Freud explica

Esse é um relato do que aconteceu comigo no dia 16/02/2023. O sexo em si não é o foco deste relato, em razão disso eu resumi o ato.

Nem posso acreditar que as coisas deram tudo certo como o planejado. É claro que a força de vontade e a atitude de esforço contribuíram para o êxito dessa aventura. Eu deveria ser assim em outras áreas da minha vida.
No local combinado às 18:00, ele me pega de carro, as primeiras palavras que digo são: “estou nervosa” mas ele também estava tanto quanto eu.
Pedi avoador, ele levou isso e também chocolates, uau, eu adoro doces. Conversamos na estrada e em 10 minutos nós chegamos, recebi um beijo na bochecha e depois um de língua, impressionante.
Eu estava em uma roça com um homem que mal conhecia, 33 anos mais velho, apenas nós ali. Isso seria um sonho ou eu estava realmente cedendo aos desejos, aos prazeres carnais? Quando me dei conta ele estava me abraçando por trás, beijando meu pescoço e apalpando meus peitinhos de adolescente com muito carinho, eu sentia o pau dele muito duro encostado na minha bunda. Como eu poderia descrever um momento como esse, meu caro leitor? Um homem maduro, cinquentão, possuindo em seus braços uma garota de 17, vulnerável e submissa. Ele continuava passando as mãos firmes em meu corpo magro, eu estava em volta dos braços bonitos que eu tanto admirara.
Eu me sentia a garotinha do papai, poderia ficar rodeada pelos braços dele por muito tempo. Estava extasiada e naquele momento minha calcinha de renda branca já estava melada com meu mel que só escorreu por causa de um homem como aquele. Leitor, talvez possa não compreender o poder de um homem mais velho com uma ninfeta (eu ainda me considero uma), além de experientes eles passam uma imagem paternal carinhosa. Para meninas que tem ou tiveram um pai ausente, um homem assim pode representar algo muito especial. Maduros, dominadores, paternais, carinhosos e pervertidos. É uma combinação fascinante que pode proporcionar experiências únicas.
Nós nos despimos e fizemos sexo na cama, senti que ele estava se segurando pra não gozar, eu disse para ele finalizar dentro de mim. Ele fez e depois eu fui para o chuveiro.
Minutos depois, nos sentamos no sofá de forma afetiva e tivemos um bom diálogo, esse tempo foi crucial para nos conhecermos melhor, ele fez brincadeirinhas comigo, levou meu dedo indicador até a boca dele e deu uma mordida leve. Aquilo foi tão terno.
No final quando estávamos voltando para a cidade ele desabafou sobre o quanto ele estava preocupado de alguém descobrir o que aconteceu e isso acabar com a vida dele, pedi para que confiasse em mim e passei a mão na perna dele, como se eu fosse a sua menininha preciosa.

(Caso tenha gostado e queira falar mais sobre o conto, me procure no Telegram @lecoeurdefefe, antecipo que não mando fotos ou vídeos íntimos, não seja inconveniente)

Avalie esse conto:

(Média: 4,50 de 22 votos)