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A iniciação – parte 3 (Final)

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Finalmente as 19 horas chegou. Todos os familiares de Hugo vestiam um roupão vermelho, menos as crianças. Eles vestiam branco. A cerimônia chamada de “Banquete” iria começar. Havia uma mesa redonda com várias taças de vinho, onde cada adulto pegou uma. Os mais velhos ergueram as taças e os homens mais novos, se ajoelharam perante eles. Parecia um ritual da realeza de tão bonito.

– Essa é a primeira parte da cerimônia, se chama “Néctar da experiência”. Minha família diz que a maior dádiva que podemos ter na vida, é a sabedoria. Então nossos pais “bebem” a sabedoria dos nossos avôs, nós de nossos pais e os mais novos, o nosso. – Hugo sussurra ao meu lado. Eu ia questionar, mas então vi tudo acontecer.

Os avôs começaram a molhar seus polegares no vinho e então fazer um gesto na língua de suas proles. Depois molharam a cabeça de seus paus. Logo começou a maior sessão de boquete maduro que já vi na minha vida. Gemidos graves eram ouvido por todo lado e eu tive que me segurar pra não dar uma pegada no meu pau. Então eles começaram a gozar, todos aleatoriamente, dentro das taças. A porra grossa e espessa se misturando ao vinho. E então os homens beberam.

Tudo se repetiu como Hugo falou. Eram quase 21 horas quando toda a cerimônia terminou. O Tio Cláudio então foi a frente e falou:

– Agradeço a todos a presença em mais um ano de Iniciação. Agradeço a Baco por nos permitir que mais um anos tenhamos saúde, prosperidade e os homens desta família vivos. Façam-se bem vindos sempre. A Iniciação é uma tradição da nossa família desde os nossos antepassados da década de 40, e se Baco permitir, essa bela Iniciação continuará para sempre. Gostaria de agradecer a presença do Ícaro, amigo do Hugo, que em nenhum momento nos julgou, mas respeitou. E esse Banquete, será uma homenagem a você. Poderia vir aqui?

Eu fiquei meio tímido, meio receoso. Hugo me empurrou para frente e eu andei até seu tio. Tio Cláudio me guiou até uma espécie de mesa baixa e disse:

– Aproveite a honra meu rapaz, você rege daqui.

– E o que tenho que fazer? – Perguntei. Ele sorriu e batendo devagar nos meus ombros respondeu: “Apenas deite”.

***

Foi o que eu fiz, deitei sobre a mesa. Era uma sensação estranha, eu me sentia devorado por todos aqueles olhos, assim como me sentia adorado. “Que se inicie o Banquete, crianças, brinquem direito”, disse o Tio Claudio. Logo vi todos os garotos entre 7 a 12 anos se aproximando. Fiquei sem entender, até que um deles puxou minha sunga para baixo. Me deixando totalmente nu. Um por um, foram se despindo de seus roupões brancos e ficando pelados. Todos se ajoelharam e fechando os olhos, fizeram uma prece em conjunto que nunca ouvi na minha vida. Quando terminaram, começaram a me acariciar. As mãos macias me deixava arrepiado. Eles passavam por cima dos meus pentelhos, cheiravam… Logo começaram a me lamber. Simultaneamente, eles se revezavam para lamber meus mamilos, barriga, meu pau. E foi aí que se empolgaram. Comecei a chupar uma corja inteira de moleques. Enquanto uns sentavam em mim, outros forçavam seus pintinhos duros para dentro de mim. Não conseguia me mexer, estava sendo usado, imóvel. Era tanto tesão, que logo veio a primeira gozada. Os papais não ficaram para trás, ao meu redor, eles batiam uma e fodiam uns com os outros. Sempre que iam gozar, vinham em minha direção e gozavam em cima de mim. Os moleques me lambiam como se fosse o último picolé do mundo. Estavam famintos. A cada gozada que eu dava, eu ficava tonto. Se eu morresse ali, morreria feliz. Não queria que aquele momento acabasse nunca. Aos poucos, um por um foram desabando de cansaço. Outros se atiravam na piscina e finalmente fui liberado.

Voltei pro quarto sorrindo de felicidade e prazer. Sentia que tinha encontrado meu lugar no mundo e que um dia, eu levaria meus filhos até ali. Depois de um banho, fui pra minha cama. Lá estava o Hugo sentado.

– Todo mundo brincou hoje com você, menos eu, não acho isso justo. – Ele disse.

– Eu queria sentir seu pau gostoso dentro de mim, mas eu tô tão cansado.

Ele fez uma cara de bravo, aquilo me despertou de novo e parece que surgiu forças do quinto dos infernos. Fiz mais um pouco de cena, e ele me puxou com força. Arregaçou minha samba canção e cuspiu fundo no meu cu. Eu sabia que ia ficar um rombo, sabia que ele ia me foder com força, sabia que eu ia desmaiar de tanto foder. Mas que se foda, naquele momento, eu estava feliz.

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2 Comentários

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  • Responder @paup ID:1dai65o3d1

    Sei q é fictício, mas adoraria fazer parte de um grupo assim

    • Erote ID:ona23env9a

      Eu nunca disse que era fictício rs. É bem comum no interior do nordeste e do sul