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Um perv pansexual – Parte 1

1238 palavras | 3 |3.91
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Neste conto, contarei a minha história real e nomes serão mudados para manter o anonimato. Lugares serão mantidos e datas também.

Fase 1 – Virgindade

Quando eu tinha 12 anos, na minha casa trabalhava uma menina que minha mãe deixava para cuidar de mim aos sábados durante o períodos que ele ia para a feira, o seu nome era Milena. Milena tinha 17 anos e morava umas cinco ruas depois da minha casa lá no interior de Pernambuco. Como de costume, após o almoço, Milena foi tomar seu banho e na casa que eu morava tinha uma porta de madeira no banheiro que era feita de várias ripas que deixava uma fresta por onde eu já tinha visto minha irmã mais nova de 7 anos tomar banho. Minha irmã se chama Nana e quando eu brechava a porta pra ver ela tomando banho, eu sempre batinha uma punheta perto da porta e gozava no papel higiênico. De lá dava pra ver a curvinha da bucetinha dela e ela se lavando. Era delicioso. Minha mãe quando chegava da casa da irmã dela, pegava Nana já banhada e arrumada e ia com ela para a feira. Um dia de sábado, como de costume, Milena foi tomar banho e eu tive a ideia de brechar Milena da mesma forma como eu fazia com Nana. Quando vi não aguentei. Era a primeira vez que eu via uma buceta peludinha ao vivo e nesse tesão todo, gozei tanto que fiquei fraco. Todo sábado virou costume eu esperar Milena ir para o banho para eu poder derramar leite. Para minha surpresa e alegria, a safadeza não partiu de mim, mas dela! Tempos depois de Milena já se sentir como de casa, passou a cochilar no sofá no período que eu ficava assistindo desenho. Como eu já tinha o costume de punhetar para ela, comecei a dar umas verificadas nas pernas dela enquanto ela dormia. Numa dessas, eu me aproximei para ver seu conseguia ver por dentro do short folgado que ela usava pela parte de baixo e não aguentei. Corri para o banheiro e fui bater punheta. Certo dia, também no sábado, eu estava no quarto deitado na cama esperando o momento de ela ir tomar banho. No entanto, ela veio para o meu quarto e perguntou se eu estava com febre pois não tinha entendido por que eu ficava àquela hora deitado. Tudo pretexto. Ela sentou do meu lado e começou a falar comigo como que sussurrando para eu não falar alto, aí de súbito ela aproximou seu rosto de mim e ficou parada me olhando. Eu olhei de volta e a gente estava cara a cara quando ela me deu um beijo na boca de leve. Eu deixei rolar e o pau de adolescente já tinha ficado duro como pedra. Depois do beijo, ela olhou pra mim de novo e beijou novamente colocando sua mão na minha perna que foi escorrendo para a minha calça e sentiu o meu pau duro. Eu só fiquei olhando ela passar a mão por cima da minha calça e instintivamente deitei. Aí ela puxou a minha calça expondo a rola dura do menino de 12 anos. Se ajeitou ao pé da cama e me chupou ali mesmo. Eu fiquei parado vendo ela fazer e achei muito bom. Ela saboreava meu pau, lambia meu saco, parava, puxava o coro do meu pau para trás para expor a cabeça, chupava só a cabeça e depois chupava tudo. Ela me disse que queria fazer uma coisa e me pediu para guardar segredo. Eu aceitei. Foi aí que ela disse que passou a desconfiar das minhas demoras no banheiro enquanto ela fingia (sim, era fingimento) que dormia. Disse que chegou a pegar o papel higiênico quando tinha só ele no cesto e abrir pra ver que estava todo melecado de porra. Foi aí que ela criou coragem e esperou o sábado seguinte pra gente ficar sozinho já que ela sabia que punheta pra ela. Ela me beijou de novo e pediu para eu chupar os peitinhos dela. Daí ela pediu para eu sair da cama e ela deitou e puxou o seu short até o joelho expondo a buceta na minha frente. Foi a melhor visão que eu já tive. Ela era branquinha e buceta dela era bem vermelhina com os pelinhos em volta. Vi ela se contrair várias vezes. O pau de adolescente em brasa, duro como aço. Eu queria experimentar comer, mas ela me fez chupar um pouco. Eu metia a língua na vagina dela e ela redirecionava a minha baco para o clítores. Eu gostava de chupar os lábios da buceta dela e esticá-los numa chupada. O cheiro era bom e me dava mais tesão. Parecia que me chamava para penetrar. Mas ela não queria me dar num primeiro momento. Eu chguei a aproximar o pau e ele se ajeito tentando evitar. Aí eu subi em cima dela para beijar e marotamente empurrei pra dentro dela. Ela não era mais virgem e aceitou enfim. Assim eu comecei a comer a primeira buceta da minha vida e sem falar nada, dei a maior gozada que eu podia ter dado até ali. Sim, gozei dentro. Foi a melhor sensação. Com 12 anos minha porra já não era mais novidade meu pau já era um pouco graúdo. Típico de adolescente. Eu era novo e nem ligava, mas Milena já tinha 17 e sabia da merda que isso poderia dar. Felizmente e por cagada ela não engravidou. Como ela era mais velha e cuidava de mim, ela arrumou um remedinho chamado Pilem ou algo assim. Dizendo que com aquilo a gente podia fazer sem medo. Anos depois eu saberia que ela arrumava com o namorado para não engravidar dele e planejava a foda com ele no sábado pela manhã na casa dele antes de vir para minha casa. Com isso, a safada matava dois coelhos numa cajadada só e evitava engravidar dos dois.Toda vez depois da gozada, ela se limpava e ia tomar o remédio. Ficamos um ano e meio nessa brincadeira gostosa. Antes de ela ir tomar banho, era foda. Agora já acostumados, nós tirávamos a roupa por completo e eu ficava comendo ela por cima na posição papai e mamãe pois ela gostava de beijar enquanto aquele menino mais novo e inexperimente saboriava sua buceta. Nunca a comi de quatro nem nada. Só nessa posição mesmo. Às vezes era uma ou duas paradas no serviço dela para gente ir para o quarto esvaziar meu saco. Eu sempre fui obediente e sempre guardei segredo. Nunca contei para meus amigos nem ninguém. E essa lição que ela me deu seria valiosa no futuro. Após isso, minha mãe já não pagava para ela vir até em casa ficar comigo pois eu já estava crescidinho e podia cuidar da casa. Desse ponto em diante, minha irmã Nana ficaria em casa e não mais iria com minha mãe para a feira e eu é que ficaria para cuidar dela. Futuramente, eu e Milena relembraríamos os velhos tempos algumas vezes.

Foi assim que eu perdi a virgindade. Na próxima parte falarei da segunda etapa da putaria da minha vida na jornada rumo ao pansexualismo: o incesto com irmã e prima.

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3 Comentários

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  • Responder LukasRecife ID:8d5mrlhd9a

    Adoraria saber a opinião de vocês em cada etapa dos relatos. A coisa ainda vai piorra muito hehehe. Também estou aberto àqueles que queiram convesar por telegram pra trocar experiências sexuais e até mesmo em conhecê-los caso sejam de Recife ou estejam de passagem por aqui. É claro que praticarmos uma boa putaria boa juntos também rola hein hahaha. Abraços.

  • Responder Novinho ID:1dahlwo4m4

    Ancioso para o próximo! Quero saber como vc comeu sua irmã!

    • LukasRecife ID:8d5mrlhd9a

      Olá. Não perde por esperar hehe