Minha esposa sendo a vadia da excursão

lembrei-lhe das camisinhas, porém ela disse que não iria usar, achei loucura, mas o outro já tinha enchido ela de porra mesmo! Então Bethania saiu só

Desde o namoro somos um casal liberal, eu 30 anos e minha esposa Bethania 26, ela tem 1,60m, cabelos pretos e lisos que por vezes pinta em tons loiros que contrastam com sua pele morena, bunda grande e seios muito grandes também, além de belas coxas e uma buceta deliciosa. Sempre curtimos várias putarias, ela adora sair a noite e provocar, geralmente sem calcinha, às vezes mijando em lugares públicos como estacionamentos, paradas de ônibus e em ruas, às vezes em barzinhos ou restaurantes deixando os garçons geralmente loucos de tesão por ela.
No mês de janeiro de 2022, fomos convidados por uma amiga dela para uma excursão e passaríamos o final de semana em um hotel fazenda no interior, Bethania como de costume, preparou aquele seu enxoval especial para essas ocasiões, só roupas curtas e provocantes. De última hora aconteceu um imprevisto e sua amiga não pode ir mais, porém decidimos que iríamos mesmo não conhecendo mais ninguém da excursão. Saímos quinta à noite para retornar no domingo. Na viagem de ônibus, sentamos na penúltima poltrona e na poltrona lateral havia dois rapazes, um moreno magro e um moreno mais claro e baixo, ninguém mais na parte de trás. No começo da viagem, Bethania encostou-se no meu ombro e tirou uma soneca. Quando acordou estava meio excitada, não sei por que, então começou a acariciar minhas pernas, nessas horas sei que ela está afim de uma boa sacanagem. Naquela circunstância o que pegava eram os caras sentados ao lado, pois os outros passageiros já dormiam. Olhei para eles, o moreno mais claro cochilava e o outro contemplava a vista da janela. Então comecei a acariciar as pernas de Bethania que estava com uma sainha bem curtinha e sem calcinha. Bethania então desabotoou minha bermuda e começou a lamber meu cacete e já se inclinava com a bunda totalmente exposta para quem olhasse. O rapaz moreno quando viu a cena arregalou os olhos e começou a apertar o pau por cima da bermuda. Bethania sem te lo visto ainda passou a empinar a bunda para o corredor, quando olhou e viu o rapaz, olhou pra mim como que pedindo autorização, no que sorri. Então ela fez-lhe um sinal para aguardar um pouco. Após alguns segundos eu já estava gozando na sua boca e a piranha bebeu até a última gota e então fez sinal para o cara passar para a poltrona de trás. Ela atracou-se com o cara por uns cinco minutos no máximo, porém sentou gostoso em sua pica grossa e gozou gemendo baixinho enquanto ele despejou sua porra em sua xaninha. Então ela correu para o banheiro se limpar e quando voltou para o meu lado, me beijou e dormiu o resto da viagem.
Nesse tempo, acho que o cara que comeu Bethania contou para o seu amigo, pois quando descemos do ônibus já no hotel, o outro cara não tirava os olhos dela. Após nos acomodarmos no quarto, Bethania colocou seu mini biquíni preto fio dental e um shortinho branco com as poupas da bunda de fora e fomos tomar banho de piscina quente. Muitas pessoas da excursão também estavam na piscina e Bethania como sempre nessas horas vira atração pela forma exibicionista e ao mesmo tempo simpática de olhar e falar com as pessoas. Quando voltamos para o quarto e já estávamos nos acomodando para dormir o telefone dela tocou, era o cara do ônibus dizendo que adorou a companhia da viagem e convidou-a para uma visitinha no quarto deles. Como ela não é de negar convites desligou o telefone e me disse que ia dar uma voltinha no quarto dos amigos. Perguntei como ele tinha o telefone dela e ela disse que havia passado naquela hora que fodeu com ele no ônibus. Eu como bom marido, lembrei-lhe das camisinhas, porém ela disse que não iria usar, achei loucura, mas o outro já tinha enchido ela de porra mesmo! Então Bethania saiu só de short doll mesmo pelo corredor do hotel até o quarto dos amigos. Ela ficou lá por umas três horas com eles, tempo suficiente para eu tocar alguma punhetas deliciosas e assistir televisão até pegar no sono. Quando chegou, Bethania chegou estava encantada com o outro amigo, o Paulo, o primeiro que ela conheceu e deu no ônibus era o Edgar, mas Bethania se apaixonou pelo Paulo, pois segundo ela, ele tinha um cacete lindo de uns 22 cm e muito grosso além de que o cara adorava sexo anal e tinha acabado com o cú dela. Ela me disse que ele arrombou seu cú e ambos encheram ela de porra três vezes, que teve orgasmos múltiplos sendo duplamente fodida. Na hora que ela me contou eu não resisti e fui conferir o estrago já de pau duro e enfiei com gosto até gozar no seu cuzão já arrombado e melado. Dormimos até as 08: 30h do dia seguinte, então levantamos, fomos tomar café e pegar uma piscininha. Bethania ficava na borda da piscina tomando sol e fazendo novas amizades, eu de vez em quando chegava e dava-lhe uns beijinhos, mas eu preferia ficar mais afastado tomando aquela cervejinha no bar admirando a mulherada e os machos de olho nela. No final da tarde combinamos com o pessoal da excursão para irmos a uma boate dançar o restante da noite, assim fizemos e na hora de sairmos, Bethania como sempre estava linda com seu salto agulha, vestidinho preto de alcinha, sem sutiã e sem calcinha. Dançamos, bebemos muito, conversamos e por volta de meia noite, chamei a para ir embora, porém ela pediu pra ficar mais e me deu um belo sorriso que eu já sabia que ela ia aprontar. Voltei para o quarto e dormi. Acordei com ela chegando quase três da manhã. Então ela me disse que os dois amigos apareceram lá, porém ela já estava se amassando com um outro rapaz. Resumindo, ela foi para o quarto deles com os três e disse que foi totalmente arrombada por eles. Estava toda vermelha e cheirando porra, pois eles não cansaram de gozar nela toda. Após tomar um banho, minha putinha dormiu como um anjo.
No sábado acordamos por volta de nove horas e já fomos tomar café e caminhar um pouco na parte do hotel que parecia uma grande fazenda com plantações e outras piscinas térmicas. Ela usava uma sainha branca, uma blusinha colorida e como sempre sem calcinha. No meio da caminhada demos uma sentada em um banquinho à sombra de uma árvore e Bethania não demorou para começar aquelas suas carícias. Então puxei-a para trás de uma árvore e comecei a fodê-la com tesão, imaginando a dando para aqueles rapazes. No meio de nossa transa, ouvi umas vozes perto da trilha, quando me viro para olhar, já éramos observados por quatro rapazes na faixa dos 18 para 20 anos. Com o susto meu pau deu uma encolhida e Bethania notou olhando para trás. Os rapazes caminharam em nossa direção e passaram bem do nosso lado, quando então a vadia disse: – Hei gatinhos, vocês gostaram do que viram aqui?
Nisso a vadia virou a bunda para os caras e dando uma rebolada convidou os rapazes. Eu não acreditei no que a vadia estava prestes a fazer, porém amei a ideia. Os rapazess nem pensaram duas vezes já se posicionaram ao redor dela. Um ficou por trás, outro na frente com ela mamando sua vara, dois se masturbando. Eu também comecei a me masturbar com a cena daquela minha devassa esposa. Logo o garoto que comia sua boceta por trás gozou e saiu dando o lugar para o que se masturbava. Este foi por trás, mas mirou o cacete na direção de seu cuzinho que nem teve dificuldade de engolir aquele pau todo. Segundo Bethania essa facilidade que ela tem em praticar sexo anal deve-se as longas sessões de sodomia que praticava com seus antigos namorados. Após todos os rapazes terem entrado na fila para enraba la e socar em sua buceta à vontade, todos gozaram muito nela, na buceta, boca, cu, ela ficou toda melada deles. Então nos despedimos e Bethania pediu o telefone para marcarmos outra putaria dessa vez no quarto do hotel, eles então nos revelaram que estavam no nosso mesmo hotel só que no prédio vizinho. Saímos dali e voltamos para o hotel, Bethania toda dolorida nos joelhos e eu morto de tanta punheta. Almoçamos e dormimos até quase cinco da tarde quando acordamos com o Edgar nos ligando e nos convidando para mais uma noitada em outra boate da cidade. Combinamos que ele passasse em nosso quarto às sete da noite. As sete em ponto chegou Edgar só, pois o Paulo havia ido na frente e esperaria por nós lá. Minha esposinha havia tomado banho e estava se arrumando no quarto enquanto esperávamos no saguão tomando uma gelada. Quando Bethania apareceu ficamos boquiabertos, ela usava um vestido curto preto e, ao dar uma viradinha vimos a marquinha da calcinha toda delineada atrás em forma de quase fio dental, até estranhei ela de calcinha, ela estava deslumbrante, deixaria qualquer homem atordoado ainda mais quando dá aquela olhada de biscate para provocar.
Quando chegamos à boate encontramos com o Paulo que a recebeu com um belo beijo, sem se importar comigo. A casa estava lotada e Bethania encantava a todos, alguns caras mais afoitos davam-lhe uma puxadinha pelo braço ou cochichavam algo em seu ouvido, isso nos deixava muito excitados. Ela dançou muito com vários machos, beijou alguns e eu de longe só observando. Em certo momento ela deu uma sumida com dois deles e voltou com cara de vadia que tinha aprontado, no que ela disse que só os tinha mamado e bebido a porra deles. Por volta das três da madrugada, com várias cervejas na cabeça resolvemos voltar, nos dirigimos para o estacionamento, então Bethania disse que queria fazer xixi, pois tinha esquecido de fazer lá dentro e estava sem aguentar mais a vontade, perguntou ao Paulo onde poderia dar uma mijadinha rápida. Eu como já conheço suas sacanagens fiquei calado só observando e ele sugeriu que ela fosse atrás de um carro. Nisso a vagabunda, se fazendo de burra foi em direção à frente do carro onde os guardadores podiam ver toda a cena. A vadia então tirou a calcinha, caminhou sem pressa rebolando com o vestidinho já suspenso até à cintura e mostrando aquele bundão delicioso realçado pelo salto altíssimo da sandália, depois ficou de frente para o carro se escorando no capô para agachar-se lentamente e abrir a buceta demorando uns quarenta segundos. Os caras que vigiavam os carros não sabiam se olhavam ou viravam, mas acabaram foi olhando mesmo e apertando os cacetes por cima das calças. Essa mijada de Bethania é uma das cenas que mais me excitam e já filmei-a inúmeras vezes nesse ato safado e erótico. O Edgar também foi à loucura e falou para irmos logo para o hotel, porém Bethania tinha outros planos. Ela chamou o Paulo para trás do carro e pediu para que ele a penetrasse, mesmo achando loucura ele o fez e socou gostoso no cu dela com ela escorada no carro, nisso dois dos rapazes que vigiavam os carros se aproximaram pra assistir. Bethania rebolava e olhava para eles, nisso chamou um deles e pediu pra chupa lo, o rapaz ainda sem acreditar colocou seu pau pra fora e ela começou a chupa lo enquanto rebolava no pau do Paulo. Ela rebolava, gemia e pediu para Paulo gozar no seu cú. Após algumas estocadas ele começou a encher seu cuzinho de leite. Quando ele saiu ela mandou o que ela estava chupando meter na buceta dela ainda de quatro no carro. Ele se colocou por trás e meteu sem dó, ela então passou a chupar Edgar e o outro. Logo o primeiro rapaz gozou e ela puxou o outro, desta vez ela o fez sentar no chão e passou a cavalga lo até desabar num maravilhoso orgasmo e ele também encher sua buceta de porra. Nisso ela passou a punhetar o Edgar e o fez gozar em sua boca, assim que ele gozou eu também gozei enchendo sua boca e seu rosto de porra. Quando chegamos no hotel estávamos exaustos e desabamos na cama e o Edgar e o Paulo retornaram ao quarto deles.
Na manhã seguinte, domingo, acordamos quase dez horas para o café e ao olhar seu celular, havia uma mensagem dos rapazes que comeram Bethania no mato pedindo para que ela desse um alô. Assim ela fez e marcamos um encontro às três da tarde com eles. Eles então perguntaram se podiam levar mais dois amigos de quarto e concordamos afinal quem fode com quatro fode com seis. Fomos então para o café e depois à piscina. Bethania preparando aquela marquinha de fio dental especial e para curar a ressaca fui tomar uma gelada na piscina. Fomos almoçar por volta de uma da tarde e de volta ao quarto tomamos um banho para ela se preparar para mais uma sessão de gang bang.
Bethania após o banho colocou um shortinho de algodão rosa, um top branco e uma sandália salto alto, mais uma vez estava um tesão. Eu ia preparando a filmadora para o filme pornô caseiro do qual eu seria o diretor. Por volta das três e dez da tarde chegaram os rapazes, só que eles trouxeram mais três amigos e não dois como combinado, eram o Thiago, o Celso, o Rodrigo e o Caio que já conheciam e tinham fodido ela, os novatos eram o Marcos, o Alex e o Fábio esses eram mais novos, pareciam até virgens pelo nervosismo e depois constatamos que realmente o Fábio e o Marcos eram, pois um tinha 16 e o outro 17 anos. Bethania saiu do banheiro e foi falando: Oi, meninos querem que eu pegue algo para beber, ou só querem comer mesmo?
Perguntou vadia já aceitando e não se importando com a quantidade de meninos. Então os rapazes se soltaram e começaram a orgia. Essa tarde foi maravilhosa, ela deu demais pra eles, eles metiam de todas as formas nela, nunca pensei que tivesse uma esposa tão devassa e vadia; rolou de tudo, dp normal, dp vaginal, oral, enfim, uma tarde inesquecível para nós e para os rapazes. Eles a deixaram toda melecada de porra na buceta, cu, seios, barriga, bunda, rosto, coxas… Cada um gozou pelo menos umas quatro vezes nela. Quando eles saíram, ela tomou um banho e começamos a nos arrumar para voltarmos. No ônibus ela ainda teve pique pra brincar com o Paulo e o Edgar, com quem trocamos contato e até hoje eles a fodem juntos e às vezes levando amigos. No total minha esposa Bethania levou rola de doze machos diferentes nesses quase quatro dias de viagem. Realmente foi maravilhoso, nunca imaginei que ela pudesse ser tão puta e eu gostasse de ser tão corno.

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