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O estagiário da pré-escola – um convite aos amigos

3216 palavras | 18 |4.79
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O amor e tesão entre o estagiário e seus queridos alunos descobrindo o prazer em Porto Alegre, RS

Quando tinha 21 anos e estava na faculdade, vivia sem um tostão furado e frustrado com o meu relacionamento atual. O sexo era bom, mas faltava uma pitada de safadeza pra gozar gostoso, e a cada dia sentia falta de uma nova experiência. Eu só não imaginava que seria da forma como aconteceu. Em Porto Alegre têm vagas de estágio para quem faz licenciatura e foi uma oportunidade para ganhar um troco, ainda que não pagasse bem (mas valeria à pena). Fui atrás na Secretaria de Educação e consegui me inscrever. Depois de uma formação chata fui direto à prática.
Descobri que me mandaram perto de casa, na ZS, num colégio chamado Julinho. Cheguei lá e vi um monte de crianças correndo pelos corredores, puxando os cabelos um do outro, uma loucura. Fiquei estressado na hora e pensei em voltar para casa, pelo menos tinha foda me esperando. A coordenadora me encontrou e já me encaminhou para os fundos da escola, onde fica a pré-escola.

– É aqui que você irá atuar – disse ela – e não se preocupe que as professoras irão te auxiliar nas tarefas com as crianças.

– Sim, entendo. Quais tarefas serão essas? Pode me dar uma ideia do que farei?

– Aqui, tenho uma lista com todos os teus deveres como estagiário. É muito importante você seguir a lista a risca, precisa ser a sua prioridade! – num tom autoritário.

– E onde ficarei?

– É só encontrar as professoras e combinar com elas sobre onde será preciso a tua atenção.

– Obrigado.

– Qualquer coisa é só ir na minha sala. Vai se sair bem.

Logo de cara as crianças que estavam no pátio me circundaram, quase me derrubando e querendo saber o que faria ali. Elas queriam se dependurar em mim, algumas passando as mãos nos meus bolsos, outras passando quase pelo meu pau. Mantive a calma e fui atravessando aqueles pequenos bagunceiros até primeira sala, que era das crianças até 7 anos. Nisso, encontrei a professora preta bem bonita, mas com cara de cansada em meio a bagunça das crianças. Eles esbarravam na gente e não queriam parar. Ela gentilmente estendeu a mão e perguntou quem eu era. Disse que era o estagiário novo, podendo ajudar no que precisar. Sorriu para mim e ficou aliviada que poderia ajudar com o fervo. Eu sorria também, sem saber como conduzir aquela situação. Ela me pediu para levá-los até o banheiro, para escovarem os dentes. Chamei a atenção deles com uma voz firme, só para dar um susto,rs. Eles ficaram alertas e os conduzi a formar uma fila. As meninas eram bem alegres e exibidas ou estavam xingando uma a outra. Já os meninos eram mais quietos, alguns eram demônios, mas a maioria era de boa. Alguns garotos me chamaram a atenção, sendo o Leo, um loirinho com as bochechas grandes e olhos claros, e Braian, um moreno de olhos negros, magrinho, que tinha um ar perdido. Ambos tinham 7 anos, os maiores da turma.
Formei a fila e levei-os para o banheiro unissex. Já que eram crianças, mesmo estando misturadas, não tinham malícia…assim eu pensava. Logo que entraram correndo, todos loucos para usar a pia e escovar os dentes. Na frente da pia eram as cabines do vaso. Entravam correndo pra dentro, algumas vezes junto com um amigo ou amiga. Me fiz que não vi, já que eram crianças mesmo. Lembrei do meu tempo de jardim, brincando com um amiguinho, mexendo no pauzinho dele em meio ao parquinho, escondidos naquelas tubulações de parque. Mas quando voltei do devaneio, estava uma loucura, com as crianças jogando água umas nas outras, a prof. iria me matar. Fui resolvendo um a um os problemas, mandando as crianças de volta para a sala, acelerando o passo dos que ficaram. Como a professora orientou tinha que ficar até a última criança sair. O espaço foi esvaziando, até sobrar um escondido na cabine, e imaginem…era o Brian.
Eu mal o conhecia mas desde o início nos demos bem. Ele estava no vaso e não saberia se não espiasse por cima da cabine. Estava bem quieto, um tanto cabisbaixo e por isso bati na porta para saber como ele se sentia.

– Oi. Está tudo bem aí dentro?

– Tudo bem – com uma voz amuada.

– Como você se chama?

– Brian.

– Prazer, o meu nome é Niiteu. Se precisar de ajuda, só dar um berro. Mas…não precisa berrar, senão a tua professora vai me pegar pelo pescoço.

Deu uma risada sapeca, de quem quer fazer confusão e arranjou uma oportunidade.

– Mas vamos sair logo daí, senão ela nos pega pelas orelhas – com tom de brincadeira.

– É que eu não quero ir para a sala – falando beem baixinho.

– Por quê?

– Eu vim faz pouco de outras escolinha, lá tinha muitos amigos, aqui não conheço ninguém e ninguém gosta de mim – com a voz trêmula.

– Não precisa ficar assim, eu posso ser o seu amigo? – falei para incentivar a sair logo do banheiro.

– De verdade? Tu quer ser meu amigo? Mas você é velho – com desagrado no falar.

– Eu gostaria de ser teu amigo, você parece um guri legal, mas que ainda está perdido na escola. Eu já me senti assim.

– Então tá, vamos ser amigos. Ah…pode me ajudar aqui no banheiro, Niiteu?

– O que foi, Brian? – já não querendo muito papo.

– É que eu preciso de ajuda aqui dentro, preciso de você aqui. Por favor.

– Mas é o quê, guri?

– Você precisa entrar aqui comigo. Por favor, você é meu amigo agora.

Já estava sem paciência com aquela manha toda. Esse moleque pelo jeito vive a base de todinho, pensei eu, para ser tão malinha. Pensei que não poderia entrar, já que sou um estagiário homem, mas poderia ser algo importante que ele precisasse e eu não saberia até entrar. Não podia deixar ele sozinho, e só ele indo para voltar para sala, terminar o meu trabalho. Bati na porta e perguntei se podia entrar. Eu abri a pequena porta e…
O pequeno Brian era todo moreno do sol, o cabelo de tigela de cor preta, uma regatinha de marinheiro daquelas de malha fina cinza e o pauzinho duro apontando para mim. Estava de pé e me olhava pedindo ajuda.

– Pode limpar a minha bunda? Não tô conseguindo – ele de pé do meu lado, agora virando a bundinha dele para o meu lado.

O cheiro do cuzinho trazia um desconforto de mexer no cocô dele, mas depois a nostalgia tomou conta dos pensamentos, relembrando aquele prazer descoberto na escolinha, quando guri. Esse garoto me fez ter desejo de passar a mão naquela bundinha, ainda mais que ele deixava o cuzinho piscando apontado pra minha cara. Estava há tempos sem gozar de verdade e aquele cheiro, o jeito daquele pequeno, evocavam um tesão fora de série. A bunda suada de tanto ficar no banheiro agora estava na minha mão, meus dedos separados por um papel higiênico do cuzinho infantil. Parecia que minha cabeça iria voar, era tão errado e assustador, ao mesmo tempo que o tesão me fazia tremer. Nunca tinha sentido algo assim por uma criança. Brian abria a bunda com as mãos e com habilidade. Imaginei que houvesse coisa aí. Quando limpei todo o brioquinho dele, percebi que era um buraco já alargado. Só podia estar sendo abusado por alguém. Não sabia o que fazer diante disso. Continuei limpando e pensando nas dificuldades dele, sendo tão criança e já levando pika do pai ou do tio. Ao mesmo tempo, imaginava eles se revesando ao linguarem o cusinho enquanto ele chupava o pau do outro. Pensamentos perversos estavam me deixando nervoso e curioso com aquele menino.
Ao acabar de limpar e passar a mão na bundinha dele, quase levemente, ele não levantava as calças. Ostentava seu pauzinho duro sem vergonha, olhando para minha cintura com aquele jeito de moça safada, mas envergonhada, que sabe o que quer mas não sabe pedir. Ele levantou a cabeça e com os braços cruzados me perguntou a uma pergunta que me deu um choque na espinha:

– Você viu o meu paizinho, agora quero ver o seu. Mostra ae? – disse com inocência, mas decidido.

Fiquei em choque, pois eu entendi a fala meio sem jeito dele. E o modo como ele pediu foi como aquele tesão de brincar com cotonete no ouvido, fazendo o meu pau crescer involuntário.

– Mas eu não posso te mostrar, eu sou um adulto.

– Eu tenho amigos, inclusive adultos, que mostram o pau pra mim. Vou te contar um segredo – falou baixinho – já que você é meu amigo: o meu tio mostra quando me dá banho, rsrs.

Mesmo não achando certo, saber daquilo que acontecia com o Brian e seu tio me arripiou as bolas: nunca imaginei que isso poderia acontecer comigo. Alguns amigos meus me contaram que acontecia com eles, sobre crianças que eram precoces e elas se ofereciam a quem lhes dá carinho, com o tesãozinho do jeito delas. Eles me mostravam contos, assim como batíamos punheta juntos. As histórias eram muito inventadas, sem detalhes, mas adorava escutar. Ainda mais pela diferença de tamanho, com uma criança de 7 anos brincando num pauzão. Por mais que conhecesse, nunca imaginei me fazendo algo assim com um pequeno.

– Mostra pra mim que te conto outro segredo – cochichou no ouvido.

Um tanto nervoso por estar ali com ele no banheiro, há uns 4 minutos, com a professora esperando por mim, e excitado com o jetinho putinho dele, pensei em resolver aquilo logo e deixei rolar naturalmente.

– Então tá – disse baixinho olhando para ele – mas não conta para ninguém, nem mesmo para o teu tio. O que ele faz contigo não está certo, você é só um menino curioso.

Ele levou os dedos a boca e beijou, em sinal de silêncio.

Abaixei o meu shorts e o pau saltou meia-bomba. A minha pika branca com as veias vermelhas começou a crescer até os 17 cm que ela tem. Estava perigosamente perto do rosto de Brian. Ele abriu a boca e me olhou, com admiração.

– Que pauzão grosso você tem. Bem mais grosso que o meu tio – e colocou a mãozinha suave em volta da pika, apertando e apaupando – e tem uma cabeça vermelha.

– Tá bom, mais um pouco e vamos para a sala, Brian – sentindo falta de ar e a delícia de ter uma criança com a mão lisinha e suave em contraste com o meu pau grosso.

– Mas cadê o leite? Eu quero o meu leite. O meu tio sempre diz para quando pegar num pau, tem que tirar o meu leite, para crescer bonito – agarrando o meu pau e batendo punheta com habilidade mil, melhor que muito puto por aí, passando o dedo na cabeça e na velocidade certa. Ele olhava a minha pika com real desejo, querendo genuinamente receber a minha porra. Estava agora sentado no vaso, batendo para mim, sussurrando que queria logo o seu leite, olhando para o meu pau com a língua para fora, um tanto cansado.

A minha pika latejava diante daquele putinho que me ordenhava com vontade. O pauzinho dele estava latejando enquanto me punhetava. Não tinha forças para parar e tentei tirar ele….até que abocanhou o meu pau e foi chupando bem de leve, apertando os lábios na cabeça do meu pau. Aquilo me fez quase gemer alto. Me contive, mas aquilo tinha que acabar logo, senão seria pego. Ele era um bezerrinho querendo leite, espremendo o meu pau e bolas atrás do sustento. A punheta acelerou enquanto a boquinha ficava lambendo o meu pau, a cabeça da pika inchando. Ele lambia o orifício enquanto me punhetava.

– Onde você aprendeu isso com tanto tesão? – falei sussurando e com a cara de quem ia gozar.

– Foi com o meu tio – deixando a língua solta perto da cabeça do meu pau enquanto falava – e com outros adultos que ele conhece. Além de outros estranhos que conheci passeando com ele nos banheiros de shopping. Adoro um pedófilo, sabia?

Aquela palavra me assustou, mas logo depois deu espaço ao tesão e me fez gozar na boquinha dele toda. Ele chupava com vontade, com leveza e tesão, tendo que engolir seco. O bezerrinho mamou todo o meu leite, mas a “teta” não deixou de ficar dura. A cara de safado dele mexia com os meus mais secretos desejos. Fiquei alterado em ouvir ser chamado de “pedófilo”, outra parte de mim ficou com o pau durasso e uma adrenalina de querer foder um garotinho safado assim.

– Que gostoso, Brian. Nunca tinha sentido isso, você é muito especial pra mim. Que bom que somos amigos – falei com tesão e carinho na voz. Logo ele já respondeu, com a voz baixa, e me olhando com seus olhos negros e porra na boca:

– Eu adoro um leite pedófilo pela tarde, sabia? – disse o moleque com uma voz rouquinha, safada – E sou bem habilidoso em tirar leite de pau, não é?

Aquele jeitinho mexeu comigo, o que ele falava agora solto e sem amarras, me fez confrontar ele, para deixar claro quem mandava.

– Não vai se achando, Brianzinho. Só porque tá com o pauzinho durinho pra mim que tá se achando – e mexi no pauzinho branquinho, uns 8 cm, que latejava no meu toque. Ele ficava balançando o pau na minha direção, querendo me intimidar, rs. Fiquei brincando que não iria punhetar o pauzinho dele enquanto colocava a mão na base do pauzinho cheio de veias. Num instante, me abaixei e disse para ele que iria soprar a cabecinha. Ele sorria e com a cara maliciosa, vendo me aproximar dele. Aquela pikinha me deu água na boca e comecei a chupar a cabecinha, engolindo o corpo até o talo, bem devagar, só para ver a reação dele. Ele se contorcia e suspirava. Era um tesão de ver. Até que não aguentando muito, ele soltou um líquido bem ralo, gemendo baixinho. Delícia!

– É por isso que eu adoro adulto que “brinca com criança”, tio Niiteu – novamente sussurrando palavras que me levaram no céu.

Mas voltei a terra e me vejo 13 minutos ali dentro: tenho que me compor. Estava sem fôlego e Brian também. O desejo compartilhado ainda estava nos nossos olhos, um segredo perverso. Quando menos espero, L. , um estagiário de outro horário, aparece na porta do banheiro pedindo para Brian voltar a sala, pois a professora o esperava. Antes disso, perguntei a Brian qual era o outro segredo. Ele me sussurrou no ouvido:
“Tenho um amigo na escola, mas a gente é só em segredo. O nome dele é Leo e ele já conhece o meu tio. Ele adora um adulto como você e posso te mostrar que você gostou de mim. Uma hora eu te mostro ele e aí podemos fazer de novo, até meter no meu cuzinho,rsrs.”

Foi saindo do banheiro com sorriso e leveza de uma criança inocente. Nada parecia ter acontecido para ele, pelo jeito bem acostumado. F. ficou olhando o nosso movimento, a hora que ele me segredou, com atenção analítica. Fiquei cismado com isso, mas me fiz. Quando vou saindo para ir a sala, ele me olha nos olhos e pergunta com cara de pau:

– Eu sei que algo aconteceu com aquele moleque, você sabe o que foi? – dando um meio sorriso.

– O quê? – disse, sem emoção.

– Você sabe, acha que eu não notei o cheiro no banheiro, rs. – mostrando um sorriso mais malicioso, ao mesmo tempo, convidativo – não precisa ficar preocupado, sem que você é novo aqui e parece não ter experiência com crianças.

– Não entendo o que quer dizer. Mas realmente não era muito experiente com crianças.

– Mas agora já é experiente? Que bom! Eles precisam de bastante pedagogia. Eles adoram – enquanto apalpava levemente o pau sobre a calça. – Mesmo quando eles estão comportados precisam de firmeza e “pedagogia”. Se você está gostando da “pedagogia” e quer conhecer outros como você, é só falar que temos um grupo de “pedagogos” no telegram. Mas tem que gostar de criança, sabe? O quanto você gosta?

– Bom, eu adoro crianças, elas tem um jeitinho de nos cativar – passando a minha mão no pau.

– Sei como é, kkkkk. Não precisa se acanhar que as crianças naturalmente querem um pedo, quando querem quer dizer “pedagogo” de forma resumida, que ela vão suprir os teus desejos.

– Obrigado, mano. Bom saber que tenho esse apoio. Tamo junto! – e pegou no meu pau, depois sussurrando – cuida que teu pau é grosso, tem que ter um óleo porque é apertado kkk.

– Valeu o toque – pegando o pau dele – o teu também não é fácil, rs. Depois a gente troca uma ideia melhor, beleza? Te passo o meu telegran: é @Niiteu8514.

– Beleza, pikudo. Depois te compartilho mais kkkk.

– Valeu, L. – e me fui para a sala, atrasado no primeiro dia.

A professora me esperando, enquanto olhava os pequenos no cochilo da tarde. Sentei no canto da sala e fiquei olhando para cada uma das crianças, sabendo que havia novas oportunidades de gozar bastante. Ela me olhava com desejo, me fazendo crer que lia os meus pensamentos impuros. Ela se senta do meu lado e comenta dos alunos, quais trazem problemas e mesmo as encrencas que aconteceram, como das crianças se estimularem no banheiro. Ela me dizia que era natural, mas a escola tinha um taboo besta, que ela definia pelas próprias palavras. “As crianças são sexuais, tem o direito de se explorar, mesmo quando há risco”. Aquilo fez a minha mente voar, não acreditando no que ouvia, onde tinha eu calhado ser estagiário? Será que é a minha cabeça, delírio ou falta de foda? Mas não era, a professora recebeu uma mensagem de L., ela sabia de tudo!!

Para quem mora em POA e quiser trocar uma ideia e outras coisas, só deixar o telegram nos comentários, ou me adicionar no @Niiteu8514, principalmente se for o L.

Incentivem a minha escrita, comentem se querem continuação, críticas e sugestões.

Um abraço, pervs!

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18 Comentários

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  • Responder kantcant ID:81rlcyfv9k

    fala mano, tentei te adicionar no telegram, mas não achei!

  • Responder Luk ID:muirjbhrj

    Aí, adorei seu conto. Tenho umas ideias pra continuação….. Me chama no telegran @Lukrj2023

  • Responder @andcaem ID:8kqtl2bkhi

    menino avançado né, sabe de mais.

    • Anônimo ID:8eezh4jfib

      Continua com outra da família nudista.

  • Responder Seila ID:e243s2gzj

    Continua a outra história, por favor

  • Responder Imartini Zulu.rs ID:xgm1mw8k

    Né veADÃO,em vez de ir atrás de mulher e honrar teu gênero você,maricona sem-vergonha,vai atrás é de veadagem,que lindo né,veADÃO!Cuidado veADÃO,sou o John Deere,Matador de Veados,vou te mostrar com quantas coças se cura um veADÃO!

    • Adão que mordeu a maçã ID:gsus5r6i9

      Kkkk vem falar como John Deere, mas lê os contos de pau duro! Não se acanhe e vamos trocar uma ideia ae!

  • Responder Arthur 15a ID:gsus5r6i9

    Bah, adorei teu conto🤤

    Queria ser um guri desses sendo chupado e sugando o pau de um homen safado e pedo. É o meu sonho.
    Sou de POA, meu tele é @nininho12
    Vamo trocar ideia

    • Adão ID:gsus5r6i9

      Não te achei lá, o teu tele tá errado. Manda o certo e a gente troca uma ideia

  • Responder Faruck ID:8kqtlwnt0a

    Cara muito top esse conto continua cai.

    • Adão ID:gsus5r6i9

      Valeu, mano, vou escrevendo assim que puder. Tenho mais contos, se quiser.

  • Responder Lio ID:8d5u7wrd9a

    Nossa que tesao

  • Responder anon ID:83105lfrzi

    mds q tesao

    • Adão ID:gsus5r6i9

      Os putinhos novinhos não param por nada, são insaciáveis, ainda mais se tem carinho e amor com eles. Procuro alguém para trocar uma ideia, em POA.

    • Adão ID:gsus5r6i9

      Moreno novinho, faz uma conta no telegram e me manda o teu nick ou me adiciona lá, é mais tranquilo e seguro pra gente bater um papo massa. @Niiteu8514

    • Adão de poa ID:gsus5r6id

      Moreno, fica melhor se vc tiver o instagram pra gente conversar mais tranquilo. Só me add lá

  • Responder Sonserina ID:gqawlg042

    Pqp muito bom
    Tele:@Sonserinaa

    • dc ID:1dai1dsoid

      caralho que tesão
      tem telegram