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O pedreiro não tomou banho pra foder comigo

1963 palavras | 9 |4.33
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Dessa vez o pedreiro não contou pro pai que ia me foder e ainda chegou direto da obra com o cheirão de macho exalando.

E o óbvio aconteceu. Eu tinha que chamar o pedreiro que me pegou junto com o pai dele para uma foda exclusiva comigo, mas não dava pra ser de um jeito qualquer. Não vale a pena chamá-lo sem a piroca enorme do pai se não fosse para usar dos fetiches que o cara carrega na cara. No app eu disse que queria uma trepada e ele aceitou na hora, avisei que era daquele jeito que eu tinha prometido só entre nós dois e ele aceitou de boa. Perguntou o que eu tinha em mente e fui direto: vou banhar você na língua, então nada de banho depois do trabalho.

Passei pra buscar na esquina da construção e ele entrou no carro todo suspeito, meio cismado e envergonhado. Disse que não queria sujar meu carro e eu ri na cara dele. Comigo não precisava se preocupar com nada porque só a carinha de safado já valia a pena sujar o assoalho. Menti sobre o motel e ele riu. Minha intenção era levar o moleque pra minha casa mesmo. Não troco minha cama macia por nada.

O cara estava um tesãozinho. Pele queimadinha do serviço braçal, ombros torneados e bíceps desenhadinhos. Tava com a barba ralinha em um cavanhaque cafajeste, cabelo baixo quase rapado, a tatuagem escura no braço descoberto pela manga da camisa polo toda encardida chamando atenção, as pernas abertas no assento do carona, os dedos enormes alisando o jeans gasto da calça. Já sentiu se achando dono. Tudo estava chamando atenção nele, inclusive o cheiro de suor. Pedi pra ele levar minha mão até o volumão e ele gostou de ir dobrando as duas ruas alisando meus dedos por cima da minha mão enquanto forçava contra a coisa que crescia. Ele ria meio nervoso, mas já estava relaxando na minha presença. A gente parou na garagem e disse pra ele que poderia e deveria se sentir em casa.

Ele se jogou no sofá de perna aberta e esticou os dois pés. A cara de safado estava lá alisando o contorno da pica na calça e me chamou com uma batidinha na coxa.

– Senta.

Ele queria mesmo que eu sentasse no colinho dele? Então eu sentei. Meio de lado, meio manhosinho. Grudei num beijo melado e barulhento buscando o gostinho salgado da saliva dele. Que homem do beijo safado. A língua toda folgada ocupando a boca e aquela coisa toda que o beijo grosseiro tem. Mas não ficou nisso, ele mesmo foi me fazendo ajoelhar no meio das pernas e o cheirão de suor exalou dali. Ele riu quando cheirei tudo gostando do meu jeito pervertido. Excitei o homem assim. Cheirei tudo que pude com muita força, inclusive o pé quanto tirei a bota pesada e suja. Ele continuava rindo toda vez que eu me ocupava em arrastar minha cara nas partes dele e com as cócegas que minha barba estava fazendo na pele grossa. Cheirei quando ficou de cueca e a pica melada se esticou, cheirei o saco quando ele ficou pelado e lambi a virilha suada. Homem com cheiro pesado de verdade. Minha boca enchia de água e usei toda a saliva pra lubrificar a rola tarada. Ele gosta de pica babada.

– Mela ela bem, deixa pronta pra quicar igual um puto – ele disse sentado ainda todo aberto como se fosse o dono da casa.

Foi uma mamada demorada que fez o maxilar doer. Revezei muitas vezes entre uma chupada nervosa e outras mais calmas, carinhosas. Trabalhei a cabeça, as bolas grandonas penduradas, arranquei muitos gemidos e às vezes ele só deixava a cabeça cair e relaxava do dia pesado no trabalho. Quando queria grudava a mãozona no meu cabelo e me engasgava. Ia fundo, batia com ele na minha cara, pedia que a língua ficasse de fora e usava de tapete para a pica suada.

Usou minha cama como se fosse dono também. Não pediu licença pra deitar todo aberto e eu pelado ri indo pra cima do homão.

– Hoje o cu é só meu? – Perguntou me olhando sentar sobre as coxas dele.

– Não tá querendo me dividir com seu pai? – Eu provoquei.

– Ele é mandão, aquele corno. Gosta de abusar e não deixa nada pra mim, ta ligado? É massa, mas…

Ele parou pra soltar um gemidinho porque eu estava sentando exatamente sobre o pau duro dele. Não tinha encaixado em mim ainda, mas ele estava ali grudado entre as minhas nádegas quentes e deu pra sentir o melado refrescante do lubrificante que usei.

– Mas o quê? – Perguntei.

– Gosto de dividir com o coroa, mas tem bunda que eu quero arregaçar sozinho.

– A minha é uma dessas? – Provoquei com uma rebolada.

– O que você acha, vagabundo? – Ele respondeu encaixando finalmente a coisona no meu rabo.

Soltei logo um gemido pra ele ter noção que aqui em casa o grito come solto e ele adorou minha boca aberta, tanto que foi logo metendo os dedos pra eu chupar enquanto gemia e sentia a pica viajando pra dentro do meu cu. A cabeça custou a rasgar a entrada e ele me fez empinar pra terminar de entrar. Lá dentro, ele encaixou até o fundo numa primeira socada que marca território, que alarga o anel e faz doer muito. E a gente já suando foi dançando um para outro, ele na minha bunda e eu em seu colo quente. Dois safados fazendo uso um do outro.

Meteu assim o tanto que quis. Eu disse pra ele que poderia demorar o que quisesse, primeiro porque aqui ele estava em casa e depois que eu aguentava. Ele sabia que eu aguentava. Com os dedos da mão enfiados na minha boca ia me impedindo de falar, mas não deixava de me provocar os gemidos. Sempre me xingando, descendo tapa no rosto, apertando o queixo e pedindo por mais reboladas. Me quer encaixado até onde não possa mais entrar.

– Mano, sua bunda é muito gordinha. Que delícia.

– Então fode com força. Vai, soca no meu rabo.

– Passei o dia querendo meter gostoso num rabinho guloso. A pica dura toda hora babando na cueca.

– Senti o cheiro – falo gemendo. – Tava impregnado o cheirinho. Uma delícia, sabia?

– Pra você ver o tesão, seu guloso. Tava maluco querendo gozar numa bunda gordinha assim.

– Já tá tudo dentro, falta só a leitada de cachorrão no meu rabo.

– Que vagabundo – ele geme. – Ta gostosa a minha pica?

– Tava suadinha, gostinho de homem bruto, mas agora tá com o cheiro do meu cu. Mete mais. Isso, mais forte. Mete tudo. Tô sentindo, porra. Tá gostoso demais.

E assim, ainda dentro, dançamos sobre o colchão para que eu caísse de quarto e ele atrás montasse o animal que domina. Agarra a cintura, crava os dedos que eu chupei e mete com força. São várias às vezes em que ele se joga sobre mim, morde a minha nuca, suspira em meu pescoço e pede.

– Rebola pra mim. Engole minha pica com o cu.

– Eu obedeço.

– Isso, vagabundo. Tu tá guloso, hein. Tá gostoso? Posso bater? Hein, eu posso bater meu putinho?

– Me bate. Forte. – Eu peço.

– Pede! – Ele manda.

– Me bate, seu cachorro. Me bate com força. Marca sua vadia. Tu num queria meter sem o guloso do seu pai? Então usa essa bunda agora.

Ele ri e me espanca. Marca minha bunda branca com os cinco dedos da mão direita, marca minhas costas com os murros que desce sem pena e marca meus braços com a violência que usa pra me deixar com a cara pra baixo enfiada no lençol da cama. Os gemidos são altos e o barulho das estocadas são brabos. Ele adora e eu morro de tesão.

Quase goza me comendo em pé no banheiro com a minha perna levantada e minha cara esfregando o azulejo molhado do box. Quando quase leita, se afasta de mim e admira meu corpo cansado de longe. Estou nuzinho para o homem coberto de suor. Ele respira, puxa o ar fundo e volta. Quando entra vai mais fundo, me faz quase gritar e está tão grosso que sinto perfeitamente o pulsar da pica. Tu sabe quando um homem pulsa o pau assim… Vem leite aí!

Só goza depois de avisar que não aguenta mais e eu caio de joelhos pra ganhar leite na boca. Mas é tanto e é tão grosso que não aguento ganhar guardar tudo, preciso dele no meu queixo, no meu peito, pincelando minha bochecha. Ele goza gargalhando feito um safado satisfeito e se joga no outro lado do box pra me olhar de joelhos por ele. Parece adorar ver outro homem nessa posição. Ele chega junto só pra grudar a mão nos meus cabelos suados e bagunça tudo adorando brincar com minha cara depravada. Me dá outro tapa forte demais e a porra dele espirra nas paredes.

– Caralho, vai bater sem pena? Pra bater assim é mais caro.

Ele me ignora e desce outro tapa que marca minha cara e machuca minha bochecha.

– Eu bato como eu quiser.

– Bate mais, então – eu solto num gemidinho safado.

Mas em vez de cair na minha lábia ele faz diferente. Segura meu queixo com muita força e me levanta do chão deixando à altura da sua própria boca. Sorri do jeito mais safado que consegue e lava minha boca inteira com a sua língua pesada de homem grosseiro. Não é carinhoso o que faz, é pervertido. Me chupa o lábio, me cospe na língua e desce outro tapa, porém menos forte e mais brincalhão.

– Eu gosto disso, viu… Se eu apaixono.

Se apaixona tu tá fodido. Eu não ligo pra isso não, safado. Eu só quero teu cu sofrendo na minha pica. Apaixona se quiser. Isso aqui é só uma lance. Quer foder? Bora. Quer amorzinho? Chama um viado fácil. Tu tá com um macho, aproveita.

Impossível não beijar um homem com força depois que ele fala uma putaria dessas. A gente toma banho junto, ele lava a bunda que destruiu com o meu sabonete e fica com o corpo cheirando ao meu perfume. Delícia. Depois a gente fica pelado na cama trocando meia dúzia de palavras bobas e ele pergunta se pode comer alguma coisa. A gente pede pizza, troca uns beijos safados só de cueca e ele vai embora com uma camiseta minha limpa folgadinha no corpo. Pergunto se não quer que eu vá deixar lá perto, ele diz que quer passar no bar por ali e tomar umas duas doses. Não é longe e nem perigoso.

De novo, me beija no portão sem medo nenhum e diz que vai andando. Me segura pela cintura, chupa minha língua, cospe brincalhão na minha boca e se excita. Olho pra baixo e o pau tá durinho na calça como um moleque que não se aguenta depois da foda e quer mais. Ele pisca e sorri do jeito que me deixa doido, mas vai embora rindo com a camisa polo suja pendurada no ombro.

Safado, malcriado e insaciável. Exatamente o tipo que eu gosto.

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9 Comentários

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  • Responder Lindoso ID:1dai282k0k

    Queria alguémra cheirar meu pau suado

  • Responder Putinho_RS ID:4adfm7c1d99

    Pqp q tesão, faz uma foda agr só com o pai, bem bruto, macho dominador e cheirando a suor🥵🔥

  • Responder Tom ID:2mc6bczwd2

    Amo sentar em rola de pedreiro em construção sou novinho tenho 17 anos e sempre dou pra um pedreiro vizinho aqui de casa ninguém sabe que gosto de sentar em uma rola ele sempre que chega do serviço me leva pro quarto dele suado sujo de cimento e me fode sem dó perdi minha virgindade com ele com 15 anos desde então dou sempre que ele quer em troca ele me chupa até eu gozar ele tem 33 anos moreno claro cabelo liso corpo bem musculoso de trabalhar no pesado pau de uns 18 cm e fino muito babão e sempre duro até pouco tempo ele era virgem do cuzinho mais recentemente ele deixou eu comer o cu cabeludo e apertado dele ele com certeza amou porque gemeu muito e falou mete meu macho kkk o irmão dele também me come e eu ele ele tem 26 anos branquinho lindo casado mais sempre que a mulher dele vai pra casa da mãe ele dorme na casa do irmão com migo e com ele eu como ele até enjoar e depois é minha vez de ser a mulherzinha dele ele é muito gostoso pau rosinha pequeno e grosso sempre gosta de me fazer gozar na bundinha dele e o melhor o irmão dele fica só olhando e bebendo cerveja queria que ele comesse o próprio irmão seria muito bom as vezes os 2 fode meu cu de uma só vez

    • Danilobranquinho ID:1fb1tczwd2

      Que safadeza da porra, hein. Tá bem servido de macho. A gente não pode reclamar. kk

  • Responder Tom ID:2mc6bczwd2

    Chupar pau suado com sebo é muito bom

    • Danilobranquinho ID:fx7qywoii

      Pau suado é outra coisa, né. Bom demais.

    • Claudinei a ID:6stwykeoid

      Ton nao ha coisa melhor que chupar uma rola com sebo. Adoro chupar mendingos . Noias . Moradores de rua. Amo dar meu cusinho pra eles sem camisinha.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Wssa é a foda perfeita um pedreiro suado cheirando a suor nao tem viado que nao goze, continue essa estoria muito boa

    • Danilobranquinho ID:1fb1tczwd2

      A gozada com um macho desses é certeira demais, né.