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Cap 12 A Primeira Travesti, A Gente Nunca Esqueci!

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Olá mais uma vez caros leitores, essa é mais um dos contos bem safado da minha trajetória sexual. Eu me chamo Cass(Meu nome fictício), e nesse conto de hoje, ele se passa um ano após eu ter terminado com a Deborah. Eu estava com 23 anos bem mais viciado em sexo do que nunca. Nem parecia aquele garoto inocente que inicio sua aventura sexual com as duas irmãs Paula e Rayanne. Agora eu já estava formado, trabalhando em uma boa empresa de programação. E nessa época conseguir novamente ter um carro.
Basicamente minha vida se resumia a ir pro trabalho, voltar pra casa, sair as vezes com os amigos do trabalho ou da época da faculdade. Ficava com algumas meninas, mas nada que me fizesse sentir tesão de verdade. Eu sentia como se eu estivesse em uma rotina chata e monótona.
E foi em uma sexta feira de junho, lembro como se fosse ontem, pois naquele dia tava chovendo muito. Tinha largado do trabalho e fui pra uma pelada de futebol com os amigos. Quando sair de la, entrei no meu carro e fui em direção para casa. Próximo a quadra onde jogávamos bola, tinha vários motéis, e nas esquinas desses motéis sempre ficavam uns travestis. Como a rua pra chegar a rodovia que ligava os bairros era extensa, eu passava por vários desse motéis. E via um monte de travesti semi nuas. Uns com os peitos pra fora, outros de calcinha. Isso foi me deixando com tesão e ao mesmo tempo curioso. Pensava:”Sera que eu seria menos homem se eu comesse um cuzinho de algum travesti desse?” Lembrei ate da vez que coloquei um desconhecido pra me mamar em um banheiro público. Quando cheguei na esquina, pra cruzar a avenida, precisei parar por conta do sinal. Foi ai que apareceu a Kelly.
-Ei Bebe, vamos se diverti hoje? -Falou a tal Kelly, de quase um 1,80, cabelos megahair loiro que chegavam na bunda, um puta corpão, uma bunda grande que chamava atenção pela tatuagem de dragão que ia da bunda ao seu tornozelo.
-Oi, você disse alguma coisa? -Respondi meio sem jeito, mas já ficando na vontade.
Kelly se aproximou do carro que estava de vidro aberto colocando os ombros em cima da porta e falando: “Vamos se diverti hoje bebe, 40 e eu te pago um boquete!”
Não vou mentir que quando escutei isso já fiquei excitado. A ideia de pagar alguém para ter prazer com ela já excitante, mas pagar uma travestir pra isso me deixou mais excitado ainda.
Fiquei meio indeciso, ate que o sinal abriu. E sem nem pensar muito falei pra ela entrar. Kelly entrou no carro com um sorriso aberto, e me olhando com os olhos de quem queria me devorar. Eu estava nervoso, desde o dia do banheirão meu coração nunca tinha batido tão forte. E claramente a Kelly notou.
-Ta nervoso Bebe? Pode ficar tranquilo que vou te fazer relaxar. -Ela falou isso enquanto pegava em minha perna. Meu pau já ficou duro na hora.
-Tem preferencia de motel? -Perguntei pra ela.
-Huumm, vai querer ir pra um motel mesmo? Ta querendo comer um cuzinho é bebe? -Ela falou isso como se de fato fosse o que ela queria, que eu fudesse o cu dela. -Pode entra no primeiro que aparecer, lembrando que cuzinho é 70 viu rsrsrs.
Eu tava ficando com um puta tesão. Entrei no primeiro motel que vi, escolhemos um quarto, guardamos o carro na garagem e subimos ao quarto. Chegando la, eu continuava nervos. Nunca tinha ficado com um travesti, e aquela sensação era bem diferente de ficar com mulheres. Era excitante.
-Prefere de luz apagada ou acessa, amor? -Perguntou Kelly tirando sua blusa e deixando amostras seus seios de silicone, que era bem grandes.
-Pode deixar acessa mesmo. -Falei tirando minha roupa.
-Hmm delicia amor! -Nessa hora a Kelly só tava de calcinha, e puts ela era gostosa demais. Tinha um puta corpo de mulherão. -E ai, vai querer só o boquete ou vai quere fuder o cuzinho também?
-Bom, eu não vou rejeitar um cu. -Falei já tirando a bermuda também.
-Ai simmm, pera só vou no banheiro me lavar. A proposito eu me chamo Kelly viu moço! -Falou indo em direção ao banheiro se lava. Nessa hora vi ela sem a calcinha, e seu pau que tava mole.
Tirei minha cueca e fique na cama esperando. A Kelly vey se enxugando com uma toalha e subiu na cama como uma leoa indo atras de sua caça. Sem muita frescura já caiu de boca na minha rola. Era inegável que ela fazia um puta de um boquete gostoso. Eu tava tão em êxtase que quando levantei a cabeça vi que tinha um espelho no teto, e por ele dava pra ver ela me mamando de quatro com aquela raba pra cima. Nem demorei muito e comecei a passar a mão nas costa dela, descendo ate seu cuzinho. Ele parecia bem fechadinho, e quando sentiu meu toque deu pra ver que ela deu uma piscada. Comecei a ficar rodeando o dedo naquele cu. Ela continuava me mamando, e depois de umas boas mamada e ter deixado minha rola toda babada, Kellly se levantou e pegou da bolsa uma camisinha. Com todo cuidado colocou a camisinha com a boca no meu pau, ela parecia ter muita experiencia. Assim que colocou ela pegou um gel que também tinha pego na bolsa, passou no cuzinho, olhou pra mim deu um sorriso, e ficou de quatro em minha direção na cama.

-Vem comer esse cuzinho, vem bebe. -Falou balançando a raba em minha direção.
Nossa fazia tempo que eu não comia um cu, desde que parei de me encontrar com a Sofia, eu não tinha mais feito anal. Na hora fiquei em pé atras da Kelly segurando minha rola, comecei a roçar a cabeça do meu pau no cuzinho dela. Ela estava gulosa, dava pra perceber ela se ajeitando pra meu pau entrar melhor. E nem demorou muito pra cabeça entra. Assim que coloquei a cabeça dentro, meu pau foi entrando aos poucos, ate que já estava todo dentro. Nossa aquele cu era apertadinho. Comecei a empurrar gostoso pra dentro e pra fora. A cada socada naquele cu, Kelly gemia falando: “Vai meu machinho, come sua puta vai!!” Eu empurrava com vontade, segurando o quadril dela, cada socada que eu dava, me deixava mais exitado. A Kelly começou a gemer bem gostoso, deitando seu corpo pra frente e deixando apenas sua raba empinada. Ela se virou pra mim mordendo seu dedo e chupando ele.
-Soca gostosinho a sua puta, soca, vai amor, soca com vontade.
Aquilo me dava um puta tesão, não resistir e me debrucei por cima dela. Ficando totalmente em cima dela, a raba apertava mais ainda meu pau. Fodia ela com gosto, não aguentei e comecei a beijar a boca dela enquanto fodia gostoso aquele cu. E começava a socar mais rápido e mais rapido.
-Deixa eu tirar meu pau e ficar rossando no seu cuzinho deixa. -Falei com um puta tesão.
-Pode tirar amor. Ela respondeu gemendo.
Tirei meu pau do rabo dela e prontamente também tirei a camisinha. Coloquei meu pau bem no meio da raba dela e sarrava gostoso. Enfiei minha mão por debaixoda barriga dela e segurei naquela rola que estava bem dura. Comecei a bater uma pra ela, enquanto sarrava naquele cu. Mas comecei a sarra com tanta vontade que minha rola começou a se posicionar na portinha do cuzinho dela. Quando sentir que tava na portinha, comecei a empurrar de novo pra dentro. Ela percebendo se arreganhou pra que meu pau entrasse de novo. Dito e feito meu pau começou a entra, e quando ela sentiu a cabeça do meu pau, ela fechou o cu. Nossa, não resistir gozei naquele cu segurando a cabeça do meu pau. E gozei muito, ela também, gozou com eu batendo uma pra ela. Assim que gozei, ela se levantou com uma cara de safada.
-Bebe, você gozou no meu cuzinhooo. -Falou com uma cara de quem queria isso.
-Não resistir amor. -Falei com a maior cara de pau, eu já queria isso mesmo.
Depois tomamos um banho, eu paguei a ela pela hora. E saímos do motel. Deixei ela no ponto onde a encontrei.
-Foi muito bom Bebe, você gostou?
-Eu gostei sim, vou querer repetir.
-Hum, que delícia. Pega meu contado amor. Por sinal, qual é teu nome garoto? -Perguntou ela com cara de curiosa.
-Segredo moça, segredo.
De fato peguei o numero dela. Mas nunca entramos em contato de novo. Eu tinha gostado muito daquilo, e iria repetir muitas vezes com outras travestis. Mas nenhuma se comparou aquela experiencia.
A primeira travesti, a gente nunca esquece!

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