Transei com quatro depois da festa

senti as mãos se Gil em minhas pernas parei de beijar o Gustavo e olhei pra ele que vendo Gil me alisando só disse pra eu relaxar que ele não se impo

Olá a todos, me chamo Viviane, tenho hoje 36 anos, casada e com filhos. Sou loira, 1, 65, 70 kg, seios grandes, bunduda. O que passo a contar aconteceu quando eu tinha 21 anos. Nessa época eu era muito vadia e topava qualquer parada, adorava sair e dar muito em festas, barzinhos, porém fiz algo impensável até aquele dia.
Eu havia sido convidada para uma festa na casa se uma amiga que era bem safada também e sabia que rolaria alguma safadeza. Nesse dia me arrumei com uma sainha branca bem curtinha que deixava minha bunda e minhas belas pernas bem em evidência, uma blusinha de botão amarela e uma sandália de salto, estava muito gostosa mesmo e louca pra dar.
Chegando lá a festa estava bem quente, alguns caras que eu já tinha transado estavam lá, entre eles o Gustavo, um belo moreno, de 27 anos e um belo pau de quase 20 cm. Durante a festa eu e o Gustavo acabamos ficando e eu dei uma bela chupada nele, porém sem faze lo gozar, se eu estava excitada, fiquei muito mais molhada de tesão. Por volta de uma da manhã eu já havia dançado, me esfregado muito em alguns caras, beijado muito e bebido bastante também, por esse motivo já estava bem facinha. Já era quase duas da manhã então o Gustavo me chamou para irmos para a casa dele e que era para eu chamar algumas amigas para terminarmos a festa em sua casa, pois estaria ele e mais três amigos. Falei com ele que todas as minhas amigas de verdade mesmo haviam ido embora, porém falei que poderíamos ir nós cinco sem problema, ele disse que tudo bem e fomos no carro de um deles o Nei, um belo rapaz de 28 anos, branquinho, cavanhaque e depois descobriria um belo pau de 18 cm muito grosso. Os outros dois eram o Gil, negro, alto, 32 anos e o seu primo Edson, também negro, um pouco mais baixo e 23 anos.
No carro fui atrás com o Gustavo e o Gil, nem bem saímos e Gustavo e eu já começamos a nos beijar, até o momento não me passava pela cabeça que seria a putinha deles, porém quando beijava Gustavo, senti as mãos se Gil em minhas pernas, parei de beijar o Gustavo e olhei pra ele que vendo Gil me alisando só disse pra eu relaxar que ele não se importava. Então voltei a beija lo e aos poucos a mão de Gil foi invadindo minha calcinha e ele começou a dedilhar minha buceta. Comecei a gemer gostoso e então parei de beijar Gustavo e virei para o Gil, comecei a beija lo também e quando coloquei as mãos dentro de sua calça, me assustei com o tamanho, deveria ter uns 23 cm e muito grossa. Não resisti e coloquei aquela tora pra fora e sem pensar abocanhei o máximo que dava. O Nei e o Edson então disseram pra irmos com calma, pois eles queriam festejar também. Falei que eles teriam a vez deles quando chegássemos, mas que não ia esperar até lá. Tirei minha calcinha, me ajeitei de costas então sentei e deslizei minha bucetinha naquela rola enorme. Aquele pau foi até o talo tocando meu útero. Comecei a me mexer devagar e curtindo o balanço do carro. Nisso Gu desabotou minha blusinha e começou a alisar e chupar meus seios. Aquilo tudo me deixou tão maluca que acabei gozando gostoso. Sai de cima do Gil e falei que eles só gozariam quando chegássemos na casa do Gu. No caminho paramos em um posto para eles comprarem mais cervejas e então Gil trocou de lugar com seu primo Edson. Comecei a beija lo também e chupei sua rola que era um pouco menor que do Gil, uns 20, 21 cm mais ou menos, porém não o deixei gozar também.
Quando chegamos, mal entramos e eles já me atacaram, começaram a me alisar, beijar meu corpo, fui enlouquecendo de tesão. Nisso eu já estava totalmente nua só de sandália, me ajoelhei e comecei a chupar todos eles. Eu engolia seus paus com gula, lambia as cabecinhas, alisava as bolas, eles batiam suas rolas em meu rosto, davam tapas de leve e me chamavam de puta, cadela. Por mais loucura que aquilo fosse eu adorei ser tratada assim. Meu rosto estava todo vermelho, melado de saliva e suor. Nisso me colocaram de quatro num colchão que o Gu havia buscado e se organizando entre eles o primeiro a meter em mim foi o Edson que socou sua rola sem dó me fazendo soltar um gemido de dor e tesão ao mesmo tempo. Ele então começou a socar forte enquanto os outros se revezavam em minha boca. Após ele o Nei também atolou seu pau me fodendo gostoso demais. Em seguida o Gu e por último o Gil. Com Gil eu acabei gozando novamente, pois seu pau ia até o fundo e me fazia sentir um pouco de dor, mas que me fez gozar demais.
Então eles novamente se organizando, disseram que foderiam meu cu. O primeiro dessa vez foi o Gu que socou no meu cu de ladinho, o próximo foi o Gil que na hora me deu até medo daquele pau, porém mesmo doendo aguentei e até gostei. Após ele o Edson que comeu meu cú fazendo o cavalga lo e por último o Nei. Eu já estava toda acabada, melada, suada, vermelha, porém ainda faltava eles me encherem de porra. Então o Gil me pegou e me puxou para cavalgada lo e socando muito gostoso, me abraçando contra seu corpo começou a gozar muito em minha buceta. Ele ainda ficou alguns segundos dentro de mim e quando me levantei parecia que um cavalo havia gozado dentro de mim, de tanta porra que escorreu. Então o Nei me colocou novamente de quatro, começou a socar em meu cu e em menos de dois minutos encheu ele de porra também. Nisso o Gu e o Nei me colocaram ajoelhada entre eles e após uns três minutos começaram a encher minha boca e meu rosto de porra quase que ao mesmo tempo. Fiquei ali alguns minutos ainda chupando aqueles paus melado e me deliciando. Quando consegui me levantar fui tomar um banho. Quando voltei, eles já estavam novamente de paus duros e começaram a me arrombar mais. Quando todos haviam gozado novamente, O Edson na minha buceta e os outros em meu corpo todo, cai quase desmaiada e fui levada pelo Gu até o banheiro novamente. Após o banho ele me levou até a cama e eu dormi que não vi mais nada. Quando acordei no domingo já era quase meio dia. Todos haviam ido embora. Gustavo, perguntou se eu estava bem e se tinha gostado. Respondi que apesar de estar toda ardida, havia adorado. Tomei um café e então fui embora, mas não sem antes chupa lo e beber sua porra todinha. Apesar de ter transado demais até me casar, nunca mais repeti algo como isso. Após me casar demorei a comentar isso com meu marido, só falei porque de tanto vermos pornô e lermos contos ele quis saber um pouco da minha vida de solteira, acabei contando, porém ele disse que o que o ficou no passado não importa.

Avalie esse conto:

(Média: 4,00 de 8 votos)