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Shortinho que atiçou até a tia

2289 palavras | 2 |4.82
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Minha mãe me incentivou a usar roupas curtas em casa e aconteceu algo que ela não esperava.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Como já falei, minha bundinha sempre foi bem grande e redondinha e vivia escondida em roupas largas… Agora minha mãe quis deixar mais a mostra em casa.

Em um sábado, todos estávamos em casa, quando acordei e fui na cozinha, minha mãe ainda estava com o maiô cavado dela. Parei e fiquei admirando como ficava lindo nela. Aquela cinturinha fina e aquele bundão, coxas bem torneadas e seios praticamente pulando pra fora do maiô (coisa que eu ainda não tinha).

Ainda não dava pra ver barriguinha de grávida, ela tinha dito que na minha gravidez foi igual, era só uma bolotinha.

Ela me viu:

– O que está fazendo aí parada Bia?
– Estava te olhando… – falei meio sem graça.
– Achou bonito, é?
– Sim! Muito! Você fica linda de maiô!!
– Mas é uma linda mesmo essa minha menina – ela falou isso, veio na minha direção, me deu uma bitoca bem demorada e continuou – Se quiser compro uns maiôs pra vc ficar em casa também. Quer?
– Quero muito! – e abracei ela com força muito feliz!

Meu pai quando acordou ao ver ela ainda de maiô quase que não se segura na minha frente, ficava encoxando ela, apertando ela, parecia um cachorro no cio. Eu achava graça, mas queria comigo. Ele me deu uma bitoca e foi lavar o carro.

Durante a semana, minha mãe me levou para procurar maiôs, e enquanto ela escolhia os maiôs a vendedora ficava dando palpite do tamanho, minha mãe já estava se irritando com ela, pegou alguns, todos lisos, sem estampas e levou para eu provar, um mais lindo que o outro, e como eu já imaginava, todos menores do que o meu tamanho.

Ela me fez dar uma volta com todos, sempre mexendo no meu bumbum para ver como ficava. Tanto eu quanto ela queríamos um maiô mais cavado, bonito como o dela, o que não faziam para minha idade.

Ela escolheu alguns, a vendedora perguntou se ficaram bons e minha mãe toda feliz falou que ficaram ótimos. Tenho certeza de que a vendedora ficou até com dúvidas se sabia mesmo o tamanho dos maiôs.

Chegando em casa ela falou que eu poderia ficar de maiô quando eu quisesse, mas não se tivesse visita, que eu poderia por um shorts por cima. O que pra mim já estava bom, queria sentir eles bem enfiados em mim mesmo.

– Posso usar com as meias do ballet? – perguntei.
– Meia do ballet?? Com maiô??
– Sim sim, adoro ficar com as meias.
– Tá né senhorita Bianca, pode né, mas as antigas. As inteiras não.
– Tá bom.

Já no primeiro dia, cheguei da escola e fui correndo me trocar e minha mãe:

– Uai filha… Não vai me ajudar com o almoço?
– Já vou mãe!

Me troquei correndo, escolhi o primeiro maiô que apareceu, um branco, peguei uma meia furada e fui ajudar minha mãe.

Ela logo entendeu que eu queria já imitar ela e me sentir a vontade com o maiô e começou a conversar comigo sobre isso e um monte de outras coisas e eu só ouvia um blá blá blá, sentindo a fricção do maiô com a meia sempre que eu me mexia, estava uma delícia.

Ela comeu rápido, pegou a bolsa, falou alguma coisa sobre médico e saiu.

Eu ainda sentada na cadeira já comecei a pensar em como poderia apimentar minha sensação, tinha que terminar de comer e lavar a louça mas já queria sentir algo a mais.

Corri no meu quarto, peguei meu ursinho, sentei em cima e voltei a comer.

Comia rebolando pra frente e pra trás, que sensação incrível! Aquilo estava uma delícia!! Não queria que terminasse. Nunca demorei tanto pra comer. Mas terminou…

Enquanto estava lavando a louça não dava para fazer muito, principalmente porque não queria me molhar, não dessa forma. Escutei a campainha e me geleia toda… Precisava por um short ou uma calça antes de ir atender, congelei pensando, o quarto era longe e a campainha tocou novamente. Fui procurar no cantinho da costura da minha mãe algo que pudesse ter ficado para arrumar e lá vi meu short de ballet, de sexta, mas tinha um detalhe, esse não era o mesmo que eu usava, era o outro que ela havia separado, e estava com a barra cortada, mais curto.

A campainha tocou novamente e pensei: “vai esse mesmo”.

Ele não cobriu minha bunda toda como o outro e conforme eu andava, ia se enterrando junto com o maiô, escorregando fácil por causa da meia.

Abri a porta e perguntei quem é, não dava para ver no portão por conta da escada e debaixo ouvi a voz:

– Sou eu Vi!
– Oii tia, vou jogar a chave!!

Era a irmã mais nova da minha mãe, ainda morava com minha avó, iria jogar a chave e correr para por uma calça por cima… Mas a chave parou na escada, até próximo dela mas não o suficiente para ela alcançar.

Tive que descer.

Desci me cobrindo toda pela frente, morrendo de vergonha, toda vermelha, peguei a chave e ia apenas dando pra ela pra subir e ela:

– Não vai dar um beijo e um abraço na tia?

Esperei, dei beijo, abraço, ela me elogiou, falou que eu estava linda, eu disse que linda era ela, estava maravilhosa em um vestido curto bem soltinho e eu resolvi subir na frente para ir me trocar.

Assim que subi uns degraus ela viu meu bumbum quase metade de fora e na mesma hora já foi com a mão apertar:

– E esse bundão de fora aí? Não tá mais se cobrindo toda é?
– Não – e ri – Agora posso
– E posso saber quem deixou você ficar com esse bundão de fora? – e continuava apertando.
– Minha mãe! Pára tia.. – e tentava subir.
– Vou é morder esse bundão.

Quando ela falou isso saí correndo e ela só me alcançou na sala, me derrubando no tapete e tentando me virar de costas…

– Cadê tua mãe pra vir te defender?
– Ela não tá, foi na casa da vó (O que não era verdade)
– Aquela cachorra nem me esperou, era pra ela me dar carona hoje! Mas não faz mal, desconto mordendo o bundão da Bianquinha!!

E finalmente conseguiu me virar fazendo cócegas.

Quando ela começou a morder de brincadeira meu bumbum, com uma das mãos ela foi bem em cheio entre as pernas, pegava de fora a fora desde a frente até atrás e apertou bem. Que delícia!

Comecei a resistir menos e no final acabei só fingindo que resistia enquanto ela mordia meu bumbum todo e apertava com a outra mão. Comecei a não me aguentar e gemer enquanto com uma mão puxava o vestido dela pra “resistir”, ela de quatro por cima de mim já ia ficando quase sem roupa, como o bumbum dela estava pra cima o vestido dela caia naturalmente exibindo aquele corpo tão escultural quanto da minha mãe, só que ainda mais macio pela idade.

Eu estava adorando ver o vestido dela saindo enquanto ela me apertava, já estava quase passando dos seios quando com a mão que estava embaixo, ela começou a friccionar, para frente e para trás, com força.

Fechei os olhos e comecei a gemer, já totalmente fora de controle, falava:

– Vai tia, aperta!

E ela só falava:

– Que delícia de bundão!

E continuava a morder e apertar.

Eis que abro os olhos e vejo uns pés, meu pai estava atrás dela sem saber aonde olhar, com os olhos arregalados, uma mão na pasta e a outra nos documentos, tínhamos deixado a porta aberta…

Quando vi, tentei levantar mas ela me segurava firme, só parou quando eu falei:

– Pai!?
– Cadê sua mãe?
– Na casa da vó

E minha tia, branca e sem reação:

– Era pra ela ter me dado carona, estava esperando ela voltar.
– Deixa que eu te levo, só preciso tomar um banho..
– Não precisa, vou andando..
– Relaxa, te levo.

E foi bem rápido tomar banho, bem rápido saiu. Eu e minha tia só se olhavamos, sem falar nada, como se esperassemos pela bronca.

Ele passou enrolado na toalha, só olhou, depois voltou vestido, me deu uma bitoca na frente da minha tia, sorriu pra mim e saiu.

Me senti aliviada, e já na hora comecei a me tocar de novo, dessa vez no cavalinho.

Passava a mão por todo meu corpo e pensando: “meu bundão é uma delícia?”

Me apertava, gemia, sentia quase a madeira do sofá me rasgar e escutei a porta. Deu tempo apenas de virar o pescoço.

– Ainda no cavalinho Bianca?
– Si-sim mãe… – gaguejei.
– Por que está de shorts?
– Minha tia veio aqui… Aí achei esse, não podia?
– Claro que podia, ficou lindo em você – disse ela passando a mão no meu bumbum. – Cadê sua tia?
– Meu pai foi levar ela na vó.

Ela foi pro telefone, minha avó atendeu e minha mãe “não estão aí?”, “Nem passaram aí?”, “Tudo bem, devem estar para chegar”, “Fala pra eles voltarem que vou fazer janta pra eles se chegarem aí”, E desligou.

Estranhei, mas não falei nada, ela me chamou pra ajudar na cozinha e enquanto eu mexia a panela, ela voltou de maiô e salto, entendi menos ainda. De maiô com minha tia em casa…

Deu tempo de fazer todo o rocambole de carne, nada rápido, arrumar a mesa, minha mãe colocou dois vinhos na mesa aí eles chegaram…

Estavam brancos e só gaguejavam, minha mãe deu um baita beijão no meu pai com a garrafa de vinho na mão e falou pra ele abrir. Ele disse que ela não poderia beber e ela rindo:

– Conta as taças na mesa meu amor, é só pra vocês.

Esperou ele abrir, serviu para minha tia e entregou pra ela e outra pro meu pai e sentou no colo dele.

Ele todo sem graça e ela que pegava a mão dele pra por nela, quando beberam, chamou pra mesa, serviu todo mundo, desfilando toda linda de maiô, eu não entendia nada e estava adorando. Na mesa praticamente só ela que falava, ninguém nem respondia, somente minha tia quando ela falou:

– Você viu como tá lindo o bumbum da Bia?
– Siiim! Até dei umas mordidas nele, bem redondinho!
– Mordidas igual eu dava em você quando era menor?

De novo o silêncio…

E minha mãe voltou a falar me olhando:

– Bundão gostoso é coisa de família, todas temos Bia, até tua avó tinha um bumbum lindo quando era magra. A gente morria de inveja, depois fomos crescendo e ficando igual, eu amava morder o bumbum da sua tia… Se deixasse passava o dia todo mordendo, ela adorava! Você gostou quando ela mordeu?
-Sim! E muito!
– Hoje vou descontar as mordidas que ela te deu.

Nisso minha tia ficou branca! Parecia ter se metido em encrenca, minha mãe falou pra mim que eu tinha que dormir cedo, minha tia iria dormir em casa e depois levava ela de manhã.

Eu não queria dormir, tomei banho, coloquei um maiô limpo e meia, fui me tocar no meu quarto de luz apagada e eis que começo a escutar gemidos novamente, como de costume, fui ouvir na porta, não era minha mãe gemendo… Era minha tia… Tapas, gemidos e ouvia minha mãe falando:

– Gostou desse pauzão dentro de você?
– Anhaaaamm..
– Gostou de dar pra ele escondido de tarde?
– Siiiiiimm, muito…
– Sabe que ele é meu, né?
– Sei! Desculpa!
– Desculpa é?
– Sim… – ela respondia ofegante.
– Quando a barriga crescer você vai dormir aqui todo dia até acabar o resguardo…
– Tá bom…
– Agora deixa eu abusar de você..

Que loucura eu tinha ouvido, pior que não falavam nem baixo… E eu do lado de fora me tocava loucamente e ao passar o dedo pelo meio do bumbum, senti onde meu pai furou com o dedo, tive que novamente enfiar o dedo… Uma delícia fazer isso com o maiô..

Saí antes que eles acabassem, aliás, parecia que não iria acabar. Lavei meu dedo, dormi com o maiô.

De manhã quando acordei minha mãe estava falando pra tirar o maiô pra lavar porque estava sujo no buraquinho, fui tomar banho e depois levar na máquina, ao chegar lá estava minha tia apenas de calcinha e sutiã colocando o vestido pra lavar.

Minha mãe viu meu susto e me falou:

– Você ainda não vai precisar ser a mulher da casa… Tua tia ajuda.

Me deu uma bitoca, pegou o maiô e pediu para eu voltar pro quarto pra me arrumar pra escola.

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2 Comentários

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  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:gqb5vjkqm

    Cada conto é uma gozada! 😈

  • Responder Antônio ID:41igyuykhrd

    Que idade vc tinha na história??