Vi o zelador da escola macetar dois meninos

Esse é um ocorrido lá do passado, quando eu tinha entre 9/10 anos na época.

Eu me chamo Antony, durante boa parte da minha vida estudei em colégios apenas para meninos, e nesse colégio ficava no interior se SP. Era muito rigoroso, e as regras quebradas tinham consequências muito grandes. Logo quando cheguei, tive dificuldades em fazer amigos, lembro que o primeiro colega que fiz era o Rapha, que além de dividir o quarto comigo, ele ficou responsável por me apresentar o colégio e dizer as regras.

Ele tratou de deixar bem claro que por eu ser um garoto bonito, deveria ficar atento a nunca quebrar regras, as consequências seriam piores para mim. Não entendi muito bem na hora o que ele queria dizer com isso, então deixei pra lá… passou -se alguns dias e eu já estava acostumado, tinha muitos amigos e era um dos alunos favoritos dos professores. Exceto, do zelador, ele sempre implicava comigo. Ele era alto, forte, muito bonito, tinha olhos esverdeados e braços bem largos, o que estragava sua aparência era sempre estar carrancudo com tudo e todos.

Um dia, dois garotos tentaram fugir da escola, o zelador descobriu e foi atrás. Quando os trouxe de volta, seu semblante tinha mudado. Ele tinha um enorme sorriso no rosto, eu estranhei muito isso, e todos os outros meninos que o viam dar bronca nos fujoes, ficaram muito tensos, todos com certeza ja sabiam que aquela gritaria não seria o castigo dos meninos, mas como eu não sabia de nada até então, fiquei normal, apenas observando.

Ao chegar da noite, estávamos todos nós nossos dormitórios. Mas eu não conseguia dormir, estava ouvindo novamente o zelador dando uma bronca nos meninos, chamei Rapha, que apenas enfiou a cabeça no travesseiro e disse pra eu dormir e não prestar atenção no que ouvia. Mas eu não fiz isso…

Demorou um pouco mais, levantei e sai do quarto, eu estava muito curioso pra ver qual era o castigo deles.

Quando cheguei até perto do quarto onde eles estavam, e vi uma pequena janela que dava no lugar, mas ela ficava muito alta, então eu não alcançava. Estava prestes a desistir, até que vi uma cadeira próxima… A arrastei até o lugar e quando vi o que acontecia lá, fiquei perplexo.

O zelador estava sentado em uma poltrona, completamente nu. Enquanto os outros dois meninos de mais cedo estavam ajoelhados chupando o pau dele. Eu conseguia ouvir os meninos sussurrando, “assim está bom senhor?”, “eu estou fazendo direito?”, enquanto o zelador gemia escorrido.

Vi o momento em que o homem pegou um dos garotos com tanta facilidade que ele parecia uma pena e virou a bunda na direção do seu rosto, e enfiou a cara lá, chupando completamente o cuzinho do menino que em pouco segundos estava com o rosto completamente vermelho, parecia um pimentão.

Para dar mais detalhes, um dos meninos tinha um cabelo loiro meio ruivo e o outro completamente moreno. A pele de ambos era bem branquinha e apesar de não terem mais de 11 anos, seus corpos estavam bem desenvolvidos, eles tinham uma bundinha bem atlética. Devia ser pelos exercícios que eram obrigatórios aqui.

Enquanto via aquilo, eu não conseguia explicar… Eu estava gostando muito, lembro que meu pauzinho também tinha ficado duro.

O zelador pois os meninos de quatro e continuou a chupar seus buraquinhos. Ele xingava e batia neles com força. Os meninos chegavam a soltar um pouco de lágrimas, mas não faziam escândalos. Era gostoso de ver… O loirinho chegou várias vezes a pedir que ele “fizesse logo” para que ele pudesse ir para o seu quarto, mas isso só deixava o zelador mais excitado.

O homem mais velho falou algo no ouvido do garoto moreno, enquanto enfiava três dedos de uma vez no seu ânus, o menino abriu a boca e revirou os olhos, não sei se por prazer ou dor, mas ele estava gemendo. O loiro na tentativa de fazê-lo gozar logo, começou a chupar rápido e com força a piroca do homem o que o fez receber um tapa, então o zelador disse “eu não mandei você fazer isso ainda” então pegou seu pau e colocou na entrada do moreno e enfiou tudo de uma vez, já estava molhadinho de saliva, então não foi difícil entrar.

Eu o vi entrar e sair muitas vezes daquele cuzinho. Ele deitou por cima e abraçou o pequeno corpo que estava por baixo, enquanto dizia repetidamente “tá gostando vadiazinha?, eu sei que você está”. Eles passaram muitos minutos assim, quando ele tirou o pau pra fora do menino, dava pra ver o buraco com eco que tinha ficado. Estava uma delícia. Então chegou a vez do loiro, que chorando pedia pra ele ir com cuidado… O sorriso do zelador era assustador…

Ele pegou o menino pelo pescoço e enterrou seu rosto no travesseiro, ficou de pé e pisou na cabeça de a mantendo naquela posição, com o rabo empinado pra cima, e ai foi tudo de vez, no seco… O guri tentou gritar, mas na hora o homem apertou o pé, fazendo o grito ser abafado no travesseiro. Eu cheguei a ter pena, mas ver ele sendo fodido com tanta força e vontade, por um pau que deveria ter o tamanho do meu bracinho na época, me deixou com água na boca…

depois de ver aquilo, descidi voltar ao quarto, tomei cuidado pra não ser ouvido e quando cheguei lá, Rapha estava sentado na cama… Ele me olhou nos olhos e perguntou se eu tinha ido olhar o zelador, e pela cara que ele estava fazendo, não foi difícil adivinhar que ele sabia o que estava acontecendo… foi então que ele me explicou que as regras da escola tinham muita  influência de teorias e ensinamentos da Grécia antiga em que diziam que fazer esse tipo de coisa faziam os homens mais fortes…

Mas enfim, essa foi apenas uma das minhas experiências nesse meu tempo de escola…

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