Assistindo meu pai comendo a Silvinha enquanto espero minha vez

Meu nome é Sara, essa história aconteceu quando eu tinha 11anos e minha irmã Silvinha 12

Moramos com nosso pai, acho ele tem 50 anos, é gordinho e barbudo, baixinho e bonitinho. A gente moramos num interiorzinho afastado da cidade só nós 3, não faz muito tempo começamos a ter Internet e nós sempre o ajudamos com as coisas de casa. Há alguns meses meu pai começou a agir estranho com a gente, impaciente e um pouco agressivo. Minha irmã dorme no quarto dele e agora eu fico sozinha no meu. Ele diz que é pq a minha irmã é a mais velha e tem que cuidar do papai, mas eu tbm me esforço p fazer tudo certo. Um dia acordei com os gritos da minha irmã vindo do quarto deles, cheguei perto da porta curiosa, ela tinha parado de gritar, mas eu escutava o choro dela, e um barulho estranho que pareciam palmas, pensei que eles estivessem brincando de alguma coisa e ela deve ter perdido, ela sempre grita e chora quando perde nas brincadeiras, então voltei a dormir.
Os dias se passam e minha irmã anda muito cabisbaixa, não brinca mais cmg, adoece com frequência e não tem ido muito a escola, prefere ficar em casa com o papai. Um dia cheguei mais cedo da escola e escutei o choro da minha irmã vindo do quarto, fui devagarzinho até a porta e olhei pela fresta que estava aberta, vi minha irmã sentada em cima do papai, eu conseguia ver a bunda e a costa dela, só enxergava as pernas do papai e as mãos que seguravam na cintura dela, minha irmã pulava muito, pensei que fosse alguma brincadeira nova, e fiquei triste por não terem me esperado p brincar tbm, mas minha irmã devia estar perdendo o jogo, pq ela não parava de chorar, eu escutava a cama balançando e fiquei observando pra entender como era aquela brincadeira, até que levo um susto quando o papai dá um tapa forte no rosto da Silvinha, ela grita e começa a soluçar, até que ele dá outro e outro e eu pensei
– ela deve ter feito alguma malcriação no jogo
Então fiquei com medo de sobrar p mim e fui embora p meu quarto que ficava ao lado e eu escutei a cama batendo na parede até que depois de alguns minutos parou e eu aproveitei p tirar um cochilo até a hora do almoço.
Eu comecei a acordar com mais frequência de madrugada com o barulho da cama deles batendo na minha parede. Fui espiar.
A porta tava entreaberta , fui de mansinho e vi as pernas arreganhadas do meu pai por cima das de Silvia ( que hoje eu sei que é a posição de 4) eu vi ele em cima dela que quase sumia embaixo da barriga dele, eles pareciam 2 cachorros quando estão namorando. Kkkkkk estavam nus e vi o quanto meu pai era peludo pançudinho.
Ele segurava os ombros dela e empurrava ela com a bunda e puxava com as mãos, bem rápido, parecia que estavam brincando de trenzinho ela agarrava firme no colchão e estava com alguma coisa na boca, acho que era uma meia ou uma toalhinha, não sei, estava de olho fechados e meu pai seguia o trem, até que ele parou e empurrou forte a bunda dele na dela e começou a falar algo que eu não ouvia, depois de um tempo assim ele começou a bater na bunda da minha irmã que repuxava a bunda pra frente e ele puxava de volta dando mais tapas, ela continuava em prantos e os gritos eram abafado por algo tava na boca dela, até que ela ficou quietinha e o papai parou. Minha irmã devia tá fazendo alguma coisa errada p apanhar tanto assim do papai. Depois que eles pararam, meu pai ela se deitaram p dormir e eu fiz o mesmo, mas as vezes eles faziam isso umas 3 vezes na noite e eu já corria p ver, pq achava legal, mesmo a minha irmã sempre perdendo. Passado algumas semanas ou meses, não sei bem, criança não tem muita noção de tempo, né?!
Um dia cheguei da escola e vi eles novamente lá, minha irmã em cima do papai pulando e ele segurando a cintura dela, meu pai me viu escondida
-entra Sarinha
– desculpa pai, não queria atrapalhar vcs
– tudo bem meu amor, vem aqui me dá um beijo
Me aproximei dele e a Silvia continuava pulando, mas devagar. Beijei o rosto dele e olhei p Silvinha, ela tava suada com os cabelos loiros e cacheados amarrados num rabo de cavalo, pálida, olhei seus peitos rosados que pareciam 2 limões, com um bico bem grande (eu queria os meus assim, mas ainda pareciam 2 uvas)
– olha, sua irmã e eu estamos brincando um pouco, quer aprender
-quero sim, papai ( disse empolgada)
-mostra p ela Silvinha
Minha irmã acelerou a cavalgada, a cama começou a tremer, eu fiquei olhando ela, quase sem força em cima dele, ela fechava os olhos e franzia o cenho uma expressão de dor, até que depois de alguns minutos assim, ele parou puxou minha irmã deitando-a no seu colo e disse:
– é assim que sua irmã cuida e brinca com o papai.
Minha irmã me olhou meio desfalecida e deu um sorriso forçado e dormiu ainda em cima dele.
– agora vá servir nosso almoço que já já descerem
Eu fiquei muito intrigada com o que tinha acabado de presenciar e muito curiosa tbm.
Se era tudo uma brincadeira, pq minha irmã chorava e apanhava as vezes?
Pq ele só brinca com ela?
Pq não posso dormir com eles?
Eram muitas perguntas na minha cabecinha infantil…

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