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Deliciosa rapidinha com o marido de minha tia

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Ele já todo nú me jogou em cima da cama e tirando minha calcinha caiu de boca em minha buceta. Roger começou a me chupar de uma forma que nenhum homem

Olá, me chamo Cleide, tenho hoje 40 anos, sou morena, cabelos pretos médios e cacheados, seios grandes, bunda grande, coxas grossas e um pouco gordinha. Sou casada há 20 anos e tenho dois filhos já adolescentes. Desde novinha nunca fui santinha e transei demais até conhecer meu marido. Assim que casamos descobri seu fetiche em ser corno, no começo achei estranho, porém depois de um tempo adorei a ideia e comecei a realiza lo. Já fizemos muitas coisas juntos e separados também e uma dessas é que eu passarei a contar.
Quando eu tinha 17 anos eu transei três vezes com o namorado de uma tia minha na época, ele era muito safado e me comia gostoso demais. Seu nome é Roger, moreno, cara de safado, forte, nem gordo nem magro e uma rola grossa de 17 cm que me fazia gozar gostoso. Depois que me casei e ele e minha tia também se casaram, ele até tentou algumas vezes transar comigo, porém eu sempre evitei.
Porém isso mudou no ano de 2014. Nesse dia o Brasil iria jogar contra o México, como eu trabalhava à tarde nessa época estava de folga. O pessoal havia combinado de ir para minha casa assistir o jogo, meu marido saiu cedo e chegaria quase na hora do jogo mesmo, por esse motivo ele me deixou responsável por ir ao mercado comprar as coisas para fazermos um churrasco com o pessoal e disse que meu tio Roger iria comigo para passar as coisas em seu cartão. Na hora me lembrei de coisas que havíamos feito no passado e me deu um tesão enorme, até porque eu estava perto de menstruar e fico muito safada nesse período, mas não imaginei que rolaria algo até porque achava que minha tia fosse junto.
Por volta de onze horas eu me levantei e me arrumei para ir, coloquei um shortinho jeans bem curto que deixava minhas coxas bem a mostra, uma regatinha preta sem sutiã, uma calcinha roxinha de lycra, minha bucetinha estava bem raspadinha e estava pronta para ir quando meu tio e minha tia chegaram. Conversamos um pouco e minha tia alegando que o mercado estaria muito cheio disse que preferia não ir e que ficaria com meus filhos em casa e esperando meus outros parentes. Pois bem, meu tio e eu saímos e logo que entrei no carro percebi seu olhar para minhas coxas e aquilo me excitou, percebi que ele também estava ficando excitado, nisso ele começou a me falar que ainda lembrava muito de nossas trepadas do passado e que era louco para repetir, tentei dar uma de difícil dizendo que era casada, mas minha fala entregava minha excitação. Nisso ele me disse: – Que tal darmos uma nem que seja rapidinha só pra lembrar do passado? Tentei novamente desconversar, porém quando ele colocou as mãos em minhas pernas não aguentei, fechei os olhos e deixei ele me tocar gostoso. Ele passava suas mãos gostosas em minhas coxas, alisava minha bucetinha que já estava molhadinha por cima de meu shortinho mesmo. Fiquei louquinha e então falei para irmos em algum motel ou hotel, mas que teríamos mesmo de ser rápidos. Ele então entrou no primeiro motel à beira de estrada que achou. Pegamos o quarto mais barato, até porque não ficaríamos tanto tempo. Mal entramos e Roger já começou a me beijar, tirar meu shortinho, eu tirei minha camisetinha e ele já se despindo também. Ele já todo nú me jogou em cima da cama e tirando minha calcinha caiu de boca em minha buceta. Roger começou a me chupar de uma forma que nenhum homem havia me chupado, nem ele quando transamos no passado, talvez fosse o meu tesão naquele momento, só sei que fiquei maluca e em poucos minutos me acabei de gozar em sua boca. Sem perder tempo ele subiu na cama por cima de mim e encostando seu pau em minha buceta empurrou de uma só vez na posição de mamãe e papai mesmo. Roger jogou minhas pernas em seus ombros e foi socando forte como sempre fazia comigo quando mais nova. Ele olhava minha cara de prazer e dizia: – Está gostando vadia? Eu sei que você também queria isso! Uma putinha nunca se esquece do seu macho! Eu gemia e respondia que sim. Nisso ele me colocou de quatro e começou a socar na minha buceta deliciosamente. Ele dava tapas leves em minha bunda, me chamava de cadelinha, putinha, biscate, eu gemendo e adorando aquilo tudo. Nisso ele começou a socar mais forte e eu senti que estava atingindo um orgasmo. Gozei aos berros, nessa hora já nem pensava mais no tempo, só queria ser fodida, então gemendo eu disse: – Arromba meu cú!
Roger nem pensou duas vezes, só deu uma lambidinha em meu cú, passou cuspe em sua rola e foi enfiando gostoso. Que delícia sentir sua rola me arrombando depois de tantos anos. Comecei a gemer e rebolar e ele foi socando cada vez mais forte, não gozei novamente, mas senti muito prazer. Roger então começou a gemer mais forte, sua respiração mais ofegante e me segurando forte deu quase que um berro e começou a encher meu rabo de porra quentinha, foram uns seis jatos bem fortes que foram no fundo do meu cuzinho. Quando seu pau foi saindo senti meu cu vazando porra. Roger deitou ao meu lado e assim que nos recuperamos, tomamos um banho e fomos embora rápido. Então fomos ao mercado, compramos as coisas e quando chegamos o pessoal perguntou por que havíamos demorado, demos a desculpa do mercado cheio e todos aceitaram. Fizemos o churrasco, assistimos o jogo, que por sinal o Brasil não ganhou, empatou. À noite meu marido me procurou e eu antes de transarmos contei o ocorrido. Ele como sempre adorou e me comeu mais forte ainda. De lá pra cá voltei a transar com Roger algumas vezes, numa dessas com meu marido junto após uma festinha que fizemos aqui em casa e minha tia não quis vir.

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