Um relacionamento nada convencional

Essa foi a coisa mais louca que me aconteceu, talvez a melhor coisa que já me aconteceu.

Olá, me chamo Gustavo tenho hoje 45 anos de idade, e o que vou contar aconteceu comigo que começou a uns 7 anos atrás.

Eu tinha por volta de 38 anos, solteiro e o ano era 2016. Seguindo o conselho de um amigo, eu instalei no meu celular um App desses de encontro, naquela época ainda era uma novidade.

Foi onde eu conheci a Monica, ela tinha 27 anos, morena, pele branquinha e olhos claros, linda e gostosa de corpo perfeito, só tinha um porém, ela era divorciada e tinha uma filha do casamento anterior.

Conversamos muito por chat e por WhatsApp até o nosso primeiro encontro, de cara rolou muita química, ficamos naquele dia, e nos dias seguintes fomos nos encontrando, saindo e ficando, até que eu a pedi em namoro. Ela morava sozinha com a filha Bruninha na casa em que ela morava com o ex marido, com o divórcio ela ficou com a casa e a guarda da menina.

Eu adorava a Bruninha, aliás, sempre gostei muito de crianças, e isso fazia a Monica gostar cada vez mais de mim, ela contou que nunca conheceu o pai biológico, que foi criada pela mãe e um padastro, e ela procurava para a filha dela, um padrasto tão bom quanto o que ela teve.

No começo da relação eu e Mônica transávamos muito, mas nunca fazíamos na casa dela, sempre eu a levava para sair, íamos a motéis ou no meu apartamento mesmo, ela deixava Bruninha com a avó sempre que saiamos.

Já estávamos juntos eu e Mônica a um ano e meio mais ou menos, Bruninha estava mais do que acostumada comigo, afinal, eu passava mais tempo com elas na casa da Mônica do que sozinho no meu Ap, e a essa altura eu já a tratava como filha, eu comprava roupas, brinquedos, levava para passear, ajudava ela com dever de casa. A essa altura Bruninha já estava com 7 anos de idade,

Monica era muito safada na cama, sempre inventava coisas novas, sempre fantasiando coisas para apimentar o sexo, e nessa ela ia me testando para o que estava por vir.

A essa altura já transávamos na casa dela, mas sempre no quarto dela, durante a noite, depois de ter certeza que Bruninha já estava dormindo.

Certo dia, fomos para a cama, Monica saiu do banheiro vestida com uma sainha, uma camiseta rosa de bichinho, e agindo como uma menininha. Não de uma maneira caricata, mas parecia mesmo uma menina! Me chamou de pai e começou a se insinuar. Claro que aquele era um joguinho de suas fantasias, e eu é claro, cooperava e agia com naturalidade.

Até aí nada estranho, eu sabia que era um joguinho de fantasia dela, ela pediu para deitar comigo e ligou a tv no canal de desenhos. Eu deitado, ela se deitou ao meu lado chupando o dedo, e encaixou a bunda na altura do meu pau. Eu então comecei a passar a mão pelo seu corpo, e ela agindo feito criança ficava perguntando o que o papai estava fazendo.

Até aí normal, mas na hora dos finalmentes eu encostei meu pau na entrada da buceta dela, que estava muito molhada, ela trancou as pernas e disse que não, que se eu enfiasse eu ia machucar ela! Mesmo eu dizendo que o papai não ia machucar e enfiar devagar, ela não quis saber! Então eu entendi, ela queria que eu ficasse roçando na portinha apenas. Assim o fiz! Não vou dizer que foi ruim, mas eu amava uma buceta, sentir meu pau agasalhado entrando e saindo era tudo de bom, e foder com força era a minha especialidade. Mesmo assim gozei, ela também.

Mas foi a partir desse dia que as coisas ficaram esquisitas! Nunca repetíamos as fantasias, mas esse lance da menininha inocente virou uma regra, e eu comecei a me incomodar, afinal eu já não fodia mais minha namorada. Era sempre essa coisa de papai e filinha inocente que não podia perder a virgindade, que não podia machucar… Enfim.

Monica também começou a se comportar meio estranho, antes não nos beijávamos na frente de Bruninha, mas ela começou a fazer isso, cada vez mais e mais, e sempre de formar bem explícitas. Queria assistir filmes com certo teor erótico na frente da menina, e eu achava aquilo meio fora da casinha.

Até que um dia ela me chamou para conversar, e me contou que tinha uma fantasia muito especial, e que ela me amava e confiava a mim e em mim para fazer essa fantasia uma realidade. Monica me confidenciou que durante sua infância, o padastro dela “fazia coisas” com ela! Eu fiquei em choque, perguntei quais eram essas “coisas”, e se ela tinha algum trauma ou coisa do tipo. Ela, por sua vez disse que adorava as brincadeiras com o padastro, que ele era super carinhoso com ela, nunca a machucou ou a forçou a nada, e no auge dessas brincadeiras dela, seu padrasto faleceu em um acidente, deixando ela orfã de pai e de rola (palavras dela)

Monica contou que desde sua adolescência, ela só conseguia gozar pensando, lembrando ou fantasiando com sua infância, por isso ela me restava em suas fantasias para saber se eu entraria no jogo ou não.

Aí ela me revelou que queria que eu “fizesse coisas com Bruninha, para que ela pudesse assistir e participar. Eu achei aquilo loucura, que era errado em diversos aspectos, mas Monica se esforçou em me convencer de que aquilo não era tão doentio, que eu por gostar de Bruninha eu mesmo jamais faria algo para machucar ou traumatizar a filha dela, que no final Bruninha poderia gostar, afinal sexo era natural e mesmo na idade dela ela sentiria algum prazer.

Depois de muita relutância eu topei, mas confesso que estava desconfiado, meu freio moral estava a toda hora querendo entrar em cena. Mas Monica tinha um plano, e ela já estava executando ele a muito tempo. E algum nível ela já havia incutido coisas na cabeça da menina para lhe despertar curiosidades.

Combinamos então num sábado, não iríamos sair como de costume. Nada de shopping ou parque durante a tarde, mas fomos ao mercado e Mônica disse para Bruninha que ela poderia escolher a sobremesa do dia. Então a menina atacou a confeitaria, pegou um bolo de chocolate, brigadeiros e um pote de sorvete e colocou no carrinho. O plano era ir para casa, assistir alguns filmes, jantar, comer as sobremesas e ir dormir.

Já na casa de Mônica, colocamos uma dessas animações rolando na tv, todos no sofá da sala, até que Monica deu o primeiro passo! Começou me beijando de maneira bem vulgar, pegou na minha mão e colocou entre suas pernas. Tudo isso na frente da menina, que a essa altura perdeu totalmente o foco no filme e nos olhava com certa curiosidade. Monica tirou o shorts e sentou de frente pra mim no meu colo, rebolando encima do meu pau só de calcinha, enfiou a mão por dentro das minhas calças e tirou meu pau para fora, que a essa altura estava duro como pedra, puxou a calcinha dela de lado, e sentou na minha rola, mas sem penetrar, ficou ali encima rebolando e fazendo aquele vai e vem de sempre.

Foi aí que Monica olhou para Bruninha perguntando se ela queria brincar assim também com o Guga (eu no caso). Ela ainda meio acanhada fez sim com a cabeça, então, Monica saiu do meu colo, colocou Bruninha do meu lado e se sentou no sofá do outro lado de frente para nós, arrancou a calcinha e arreganhou as pernas e começou a se masturbar, e falava muito enquanto isso;

– Vai, pega nela, faz carinho na nossa princesinha

Eu confesso que nessa hora me deu um frio na espinha, estava a ponto de sair correndo dali, que aquilo era uma loucura sem precedentes. Mas eu ouvia o barulho da buceta de Mônica estralando enquanto ela se masturbava, aquele barulho me entorpecia, como eu já disse antes, eu amo buceta.

Então, comecei falando para Bruninha;

– Tudo bem pra você? Posso te dar um beijinho?

Beijei Bruninha no rosto, depois fui para o pescoço dela enquanto ela ainda estava sentada do meu lado, Monica se masturbava cada vez mais intensamente e dando instruções, pediu para eu passar a mão na xerequinha da Bruninha. Primeiro eu coloquei a mão por cima da calça dela, e depois comecei analisar suavemente, sem forçar nada.

Monica dizia do outro lado;

– Abre as pernas filinha, fica mais gostoso

Assim ela fez, e eu fui alisando ainda por cima e sua roupa, mas agora eu sentia o calorzinho da sua xaninha. Fui a beijando no rosto e no pescoço e sentia que ela ia ficando mais molinha, enfiei minha mão por baixo das calças dela finalmente. Pude sentir aquela coisinha tão pequenininha, e pasmem, o grelinho dela tava durinho, igual o da mãe! Genética é uma coisa né?

A essa altura eu já estava entregue aquela loucura! Levantei do sofá, ajoelhei na frente da Bruninha e comecei a baixar suas calças e calcinha de uma vez. Fiquei maravilhado com a cena, Monica se masturbava mais frenéticamente e gemia como uma puta. Nem precisei pedir ou Monica sugerir, ela mesmo tirou sua camiseta para ficar totalmente peladinha.

Fui beijando o joelho, a perna, indo direto ao ponto, até que cheguei na pepeca dela, dei um beijinho primeiro, senti o cheirinho é o calorzinho daqueles pequenos lábios na minha boca, fui passando a linha devagarinho em seu grelinho. Perguntei;

– Está gostando meu amor?

Ela fez que sim com a cabeça mas estava ali estática!
Fui lambendo de vagar, e dando beijinhos naquele grelinho duro que já entregava tudo, ela estava adorando. Ela respirava tremendo, sua pele transpirava e sei rosto estava vermelho.

Nessa hora eu já estava entregue! Meu pau pulsava e eu não via a hora de provar aquela delicinha. Apontei meu pau na direção daquela bucetinha e comecei a pincelar levemente, fazia uns barulhinhos de estalo que se misturavam com os estalos da buceta de Mônica que ainda se masturbava assistindo tudo.

Eu já estava ali a alguns minutos, e por instinto querendo por força, mas eu sabia que não podia!
Sentei denovo no sofá e chamei Bruninha para sentar no meu colo. Prontamente ela se levantou, de frente pra mim igual a mãe dela fizera antes, sentou de pernas abertas encima do meu pau. Sem que eu pedisse ela mesmo começou a fazer aquele vai e vem. Conforme ela ia se movendo, eu sentia ela forçando a xerequinja no meu pau, e ajustando para sempre manter a cabeça sempre no lugarzinho especial dela. Perguntei;

– Tá gostoso assim?

E ela respondeu bem baixinho

– Delicioso

Aquilo foi me deixando maluco, e eu já estava quase gozando. Olhei para a Monica e só sinalizei com a cabeça, o que ela entendeu prontamente, e disse;

– Da leitinho para nossa princesinha, ela vai gostar não vai?

Levantei, ainda com a Bruninha encima do meu pau, coloquei ela no sofá sentada e apontei a rola em sua direção. Nem precisei punhetar muito e sai espirrando porra como um louco. O primeiro jato foi tão forte que fez até barulho quando bateu no queixo dela.

Terminei ali, Monica já estava exausta tbm e Bruninha parecia surpresa com aquela gosma que acabaram de jogar nela.

Monica nos chamou para tomarmos um banho a três.
Não rolou nada ali, só nós limpamos mesmo.

Nós sentamos a mesa para a sobremesa, a segunda do dia. Eu estava me sentindo esquisito mas Monica agia com muita naturalidade, perguntou para Bruninha se ela havia gostado da brincadeira, e para meu espanto a menina sorriu e disse que sim! Monica a alertou que era uma coisa só nossa, ninguém precisava ficar sabendo.

O tempo foi passando, sempre incluíamos Bruninha na nossa cama.

Me casei com Monica e hoje, Bruninha já tem seus 14 anos, uma mocinha feita! Mas não a forçamos a nada, ela sempre aparece quando quer, e acreditem ela ainda quer!

Desculpa o texto longo, mas essa é a minha história.

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