma festa. Estávamos bêbadas andando pelo parque pois por algum motivo sair do Uber e caminhar pelo parque na madrugada parecia uma boa ideia. Lógica de bêbadas.

(Obs:Depois vou escrever sobre a Raquel e a Julia,serio, elas são as duasputas mais loucas que eu conheço. mais do que eu. Especialmente a Júlia, aquela vadia só tem pica na cabeça)

Mas havia vários cachorros dormindo pelo parque. Alguns deles em bando. Então decidi voltar ali depois. Agora vim dar pros cachorros de rua já era uma coisa que fazia uma vez na semana ou a cada duas. Só fazia nessa virada de sábado para domingo pois o movimento era mínimo.

Minha boceta já tava melada depois de minutos de siririca. E os cachorros acabaram comendo o frango e pareciam satisfeitos.

– Aqui, vem garotos – abaixei meu vestido e fazia gestos com a mãos, os chamando

Quando se alimentava um cachorro de rua, ele quase sempre te seguiria. E eles começaram a me seguir, mesmo que ainda receosos. Levei eles até atrás de árvores a poucos metros com moitas ao redor. Era escondido o bastante. Liguei a lanterna do celular vendo se tinha algum bicho no chão que me causasse nojo. E para a minha sorte, não tinha..

Ergui o vestido e fiquei Doggystyle (minha posição preferida) exibindo minha bunda para eles.

– Alguém vai querer essa boceta? – perguntei com um sorriso safado no rosto

Eu rebolava minha bunda, exibindo minha boceta peluda que já tava molhada da siririca e pulsando em excitação. O que deixava essa situação tão boa era a possibilidade de ser pega. Mesmo que eu escolhesse esse horário e dia da semana para evitar manchar minha reputação, não podia evitar ficar excitada. A possibilidade de ser pega era muito tentadora e gostosa.

– Podem vir – disse dando um tapa na minha bunda enquanto rebolava para eles – Essa buceta aqui tá livre pra usarem. Eu quero o pau de vocÇes e muta porra de cachorro na minha boceta. Só saio daqui quando todos gozarem tá bom. Então venham comer essa puta, vem.

Mesmo que eles não respondessem, eu gostava de falar essas coisas em voz alta pra me sentir mais suja.

O primeiro deles, um preto foi o primeiro a vir perto de mim, latindo um pouco para os outros se afastarem. Gemi em satisfação só vendo isso

– Aí, eu adoro macho alfa – apertei minha bunda, exibindo ainda mais minha boceta que já tava molhada de excitação – Vai querer ser o primeiro a comer a boceta dessa cadelinha, né. Aproveita. porque quero pica de cachorro a noite toda

O cachorro me cheirou e logo me montou. Tinha um plug anal no meu cu para evitar eles enfiaram no buraco errado, então não precisava me preocupar com essa parte. Ele estava com dificuldade de conseguir enfiar, mas quando conseguiu não parou de meter.

Como todos os cachorros ele me comia de forma frenética, indo no máximo logo no início. Mas eu nem tava me importando, só gemia. Ele fodia com força e minha boceta doía, mas eu gostava. Tava gemendo alto, ocasionalmente mordendo o lábio para segurar quando lembrava que estava em um parque. A ideia de alguém poder me pegar ali me excitava. Mas ao mesmo tempo me assustava.

Eu temia pela minha reputação que era importante para mim. E imaculada para quase todos que me conhecem. Mas esse pensamento ia pra casa do caralho quando eu ficava recebendo pica como agora.

O cachorro gozou depois de longos minutos, saindo de dentro de mim. E outro veio logo depois. Grunhi como uma porquinha quando ele meteu. O leitinho do primeiro cachorro nem tinha escorrido quando o segundo meteu dentro de mim. Ouvi barulho de melados conforme ele me fodia, derivados do esperma ainda na minha boceta. Mas o cachorro nem parecia se importar, apenas me comia como qualquer cadela.

– Isso, come a sua cadela – eu segurava minha voz para não falar alto igual fazia quanto estava em casa – Eu quero ser e voces… Por favor me façam de cadela

E foi naquele pau de cachorro maravilhoso que meu primeiro orgasmo veio. Os sucos da minha boceta se misturaram com a porra do primeiro, escorrendo ao redor do pau do segundo cachorro. Era uma sensação inesquecível. Sentir minha boceta querendo colocar meu gozo pra fora e sentir o pau dele me fodendo enquanto ainda tinha gozo dentro de mim. Por isso amava tanto dar. Eram sensações muito inebriantes e completamente viciantes

Ele gozou e saiu, e então o terceiro veio. A boceta de muitas já estaria desistindo nesse instante depois dos dois primeiros. Mas eu era uma vagabunda masoquista bem treinada. Minha boca estava tremendo de excitação, querendo mais. Ainda havia mais sete cachorros e eu iria satisfazer todos.

Gozei pela segunda quando o terceiro enfiou seu pau. Ele era maior que os outros e seu pau ia mais fundo na minha boceta.

– Obrigado por me foderem

Tentava controlar meus gemidos, mas estava difícil. Quem me visse não veria nada mais que uma cadela com uma boceta faminta por pau de cachorro. Estava gemendo mais alto, sentindo minha bunda ser arranhada pelas patas onde o cachorro se apoiava. Minhas mãos apoiadas nas árvores apertavam com força querendo uma espécie de alívio enquanto me sentia uma puta suja que não parava de desejar pau de cachorro

Foi sorte o quarto e o quinto que vieram serem menores que os três primeiros. Ainda me comiam gostoso, e como minha boceta estava mega sensível depois dos três primeiros. Eu já tinha gozado seis vezes. SEGUIDAS. O cachorro estava com o nó entalado dentro de mim, esperando diminuir para sair de dentro. O que eu agradeci mentalmente, pois poderia descansar e pegar um pouco de fôlego.

Isso até meu coração quase sair pela boca quando um flash me iluminou.

Olhei para o lado vendo uma luz de celular batendo na minha cara. Coloquei a mão sobre o rosto, tentando enxergar o que estava acontecendo.

– E eu achando que minha noite tava uma merda – falou a pessoa e percebi que era uma mulher.

Tentei me levantar, com o desespero de se pega tomando conta de mim, mas o cachorro ainda estava dentro de mim, então não consegui me levantar com o nó dentro de mim.

Ela desligou a luz e pude observar melhor aquela mulher.

Ela era linda. Parecia ter sido construída como se fosse a figura de proa de um navio, esculpida por um artesão habilidoso.

Poderiam achar estranho minha descrição e a situação também não poderia ser mais estranha para achar alguém atraente, mas apaixonei a primeira vista por aquela mulher. Estava usando calça de moletom cinza e um top preto exibindo uma cintura grossa, ombros largos e braços definidos. Ela era alta, com uma pele branca e cabelos castanhos curtos. Ela tinha uma vibe “Rhea Ripley” com o corpo dela.

O cachorro finalmente saiu de mim e quando tentei me levantar aquela mulher me empurrou contra o chão. Sentir dor nos meus joelhos ao cair e senti ela sentando em cima de mim, com seu braço passando ao redor no meu pescoço, me estrangulando

– Opa, calma aí, puta dos cachorros – ela falou contra meu ouvido, me fazendo sentir arrepios de medo em meu corpo – Eu tava assistindo e acabei gravando o vídeo do cachorro te comendo. E depois gravei com flash ele com o pau dentro de você.

Ela pegou meu celular que estava perto de mim com a mão livre, enquanto eu tentava me libertar. Sinceramente eu já nem tinha ideia do que estava acontecendo naquele momento. Não era assim que eu tinha imaginado alguém me descobrindo no parque. A mulher apontou o celular pra minha cara e o reconhecimento fácil desbloqueou a tela.

(Obs: Gente, depois desse dia eu desativei essa merda. Agora nunca mais. Recomendo desativar em também )

Ela pareceu mexer no meu celular sem afrouxar em nada o aperto. Ela era pesada e eu não conseguia me levantar nem se quisesse e era muito mais forte que eu. Meus anos de academia foram inúteis naquele instante.

– Amanda Duarte… – quando ela disse meu nome, parei de me debater, sentindo até minha alma congelar – Belo Instagram, muita foto de biquíni. Porra tu é um tesão mesmo.

Só então entendi que ela estava olhando meu Instagram, vendo minhas informações pessoais e quem eu era.

– Deixa eu te explicar o que vai acontecer agora – falou a mulher – Eu tô dura aqui e fiquei com tesão nesse seu rabo enorme. Eu vou comer você agora, e se disse não eu vou postar espalhar isso nas redes sociais e acabar com a sua vida.

Ela simplesmente falou o meu maior medo na cara. Minha reputação era muito importante. Ser puta é bom, ter reputação de puta é uma merda e ser público que você trepa com cachorros seria meu próprio funeral. Eu era puta, mas não era burra. Na verdade, tinha um QI acima da média. Nas “48 Leis do Poder” a lei número 5. que era “ Lei 5 – Muito depende da reputação. Dê a própria vida para defendê-la” e eu seguia isso à risca, pois sabia o quanto era importante.

Sua mão segurou minha nuca de uma forma nem um pouco gentil. Estava assustada, à mercê de alguém que iria me estuprar. Mas ao mesmo tempo estava excitada. Pois não era a primeira vez que fui estuprada.

Não é apenas seu peso e tamanho enquanto ela descansa em cima das minhas costas, ou a maneira como suas mãos me apertavam, me esmagando contra o chão. Era a violência em seu toque que me excitava. Quase como se pudesse sentir o cheiro da excitação dela em me ver indefesa assim. E meus instintos masoquistas, junto do fato de ela ser linda e totalmente meu tipo, fiquei mais calma, e excitada com aquilo.

– Porra – ela murmurou com a respiração acelerada. – O dia tava uma merda mas agora foi as alturas em encontrar uma puta igual você aqui. E já veio preparada para ter cuzinho comido. Acho que você tava gemendo alto daquele jeito porque queria alguém te encontrasse aqui.

Senti algo duro contra minhas costas e a sensação foi tão familiar que não havia chance de ser algo que não um pau. Se ela tivesse um pau devia ser intersexul ou transexual.

Ela retirou o plug anal da minha bunda e ouvi ela cuspindo, mas não sabia onde. Quando senti seus dedos melados no meu cu, vi que seu cuspe seria meu lubrificante. O som de suas calças caindo em seus pés arrepiou cada pelo do meu corpo pois sabia o que viria a seguir. Não foi meu primeiro estupro. Ouvi o som familiar do papel laminado sendo rasgado, indicando que ela estava colocando a camisinha.

Ela então segurou meu pescoço e meteu seu pau dentro de mim. Teria gritado se não fosse pelo aperto na garganta. A força do aperto na garganta junto da dor de seu pau no meu cu era o bastante para me fazer lacrimejar. Elas caiam sobre meu rosto enquanto eu ouvia a risada daquela mulher. Eu chorava e ela achava graça da minha dor.

– Eu quero que você só chore. Mas se não calar essa boca vai ser pior – a ameaça soou fria, e eu sabia que tinha que obedecer ou eu ia me machucar sério.

Meus olhos se arregalaram com a dor conforme ela empurrava fundo em mim. Ela era maior que todos os cachorros. Seu pau era grande e grosso, e estava literalmente me esfolando por dentro. Tudo que eu conseguia soltar eram grunhidos de dor e gemidos estrangulados

Seu pau duro estava pulsando dentro de mim, me causando espasmos. Ouvia sua respiração mais pesada e ela ocasionalmente ria. Estava sendo estuprada e aquela mulher se divertia com isso. O jeito que ela me tocava deixava claro o quanto ela apreciava aquilo.

– Putas como você são minhas preferidas – ela disse enquanto apertava meus cabelos e sussurrava em meu ouvido – São tão macias… E buracos super apertados no cu…

Ela deu um tapa muito forte na minha bunda que eu grunhi alto

– E de brinde ainda veio com esse rabão gigante.

Os movimentos estavam mais rápidos e ainda mais violentos enquanto ela empurrava de novo e de novo. Minhas lágrimas de dor ainda escorriam um pouco. Mas meus gemidos de dor haviam se transformado em gemidos de prazer. Toda vez que seu pau me penetrava, eu sentia ondas de prazer.

O meu cu que sempre foi bem lubrificado antes de ser fodido, agora estava sendo esfolado por um pau enorme na base do cuspe. Uma parte de mim realmente odiava aquilo. Outra odiava o quanto eu precisava daquilo. Mas outra parte estava amando. Outra parte queria implorar a ela.

– Mais… – Minha voz saiu baixa

Ela soltou minha garganta e me segurou pelos cabelos, aproximando o rosto

– Você disse o quê? Não tava ouvindo? – ela gargalhou logo depois da pergunta, com a voz mais casual possível – Ainda tá me pedindo pra parar.

Finalmente consegui falar o que estava atolado na garganta.

– Mais… – Minha voz era grogue e sentia minha visão embaçada de prazer. Mas mesmo assim consegui dizer o que mais queria – Por favor me fode… Me fode bem forte .

A mulher parou de me foder bruscamente. Não sabia por quê, mas durou só alguns instantes. Antes de ela gargalhar alto, bem mais alto que antes.

– Pera, isso é sério? – ela parecia não conseguir segurar a risada – Tu tá gostando de ser estuprada? PORRA, PEGUEI A RAINHA DAS PUTAS. Quão doente é a tua cabeça, vagabunda?

Ela voltou a me foder, dessa vez segurando minha bunda com as mãos e me erguendo para ficar com a bunda empinada.

– Eu nem precisava segurar tua garganta pra não gritar, tu tava era querendo pica o tempo todo, hein?

– Sim… Eu quero rola de mulher… Por favor usa a minha boceta, Mommy

Eu implorei sem nenhuma vergonha de tentar esconder o quanto eu estava gostando daquilo.

– Mommy? Que porra tu tá falando – Ela acertou um tapa na minha bunda – Eu realmente não sei quão louca tu é. Mas porra tô adorando.

Aquele pau magnífico me fodia com gosto enquanto ela me comia por trás. Meu corpo estava todo grogue, mas sabia que estava sorrindo, sentindo ela me comer tão forte e tão fundo. Eu amava mulheres lindas e amava pau grande, então não havia como eu não gostar dessa mulher.

– Você tá gemendo bem alto? E se alguém mais vier vê a gente?

Ela acertou um tapa na minha bunda e gemi com gosto. Rebolava contra seu pau pedindo mais. Não, implorando por mais daquela sensação que estava sentindo.

– Não me importo mais… Quem aparecer pode me comer também. Então por favor me bate mais – implorei forçando minha voz a ficar mais alta – Me bate até minha bunda ficar toda vermelha…

– Eu vou deixar é roxa, vagabunda.

Ela começou a dar vários tapas na minha bunda enquanto eu gemia toda vez que recebia um.Realmente era capaz de ficar roxo. Alguns eram grunhidos, que me faziam sentir uma porquinha, e não mais uma cadela. Cada tapa enviava mais prazer para mim e eu sentia prestes a enlouquecer de tanto prazer.

A mão dela desceu até meu clitóris, o estimulando e não aguentei mais. Gozei forte, esguichando contra o chão ao ponto de parecer que estava quase mijando.

Sei que não deveria gostar dessa situação, mas seu pau me dava ondas e ondas de prazer enquanto aquelas tapas faziam eu sentir meu interior se contrair contra seu pau. E logo em seguida gozei de novo. com aquela tapas

– Você gozou sendo estuprada… Cara, não dá pra acreditar. Não… Não consigo… Foder uma puta dessas é bom demais. Vai querer essa pica vai?

– Sim…

– Diz que gosta de ser estuprada, diz

– Eu… – realmente estava com dificuldade de falar com todo aquele estado que meu corpo se encontrava – Eu gosto de ser estuprada. Eu amo esse pau que tá me estuprando. Por favor me use à vontade. Me trata como um brinquedo que pode usar e jogar fora.

Muitos ou quase todos que estiverem ledo podem não acreditar nessa situação. Mas eu realmente estava gostando daquela situação. Esse era um dos meus maiores fetiches. Ser tratada igual um Sextoy. Submissa e Masoquista. Esse era eu e aproveitava a situação sentindo um dos maiores fetiches ser saciado.

Depois eu realmente não lembro do que ela disse. Minha visão realmente estava embaçada naquele momento e nem sei quanto tempo aquilo durou, mas ela finalmente gozou dentro de mim e se levantou. Meu corpo caiu no chão como uma boneca de pano. Não tinha força nenhuma para me mexer.

Ela disse alguma coisa que não compreendi e jogou a camisinha cheia de porra e aberta diretamente na minha cara. logo foi embora deixando ali no chão sem nenhuma consideração.

Fui usada e descartada como lixo, um mero objeto para ela sentir prazer.

Eu fui estuprada e amei cada momento daquilo.

Notas Finais

Bom, esse foi o dia que conheci minha Mommy que me faz de escrava atualmente. Mas preciso deixar algumas coisas claras:

1 – EU NÃO APOIO ESTURPO DE PESSOAS DE FORMA ALGUMA. Esse caso que aconteceu é específico meu. Foi o meu corpo, e se eu quiser que ele seja estuprado, ele vai. Porque é o meu corpo e eu não machuquei ninguém. Mas de novo, não colaboro que isso aconteça com mulheres normais ou qualquer um. Aconteceu comigo e pronto.

2 – Isso só deu certo, nossa atual relação, por alguns fatores. Eu ser deturpada mentalemente e uma completa masoquista diagnosticada com Hipersexualidade. E minha Mommy ser gata pra caralho e ter uma rola enorme.

Gente, como sabem Amanda Duarte não é meu nome, escolhi porque achei bonito, mas fui pesquisa no instagram e realmente tem muitas com esse nome sksksksk Não fazia ideia que realmente tinha alguém com esse nome.

Agora vou postar uma fotinha minha aqui embaixo. Vi um conto que tinha uma gordinha gostosa exibindo a boceta e o cu e pensei em postar também. Não conhecia o site que o CNN contos usa para postar as fotos, mas descobri que pode postar sem contar, então vou postar uma minha. Olha, lembre, já fiz lipoaspiração e malho a anos, então nada aí embaixo é silicone, juro. Eu era mais gordinha, não ia pagar para ter o que eu já tinha né skskksks

Por favor votem na história. E me digam nos comentários se me acham gostosa. Sobre o que acham de mim… E tô curiosa sobre uma coisa… Alguns de vocês iam querer me estuprar? Me digam nos comentários, tô curiosa.

AMARQUESA 1

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