os cachorros da vovó – parte 6

Luquinha estava todo coberto de porra, sua boca estava toda grudenta de baba e porra do cavalo, ele sentia uma sensação estranha na barriga, seu cu e seu pinto vazava uma gosma que ele não conseguia segurar, por ser uma substancia escorregadia ela ia saindo da sua barriga vazando pelo cu e pelo pinto.

—vovó, por que esse negocio esta saindo do meu cu e meu pinto, eu não consigo evitar que isso saia.
—é assim mesmo Luquinha, seu corpo esta passando por uma mudança, seu estomago esta sofrendo uma lavagem estomacal.
—más vovó, eu não vou ficar doente se só me alimentar disto?
—claro que não Luquinha, pelo contrario, essa baba e essa porra vai te fazer muito bem, você vai ficar mais forte e bonito, e seu corpo não vai nascer pelos.
—e como você sabe vovó?
—porque você não é o primeiro a passar por isso Luquinha.
—você já fez isso com outro garoto vovó?
—já sim Luquinha, eu fiz com vários já.
—e porque você faz isso vovó?
—eu já disse Luquinha, é pra ganhar dinheiro, seus seguidores querem que sejam assim.
—vovó, já esta me dando fome de-novo, esse negocio nojento s……………
—LUQUINHA!
—quero dizer vovó – eu disse me corrigindo após ela me repreender – esse negocio gostoso sai muito rápido da minha barriga e fica vazando do meu cu e do meu pinto.
—é assim mesmo Luquinha, o importante que o seu corpo vai absorvendo as vitaminas, por isso você vai ter que se alimentar muito do animais, varias e varias vezes ao dia.
—vovó, minha boca esta grudenta.
—tudo bem Luquinha, vem aqui que a vovó vai te dar um negocio bem gostoso para você beber.
—o que é isso vovó?
Eu perguntei ao vela pegando uma jarra cheio de um liquido amarelo e viscoso, o Tonhão que estava lá também começou a rir.
—isso e xixi que os cachorros mijaram com todo carinho para você Luquinha, vai ajudar seu estomago digerir melhor toda essa baba e essa porra dos animais.
—que nojo! vou ter que tomar xixi de cachorro também vovó?
—vai sim Luquinha, e bebe logo enquanto esta quentinho, eles acabaram de mijar para você.

Minha avó disse e foi enchendo um copo grande daquela sustância amarelada, chegava até espumar, ela encheu o copo até na borda e me entregou.
—vai Luquinha, bebe logo.
—estou com nojo vovó.
—bebe Luquinha, você vai gostar – disse o Tonhão dando rizada.

Sem ter escolhas eu fui bebendo aquilo, o gosto era forte e o cheiro também era muito forte, aquela urina e quente que os cachorros acabaram de mijar foi descendo por minha garganta, bebi um copo inteiro e pra piorar minha avó encheu de-novo o copo e me fez repetir a dose, tive que beber outro copo cheio.
—viu só Luquinha, não foi tão ruim, com o tempo você se acostuma.
—faz uma chupeta para mim Luquinha, assim passa o gosto- disse o Tonhão abrindo sua calça ali mesmo na minha frente.
—ta bom – eu disse.

Agarrei aquele pinto e já fui colocando em minha boca, eu chupava e chupava com força, só queria fazer ele gozar logo para parar com aquilo, o Tonhão segurou firme minha cabeça e atolou fundo o pinto dele na minha garganta e eu senti ele gozando, foram vários jatos de porra quente que eu ia engolindo tudo, ele ainda passou seu pau no meu rosto todo e então guardou na sua calça.
—agora me espere lá na sala Luquinha, vou buscar os cachorros para te fazer de cadelinha.
—sim vovó – eu disse e fui.

Pouco minutos depois minha avó acompanhada do Tonhão chegaram segurando os cachorros pelas coleiras, eles estavam muitos alvoroçados.
—eu quero que você fique quietinho Luquinha, os cachorros vão te lamber bem gostoso, o babão você já sabe né.
—sim vovó, ele vai lamber minha boca e me alimentar com a baba dele.
—muito bem Luquinha, é assim que se fala, os seus seguidores devem ter ficado muito felizes em ver você falando assim.
—e esses outros dois vovó?
—esse é o chupão Luquinha, ele vai chupar seu pinto bem gostoso, você vai adorar, ele foi muito bem ensinado e vai mamar seu pinto igual um bezerrinho, e esse aqui é o bob, ele vai lamber bem gostoso seu cuzinho.
—solta logo esses cachorros dona Zilda, eu estou louco para ver eles lambendo esse moleque.

Minha avó soltou os cachorros e cada um deles veio me lamber, o babão veio lamber minha boca, o chupão já veio direto no meu pinto e o bob veio lamber meu cu, os cachorros já sabiam o que queriam, enquanto o babão lambia minha boca e despejava sua baba nela o chupão mamava meu pinto, e ele mamava muito gostoso mesmo, o bob lambia meu cu com uma vontade, aquela língua quente e áspera dele passava por todo o meu rego me causando uma sensação deliciosa, e o chupão mandava ver naquela mamada sensacional, desses dois cachorros eu gostei muito, minha vontade era gemer de tanto prazer que eu sentia, más não conseguia, pois a língua enorme do babão que me lambia e soltava uma grande quantidade de baba que descia por minha garganta me impedia de produzir qualquer tipo de som, fui sentindo uma ótima sensação no meu pinto, ele começou a pulsar na boca do chupã fazendo meu cuzinho se contrair na língua do bob e foi então que comecei a gozar bem gostoso, que delicia, más logo após meu pinto começou a ficar sensível e eu me contorcer nas línguas dos cachorros, eles continuavam a me chupar e chupar, suas línguas faziam até barulho…plof…plof…plof …esses era o som produzidos por suas lambidas no meu pinto e no meu cu, não aguentei e gozei mais uma vez, e eles não paravam de me lamber, os cachorros me lamberam muito me deixando todo cheio de baba, e foi então que minha avó assobiou e eles pararam, eu estava molinho molinho sem forças.
—acabou vovó?
—ainda não Luquinha, agora é a sua vez.
—minha vez do que?
—de chupar eles.
—chupar? Como assim?
—eles também merecem gozar Luquinha, eu quero que você se abaixe e coloque o pinto deles na boca, ai você chupa até eles gozarem, e você bebe tudinho, vai ajudar na sua alimentação.
—se eu não fazer você vai me bater né?
—sim Luquinha, vou te bater e você vai fazer do mesmo jeito, então você escolhe, faz por bem ou faz por mal, más de qualquer jeito você vai fazer.
—ta bom então vovó, eu faço.
—muito bem Luquinha, se abaixa ai e chupa com esses pintos com gosto, os cachorros estão loucos para gozar.
—o pinto dele esta escondido vovó.
—faz uma massagem que ele vai endurecendo na sua Luquinha, ai você chupa.
Fui massageando o pinto do cachorro e uma tora rosada cheia de veias foi aparecendo para mim, aquele pinto foi saindo para fora daquela capa e se revelando um pau enorme, como vovó disse eu fui colocando a boca nele, tinha um gosto muito forte, mais do aqueles homens que eu chupei, era muito grande e não cabia na minha boca, então fui chupando a ponta, dos lados e foi quando o cachorro começou a gozar, abri bem minha boca para ele gozar dentro dela e aquela gosma branca e fedida foi se despejando nela descendo por minha garganta, fui engolindo, afinal ainda estava com um pouco de fome, tive que chupar os outros dois cachorros também.
—prontinho Luquinha, por hoje é só, agora a vovó vai enfiar o pinto de borracha no seu cuzinho, abre as pernas.
Enquanto o Tonhão foi trancar os cachorros rindo muito minha avó pegou aquele consolo e já enfiando no meu cu, entrou muito fácil escorregando para dentro, acho que era porque o bob lambeu muito ele, e também porque ainda saia aquela baba que estava no meu estomago.
—nossa Luquinha, entrou muito fácil.
—sim vovó, nem doeu.
—que bom querido, amanhã já não vai precisar, acho que o pretão já pode te comer amanhã mesmo.
—e se doer vovó?
—não vai, seu cuzinho já esta bem liso – ela disse e foi fazendo os movimentos fortes com aquele pinto de borracha no meu cu – viu só, nem doeu né?
—não vovó, não doeu não.
—então já esta decidido, o pretão vai te comer amanhã, seus seguidores vão ficar muito felizes em te ver ser enrabado por ele amanhã.
Minha vó deixou aquele pinto de borracha cravado no meu e me vestiu aquela cuequinha apertada.
—hoje terminou Luquinha, você já esta com a barriguinha bem cheia, eu vou por você na cama, amanhã você terá um longo dia.
—más e meu banho vovó?
—não precisa Luquinha, os cachorros gostam de você assim, bem fedido e azedo com esse cheiro de baba e de porra, agora vem para você dormir bem gostoso.

Minha avó disse e eu a acompanhei até o pequeno quarto, me deitei na cama e ela me cobriu, minha pele grudava no lençol e na coberta.

—boa noite querido, sonhe com meus cachorros.
—boa noite vovó.
Eu disse e me virei para o lado adormecendo logo em seguida….continua.

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