O segundo cacete da minha vida

Alex, era meu porto seguro, mas devido ao seu problema, era muito comum ele estar medicado e dormindo. Agora já com 14 anos, minha aparência ainda me ajudando, magrinho, bonito e de uma maneira única, afeminado, o que muita gente achava educação. Não gostava muito de socializar com muita gente, em uma festa por exemplo eu sempre estava afastado, e foi numa ocasião assim que conheci mais uma cacete diferente. Como todo adolescente, eu acompanhava meus pais em reuniões sociais e festinhas, mesmo não gostando, e foi em um aniversário do filho de um amigo do meu pai que conheci Paulo. Paulo era irmão da mãe do aniversariante, tinha seus 30 anos e um faro para identificar gays com vontade de dar. Enquanto a festa acontecia numa chácara, em um quiosque e envolta da piscina, eu discretamente me distanciava de tudo, quando achei que estava plenamente só, ouvi a voz de Paulo que disse: – também não gosta de alvoroço? Educado respondi que preferia ficar mais isolado. E assim começamos a conversar, ele amável e educado, parecia não se importar com o que dizia apesar de ter ideia da minha idade, então me convidou para ir ver o lago, esperto, pedi um minuto, comuniquei minha mãe que recomentou que não demorasse e então enquanto íamos até o lago ele me disse que ia me mostrar algo incrível. Assim que chegamos (uma merda de lugar com uns patos e um pedalinho quebrado), Paulo sem perder tempo, botou o pau para fora da calça e me disse: – gosta de brincar assim. Bancando o bobo, respondi que sim com a cabeça e ele então se aproximou e pediu para pegar, ainda meio que bancando o tímido, peguei seu pau (um belo pau) na mão e comecei a massagear enquanto sentia ele crescer, quando estava duro Paulo disse: – quer fazer mais alguma coisa? Imediatamente me abaixei de cócoras e comecei a mamar em seu pau, sugava como um bezerro, ao mesmo tempo em que acariciava suas bolas. Mamei durante um tempo, então me levante, com cuidado, tirei minha bermuda levantei um pouco a camiseta, me virei de costas para ele, separei minha bundinha com as mãos e disse: – enfia ele no meu rabinho. Paulo surpreso disse: – será, pode machucar? E eu sabendo que o pau do Alex já havia me arrombado de tanto me comer, respondi: não vai não, já transei antes. Então ele se aproximou, lambuzou meu cuzinho com cuspe, encostou a cabeça e começou a enfiar. Ajeitei minha perna direita sobre uma pilha de madeira e ainda separando minha bunda com as mãos, sentir seu pau entrar inteiro dentro do meu cuzinho. Paulo me comia de uma maneira diferente de Alex, ele era mais delicado, apesar de estar estocando sem dó (eu ouvia os estalos do seu corpo em minha bunda), eu apesar de gostar, quase não dizia mais putaria, pois Alex, não demonstrava nada, mas com Paulo foi diferente, ele começou a dizer: – tá gostando viadinho, heim, ta gostando de tomar rola? E eu adorando continuei: – ai mete, mete sem dó, soca toda essa rola em meu cuzinho, vai isso… delicia. E ao mesmo tempo dava uns gemidinhos. Sem se quer tocar em meu pintinho, eu já gozava enquanto o cacete entrava e saia da minha bunda, então Paulo tirou o pau pra fora e se punhetando disse: – vem, quer leitinho na boca putinha bicha. Me virei, me abaixei em sua frente e escancarei a boco, ele ainda de punhetando encostou a cabeça em meu lábio e logo senti o primeiro jato de porra, imediatamente abocanhei a cabeça e deixei ele gozar tudo que podia dentro da minha boca. Eu sentia aquela porra quente inundando minha boca, esperei ele terminar e quando ele tirou o pau, abri a boca e mostrei ela cheia de porra, sem pensar engoli tudo, peguei seu pau na mão e dei uma bela sugada na cabeça, para garantir que tinha pego toda a porra. Ai Paulo me pegou pelos braços me levantou e para a minha surpresa me deu um beijo de chupar minha língua, e disse: – garoto você é a trepada mais tesuda que já dei. Depois de um tempinho ele voltou e logo depois eu também. Passei o resto da festa com aquele maravilhoso gosto na boca e com o cuzinho se contraindo.

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