Meu Amigo Me Comeu Na Brincadeira, Com Heverton, E No Banheiro Da Escola

Heverton tinha gozado, mas ficou uns minutos ainda encima de mim, respirando fundo. Seu pau tinha diminuido de tamanho, mas não o bastante pra ele ser naturalmente expulso pelo meu cu. Quando Gustavo chegou na sala e nos viu daquele jeito ainda, perguntou “Vai sair daí mais não é?”, enquanto apertava o próprio pau por cima da calça. Sem dizer nada, Heverton se ergueu, me segurou pela cintura e afundou seu pau o maximo que pôde no meu cu, dando uma pulsada la dentro, e entao tirou ele, ind ao banheiro também. Eu fui levantar, mas a gala dos dois começou a escorrer pela minha perna e eu fui correndo ao banheiro pra não melar o sofá e a casa. Quando passei por Gustavo ele ainda me deu um tapa na bunda e disse “Bundinha gostosa!”.
No banheiro, Heverton ainda estava com a pica meia bomba apontada para a privada, mas sem ter conseguido mijar ainda. “Preciso usar ai vey”, falei para ele, trancando meu cu o maximo que eu aguentava. “Perai”. Mas eu não queria esperar, então tirei o shorts e fui pra área do chuveiro. Lá eu relaxei e a porra dos dois desceu quase imediatamente. Assisti ao mijo de Heverton tambem começar a sair, grosso e forte. Achei na epoca ineressante como ele era menor que nós e tina o pau maior.
Fiquei um poco pensativo. Eu sabia que Heverton não ia contar, mas fiquei com medo de perder a amizade dele. Não adiantava mais se arrepender.
Gustavo grta de lá da sala “Vou dar play no filme viu?” O sacaninha que tinha dito que o filme era ruim, só tava com vontade de meter mesmo. Me limpei o maximo que deu e voltei para a sala. Os dois ja estavam sentados e em silêncio. Gustavo agora tava no sofá maior, e Heverton no menor. Dava pra ver que ele tava meio sem graça. Sentei ao lado de Gustavo e continuamos a assistir o filme. Mas pouco tempo depois ele já pegou minha mão e colocou por cima do seu pau. Eu fiquei apertando, mas ainda sem jeito por causa de Heverton. Olhei pra ele e ele estava olhando minha mão mexer no volume de Gustavo. Aparentemente estava gostava gostando, mas na hora não demonstrou reação. Então resolvo ser mais ousado e eu mesmo abro o seu ziper e tiro o pau de Gustavo para fora. Ele abriu mais as pernas para facilitar. Heverton já tava com a rola dura na sua calça também, mas eu não quis chamar, queria que ele mesmo tivesse a vontade de me dar a pica pra fazer ele gozar. Continuei masturbando e de vez em quando eu olhava Heverton, que tinha começado a apertar a rola ainda dentro da calça.
Em determinado momento, Gustavo me segura pelo pescoço e me força a descer a cabeça pra mamar ele. “Cês ainda vão fazer de novo?”, Heverton pergunta. Nao dava mais pra eu ver a cara dele, e tava com a boca cheia pra responder, então Gustavo respondeu, meio que rindo “Meu pau tá duro vey, tenho que botar ele num buraco”
Fiquei uns minutos mamando ele, até que Heverton levanta e diz que também queria uma mamada. Fiquei super feliz dele finalmente ter tomado a iniciativa de se chegar. Me ergui rapidamente e procurei por ele, que já estava perto de mim batendo uma punheta. Ele tirou a mão e me deixou fazer meu trabalho. Chupei com vontade, mas devagar, pra não acabar rápido. Afinal ainda era inicio da tarde e tinhamos tempo. Mas eu também tava ficando fissurado em ter uma pica na boca, sentir o calor dela com a língua, senir o gostinho meio salgado, sentir ela pulsando. Eram coisas que eu estava gostando demais cada vez que eu fazia. Estava me tornando realmente uma putinha. Antes só de Gustavo, agora tambem queria ser a de Heverton.
Enquanto eu mamava, Gustavo começou a tirar meu shorts e cueca, completamente. Me puxou, interrompendo minha gloriosa mamada, e me colocou sentado entre suas pernas. Eu ia aprender a sentar. Como meu cu estava lubrifficado pela porra de mais cedo, e ainda arrombado, entrou até fácil. Fiquei sentado com a pica enterrada na bunda e voltei a me dedicar a chupar Heverton.
Como eu não tinha muita experiência, nao conseguia fazer as duas coisas ao mesmo tempo, quicar e chupar, então eu massageei suas bolas com a mão livre. Seu pulsava no meu cu sempre que eu dava leves apertadas nelas. Tentei engolir o pau de Heverton inteiro, mas era mais difícil. A ansia de vômito era muito forte. Gustavo gostou de me ver engasgar. Pegou meu cabelo e me forçou a engolir. Heverton tambem segurou minha cabeça e me manteve preso. O pau dele tapava minha garganta muito mais e eu não conseguia respirar, nem tava preparado para aquilo, então logo fiquei sem ar. Tentei sair, mas os dois estavam me segurando. Acho que, no calor do tesão, não tinham percebido que eu estava começando a sufocar, então não me deixaram sair logo, só quando dei uns tapinhas nas coxas de Heverton. Sai tossindo, respirei e logo kinha cabeça tava sendo puxada pra englir de novo. Só que dessa vez eu respirei fundo e recebi a vara na goela. Fiz muita, mais muita força pra não sentir muita ânsia. Ele começou a fazer movimentos de vai e vem e suas bolas batiam no meu queixo. Gustavo tambem não queria ficar para trás e movimentou os quadris embaixo de mim, mas não dava muito certo, então ele me agarrou pela minha bunda e me levantou, e antes do pau sair ele me puxou pra sentar de novo. Fez isso mais uma vez. Tirei a pica de Heverton da boca para respirar e abocanhei ela de novo. Como ele ia foder me boca sem eu precisar me mexer, a não ser quando eu quisesse espirar, comecei a focar a sentada, e subir e descer eu mesmo sem precisar de Gustavo me levantar, ainda assim ele continuou segurando minha bunda.
Depois de uns dez minuts mais ou menos, Heverton tira sua fala “Deixa eu meter no cu dele também, Gustavo”, “Calma aí, eu tô quase gozando.”, falou com a voz arrastada. “Eu não quero meter na sua gala de novo não, viado”, Heverton falou e ao mesmo tempo me puxou pra cima, me fazendo sair da pica de Gustavo, que disse vendo aquilo “Porra, vey.”. Fui colocado ajoelhado no sofá, me apoiando no encosto, e socou a rola sem cerimonia. Eu só fazia gemer e me entregar cada vez mais aos caprichos deles. Empinei bem a bunda, ele me segurava pela cintura e metia sem dó. Gustavo ficou do lado, batendo uma punheta e olhando eu ser fodido. Não demorou muit e já senti o pau se enrijecer mais ainda dentro de mim. Ele tava gozando. E nessa hora eu não aguentei e também comecei a gozar. “Iiiiih gozou levando pica no cu!”, Gustavo me zoou, mas nem liguei. Tava com a cabeça a mil. “Eu quero gozar também. Sai daí”, e assim que Heverton saiu, ele me colocou de quatro novamente e começou a meter até gozar. Ficamos nós três exaustos. Ainda curtimos a tarde assistindo filme. E zoando um ao outro. Tava tudo de boa.
Depois daquele dia, Heverton também passou a ir mais vezes lá em casa. Os dois me comiam quase todo dia, às vezes duas vezes num dia. Mas eu também tomei muito leitinho deles direto na boca.
Um dia, o pai de Gustavo o proibiu de ir na minha casa, porque ele na verdade faltava a banca para ir lá. Eu não sabia. Ou melhor, eu nem lembrava que ele fazia banca. Ele ficou muito triste. Não só pelas fodas, mas porque eramos tambem melhores amigos. De qualquer forma nos víamos todo dia na escola. E ele sempre continuava com as brincadeiras de me encoxar e passar a mão. Mas só ficar naquela provocação tava deixando ele louco. Dava pra ver na cara dele, tadinho.
Não peciso dizer que Heverton de vez em quando aparecia lá sozinho. Meu comprou um PS1 entao alem das fodas, ainda jogavamos video game. Num desses dias, Heverton me colocou pra sentar na sua vara e gozou, mas eu não sai de cima. Me deitei recostei sobre ele ele passou os braços por cima da minha barriga, enquanto seu pau amolecia dentro do meu cu por causa da gozaa que ele deu, mas não totalmente. “Bora jogar.” Sugeri pra ele. “Bora. Mas você vai jogar sentado na minha pica.” E ai nesse dia eu fiquei qause duas horas com a rola dele no cu, que no meio da primeira partida já tava dura feito pedra. Mas só no final, quando a gente percebeu que tava ficando tarde, que paramos de jogar e fomos terminar a foda. Me levantei e seu pau saiu. A porra da primeira gozada tinha escorrido também, limpei com minha cueca desliguei o play e fui pra sentar de novo. Mas ele mandou eu deitar de frango assado e meteu a vara. Enquanto ele entrava e saia do meu rabo, eu podia ver bem de perto as caras que ele fazia. E era uma delicia. Coloquei os braços em volta de seu pescoço e ficamos naquela posicao mesmo. “Meu pau tá doendo de tão duro.” Ele falou quase sussurrando.
Estávamos molhados de suor. Naquele vai e vem nossos corpos foram se aproximando cada vez mais, e em determinado momento, ele me beija. Eu retribuo. Era a primeira vez que rolava aquele tipo de contato. Nas fodas, Heverton sempre foi mais carinhoso que Gustavo, ou só menos dominador, mas eu ainda nao esperava aquilo. Sentindo sua lingua tentando entrar na minha boca num beijo inexperiente, e seu pau afundando no meu cu com mais vontade ainda, eu gozei, melando minha barriga. Sentindo meu cu mordiscar o pau dele ele goza também.
Uma vez na escola, quando Gustavo ainda tava de castigo, Heverton e eu comentamos alguma coisa sobre uma foda que tivemos no dia anterior e Gustavo tava super chateado por não poder participar. Chegando a demonstrar que não queria que a gente fizesse aquilo sozinho mais. “Porra, eu não aguento mais ficar na punheta!”
Quando o intervalo acabou. Ele me segurou para não ir para a sala ainda, me disse pra espera um pouco. Imaginei que ele queria que eu o mamasse em um dos banheiros. Lógico que ja me deu tesão imaginar isso. Apesar de termos feito isso alumas vezes pra contornar o problema de seu castigo, não era sempre que o banheiro tava livre e que podiamos filar aula, então foram poucas as vezes. Quando os alunos já estavam na sala, fomos escondidos para o banheiro, para não sermos pegos por alum dos funcionarios da escola. Entramos num box e eu sentei na tampa do vaso, já vendo o volume na calça a minha frente. A boca encheu logo de água e eu rapidamente tirei seu pau para fora.
Adorava mamar e receber a porra quente na boca. Sentir os jatos baterem no ceu da boca não tem nada igual. Amei com vontade. Esperando meu leitinho, mas ele me interrompeu e me levantou pelo braço, e começou a desabotoar meu cinto. Pensei em mandar ele parar, mas a muito tempo não sentia a dominação de Gustavo completamente, então antes mesmo de minha calça ser tirada eu já me encostei na parede do box e empinei a bunda.
“Minha putinha tá doida pra levar pica né? Vou foder esse cuzinho e gozar nele.” Falou no meu ouvido. Ele colocou a cabeça e empurrou pra dentro, já tava lubrificado, e meu cu acostumado a receber pau, então só senti uma dorzinha gostosa. Logo ele tava metendo com força e eu segurando os gemidos. Até que ouvimos alguém entrar. Ele parou um pouco e eu cheguei a prender a respiração. Porém ele recomeçou a meter. Tentei fazer ele parar para não fazer barulho, mas ele não ligou. Segurei na sua coxa e apertei, e continuou mesmo assim. Eu fiz “Shhhhh” pra ele entender que por mais aue a gente fosse devagar, ainda podia fazer barulho, a movimentação do cinto dele, o som baixo da fricção e até a respiração ofegante podia entregar que haviam duas pessoas fodendo ali, mas ele não ligou. Colocou a mão na minha boca, desceu mais sua calça e a minha e continuou a meter, com firmeza. Ouvimos o jato de urina ser despejado no mictório. Em seguida o menino entra no box ao lado. Eu comeco a senir medo dele ouvir. Tento controlar a respiração.Gustavo também, mas não conseguia fazer direio, já que ele quem estava se movimentando. Apesar disso ele não parou de meter. Ouvimos o menino fechar a tampa do vaso. Pensei que ee ia embora, mas não. Ele continuou lá dentro. Olhei por cima se ele não estava olhado e tambem não estava. Olhei pra baixo pra ver se percebia ele espiando, e tambem não. Gustavo metia devagar, mas ia bem lá no fundo, chegando a me empurrar pra frente. Alguns minutos se passaram e ouvimos o menino gemendo. O safado tava batendo punheta e tava gozando. Nessa hora, Gustavo atola seu pau na minha bunda e começa a gozar também. Ficamos ali, com ele enfiado em mim, até o menino sair do banheiro pra gente poder sair também. Me limpei com papel, mas fiquei a aula inteira sentindo que tinha gala querendo escorrer do cu.
Foi um bom ano aquele. Mas assim que o ano letivo acabou, eu me mudei pra um cidade lá no interior, bem longe, e não os vi mais no proximo ano. Meus pais foram transferidos junto com uma colega de trabalho e nos primeiros meses tivemos que dividir a casa com ela. Era uma casa grande pra caber todo mundo. Eu e meus pais, a colega de trabalho deles e seus dois filhos, um de 15 e outro de 28.

Avalie esse conto:

(Média: 4,87 de 31 votos)