Iniciando o primo no mundo zoo Parte I

Quando meu primo fez 14 anos, me falou que estava desesperado pra fuder, mas que nenhuma menina queria dar pra ele, então propus uma solução.

Eu sou 15 anos mais velho que meu primo, mas sempre nos demos muito bem; desde quando ele era criança e eu brincava com ele, até mesmo depois que se tornou adolescente.
Ele tinha liberdade de conversar sobre tudo comigo, fazer perguntas, tirar dúvidas e lógico que quando chegou por volta dos 10 anos ele descobriu a punheta com os amiguinhos da escola. O marido da minha tia era muito rígido e não dava abertura para certos tipos de conversas; então eu o ajudei com todas as suas dúvidas e dicas, afinal eu também já tinha sido um punheteiro de marca maior, com a diferença que meu pai era mais mente aberta. Só para esclarecer isso aconteceu no final dos anos 90, então internet praticamente não existia e todo menino/punheteiro tinha que se aliviar vendo revistas pornô. Eu tinha uma vasta coleção da revista Private dadas para mim e meu irmão pelo meu pai.
Emprestei minhas revistas, alguns dvds que ele assistia quando ficava sozinho em casa, sempre comentava sobre suas punhetas, e a vida seguiu.
Por volta dos 14 anos ele arrumou uma namoradinha e frequentemente se queixava que ficava de pau duro quando estavam juntos, mas que ela não fazia nada, nem sequer pegava no seu pau. Disse que se não metesse logo ia acabar enlouquecendo, exageros do excesso de testosterona. Ele então me perguntou o que eu fazia pra aliviar essa vontade louca de meter quando eu era adolescente. Respondi: Eu metia! Me disse então que não era tão sortudo quanto eu, que as meninas não queriam dar pra ele.
Nesse momento vi a oportunidade de iniciar meu priminho no fantástico mundo da zoofilia. Falei pra ele que eu não metia nas meninas, mas que eu metia na cadela que eu tinha em casa e algumas vezes quando ia pro rancho com meu pai e meu tio, metia até nas galinhas.
Ele ficou meio receoso, mas curioso. A primeira coisa que quis saber era como eu fazia pra meter nas cadelas, se elas aguentavam o pau de um cara, se machucava elas, se elas curtiam e principalmente como eu fazia pra meter nelas quando ia pro rancho, se eu nunca ia sozinho. Expliquei a ele que quem me ensinou a me aliviar desta forma foi meu própio pai e tio, que eles também curtiam, que quando iamos pro rancho nós três ficavamos peladões e fodiamos aonde queríamos, quando queríamos, sem constrangimentos, afinal eramos homens e não tinhamos vergonha de sentir tesão ou ficar de pau duro um na frente do outro.
Nesse momento pude observar que o pau do meu primo estava tão duro e babado que seu short estava molhado no local onde a cabeça do seu pau marcava. Ele então me disse que achava isso meio doentio, que não teria coragem de jamais fazer isso. Olhei pro pau dele e falei que ele podia não ter curtido, mas que seu pau tinha, pois estava quase rasgando o short e estava super babado. Ele ficou contrangido, como se tivesse sido pego fazendo algo totalmente errado.
O tranquilizei dizendo que isso era mais normal que ele pensava, que os homens faziam isso desde o princípio dos tempos. E que inclusive eu, agora já com 30 anos ainda transava com minha cadela em toda oportunidade que tinha; já que eu não morava sozinho. Meu pau também estava estourando de duro, coloquei a mão por dentro do short e o arrumei numa posição mais confortável.
Ele comentou que eu devia curtir mesmo isso, pois só de contar também tinha ficado com o pau duro. Dei risada e disse que o dia que ele tomasse coragem pra fazer ele ia entender, porque eu estava tão duro só de pensar. Expliquei que a buceta da cadela é muito quente, apertada e muito molhada e que quando você começa a penetrar, ela meio que vai “chupitando” seu pau, como se um vácuo quisesse te engolir pelo pau. Que a sensação era indescritível e que quando o cara esporrava, era como se a alma saísse do corpo, pois até hoje muitas vezes quando termino de esporrar dentro da minha cadela, eu perco as forças da perna e preciso me sentar para me recompor.
Nesse momento então sou surpreendido pele meu nada tímido primo, tocando uma bela punheta do meu lado ouvindo meu relato. Vou descrevê-lo rapidamente: Ele é descendente de oriental, nessa época já contava com 14 anos e cerca de 1.70 de altura, corpo parrudo, bem forte pra idade. Seu pau não era grande, devia ter uns 11/12 centímetros alguns pelos no pau mas o que surpreendia mesmo era sua glande. Parecia um grande cogumelo roxo. Muito maior que o meu. Era um pau de respeito para um menino ainda. Eu já o havia visto pelado, mas de pau duro foi a primeira vez.
O tesão tava nas alturas, tirei meu pau pra fora do short também e o cheiro de sexo, testosterona e pau de macho, tomou conta do quarto. Perguntei se ele iria querer meter na minha cadela no próximo cio dela e ele de olhos fechados respondeu que não via a hora, que estava imaginando ele dentro da bucetinha dela, que seria a primeira bucetinha que ele iria comer na vida. Quando falei pra ele que após o macho gozar a cadela come toda a porra que sai do pau dele, tanto a porra que fica dentro da buceta como a que fica no pau do cara e que a língua áspera da cadela é uma das melhores sensações que um homem pode sentir na vida, meu primo esporrou. Foi uma esporrada de respeito, estavamos sentados na cama e sua porra voou e acertou a cortina que estava na parede oposta a cama. O restante se espalhou pelo chão e eu no embalo do meu primo, mal dei umas cinco mãozadas no pau e minha porra também voou longe. Não acertou a cortina, mas passou da metade do quarto. A porra dele ainda era fininha, a minha já era uma porra grossa, pesada.
Ficamos os dois deitados com os cotovelos na cama, respirando ofegante. Apesar de sermos bem amigos e bem próximos, foi a primeira vez que batemos punheta juntos. Brinquei com ele dizendo que se a leitada dele tivesse acertado o olho de alguém, certamente a pessoa ficaria cega. E ele elogiou minha porra, disse que não via a hora da porra dele ficar grossa e pesada também.
A partir desse dia nosso grau de amizade e intimidade se aprofundou. Nos tornamos parceiros de putaria, passamos a bater punheta juntos, a foder minha cadela juntos, a meter em galinhas juntos, a trepar com todas as putinhas e putinhos que adoravam a ideia de transar com dois caras ao mesmo tempo.
Em um próximo conto, vou detalhar como foi a primeira experiência do meu priminho com a minha cadela.

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