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A Ceguinha e o Pintor

5972 palavras | 3 |4.09
Por

Deficiente visual, mas muito bonita e jovem. História de Ana Júlia , uma mocinha meiga, que descobre cedo os prazeres do sexo.

Henrique e Patrícia tiveram duas filhas , lindas , saudáveis, Ana Clara e Ana Júlia .
Ana Clara nascida em 2007, Ana Julia em 2008.
Duas jovens maravilhosas , branquinhas , cabelos pretos longos , magrinhas , corpos bem distribuídos.

Mas a vida não tem sido tão doce para Ana Clara , ao contrário de Ana Júlia , super paparicada por todos . Apesar de muito bonita , jovem ,
Ana Clara teve a infelicidade de cair de um balanço ainda na infância, a levando ao triste destino de perder totalmente a visão .

Henrique era Representante Comercial , e representava uma grande empresa no Centro-Oeste do Brasil , tendo que passar toda a semana cortando a estrada em Goiás ,DF e Mato Grossos , retornando sempre nos finais de semana .

Patrícia tinha uma loja de roupas em um Shopping de Goiânia , o que consumia muito seu tempo , quase que todos os dias dobrando horário .

Ana Júlia apesar de um ano mais jovem , mas com condições normais de locomoção, era uma menina muito Ativa , estudava pela manhã e sempre ocupava as tardes com muitos afazeres , como esportes e cursos .

Ana Clara também estudava pela manhã , porém em colégio especial para deficiente visual , e a tarde tinha quase zero de afazeres , ficava em casa ouvindo música e conversando muitas vezes com Maria Rita , a doméstica que há muitos anos estavam com elas.

Ana Julia se dava muito bem com a mãe , e Ana Clara com o Pai .
Que nos finais de semana gastava todo o seu tempo com as filhas , Fazendo de tudo recuperar o tempo que não tivera durante a semana , e concentrava mais a atenção a filha com deficiência visual , dado a sua dificuldade de relação com mundo.

Ana Júlia era uma delícia , com seus 14 anos já levava “amiguinhos ” para casa com discurso de fazer trabalho escolar .
O pai muito cuidadoso com as filhas , e confiança em Maria Rita , a escalava para sempre estar de olhos na meninas , Mas a garota era terrível e começara a namorar , mesmo que escondida .

Maria Rita encerrava seu expediente as 17:00 e as meninas ficavam sozinhas até depois das 22:00, pois a mãe ficava no Shopping até esse horário.

Todos sabem que , deficientes desenvolvem sentidos quando lhe faltam outros .E assim foi com Ana Clara ., Ótima audição .Os quartos das duas irmãs eram lado a lado , e Ana Clara ouvirá tudo que se passava ali .E foi em uma tardezinha quando Maria Rita já havia encerrado o expediente, Ana Clara escuta no quarto ao lado ruídos que lhe chamara atenção ,.. E era sua irmanzinha mais nova , se divertindo com um amiguinho da escola .
Ana Clara então fica exitada ao ouvir tudo , e como extinto natural começa a tocar seu corpo, a se descobrir , tudo para ela era diferente, e tudo claro era novo .
Dias depois , Ana Clara toca no assunto com a irmã mais jovem , que a princípio fica furiosa , mas depois se acalma , tentando entender o lado da irmã , que queria que tudo fosse limpo e que ela avisasse os pais .

Ana Júlia então a estimula :

Ana Júlia : Mana , vc é linda , mais bonita do que eu , meu amigo Breno mesmo disse que queria te dar uns pegas , eu que não deixei , mas tudo tem sua hora , vc só precisa se despertar , se cuidar e se arriscar mais .

Ana Clara ; Você está me iludindo, eu sou feia , cega , ninguém vai querer ficar com uma cega .

A discussão foi longe , sem um senso comum, e Ana Clara seguiu seu martírio, de sentir desejos , mas sem sentir que pode ser desejada .

A Chegada de Rômulo

Rômulo era um moreno forte , 1,82 , um cara muito trabalhador , amigo de infância de Henrique , fizeram todo o ensino fundamental juntos , porem a sorte de Henrique foi maior , e Rômulo não tivera tanto sucesso financeiro , e se casou com uma garota do interior de Goiás , tendo ido viver lá .

Rômulo se tornou um excelente profissional de pintura Predial , Henrique queria reformar a casa e o solicitou em Goiânia para combinar , e Rômulo passaria a trabalhar por um bom tempo .
Como vivia no interior, então o plano era trabalhar de segunda a sexta e voltar pra casa nos finais de semana .
Muito amigos e de confiança de Henrique, Rômulo então dormiria em um escritório que havia nos fundos do terreno . Lá foi organizado pra ele uma suíte , simples , porém completa, com tv e uma geladeira pequena .

A casa grande , muito alta , dois pisos , piscina, jardim , etc … Então muito trabalho para Rômulo.

Na primeira segunda feira de Março o pintor chega bem cedo , pra ser recepcionado por Henrique antes que o mesmo parti-se para o interior, acertam últimos detalhes , e Patrícia apesar do pouco tempo ficará na encubência de dar suporte na medida do possível.

A meninas já haviam saído pra escola , Rômulo não as via há cerca de 6 anos . E quando as mesmas retornam ao meio dia , o pintor fica assustado com a transformação. E

Ana Júlia logo tirou o uniforme e quando saiu do quarto foi impossível de nao ser notada , estava uma perfeita putinha , shortinho minúsculo, camiseta cortada , sem soutien, barriga de fora .
O pintor ficou louco com a ousadia da mocinha e na delícia que já era aos menos de 15 anos .
Mas manteve a postura e continuou sentando aguardando o almoço a ser servido por dona Maria Rita , Minutos depois desce Ana Clara , com vestes comportadas , educação refinada , e com todo o cuidado do mundo dado a escuridão do olhar que a vida lhe impôs .

O cronograma seguia normal na primeira semana de serviço, Rômulo adiantava bem os trabalhos na parte externa da casa , foi um semana de reconhecimento, onde aos poucos meninas foram se habituando com sua presença pela casa , com Ana Júlia sempre danadinha com roupas curtas , meio irresponsável , típico da idade..E Ana Clara aparecia pouco ,mas sempre que podia era muito simpática com o pintor ,. perguntava bastante e ouvia muito tmb .

Na segunda semana , logo na segunda feira bem cedo , Patrícia e Rômulo foram a loja de tinta pra pegar mais alguns matérias , e tudo corria normalmente. Na parte da tarde chega uma senhora com uma maleta , , sobre pada o piso 2 com as meninas . Rômulo não sabia , mas era a menina da estética , que todo mês viria para cuidar das meninas .

A supresa

Rômulo inocentemente e descuidado sobe a escada do lado de fora para Continuar seu trabalho normalmente, quando vê pela janela que Ana Clara estava em uma maca , totalmente nua , pois a moça a depilava toda . Maravilhado com cena o pintor viaja na beleza do corpinho de 16 anos de Clara , seios lindos , uma bucetinha como jamais viu , foram uns 30 segundos de viagem, até despertar e descer antes de ser visto.

Os dias foram passando , e Rômulo e Ana Clara aos poucos estreitavam os laços , conversam bastante , sempre que estava perto Rômulo a guiava pela casa para fugir de algum obstáculo causado pelos materiais de pintura espalhados, sempre lhe dava as maos , sempre muito atencioso com a mocinha deficiente.
Maria Rita já observa atenta , mas nada podia fazer, pois até em então Romulo era muito cuidadoso e não deixava nada transparecer a o desejo pela mocinha já o corroía por dentro .

Na quinta feira , Maria Rita já havia ido embora , por volta das 16:00
Ana Júlia havia combinado que chegaria mais tarde então voltaria pra casa com Mãe , ou seja por volta das 22:00 .
Ana Clara ficaria sozinha com Rômulo , então a mãe preocupada liga para os pintor e lhe passa algumas recomendações pra ficar atento com a filha caso ela precise de ajuda .

As 17::00 Rômulo já havia parado o serviço , se recolheu , tomou um banho , vestiu algo confortável, ligou a tv , quando escuta alguém bater a porta , e pra surpresa imensa, era Ana Clara , de biquíni, fininho , mostrando seu belíssimo.corpinho .a moça não podia ver , mas o silêncio de Rômulo por uns 15 segundos era o suficiente para sentir que estava sendo devorada por um olhar guloso de Rômulo.

A gatinha pede a Rômulo para ligar o aquecimento da piscina e ajuda para conduzi-la a água , e prontamente foi atendida.
Ana Clara ama ir a Piscina , mas normalmente apenas nos finais de Semana , pois apenas o pai tem a paciência de acompanhá-la .

Clara entra na água, com os cuidados do pintor , fica a beira da piscina , e Rômulo a observa ,o qual bonita era ,e tão frágil devido a deficiência visual .

Ana Clara não tinha muito o que fazer sem um guia na piscina , e pedirá pra Rômulo entrar na água , pedido que o deixou na dúvida, mas não refutou muito , e tirou o short , ficando apenas cueca entrou na água , e tocou suas mãos a guiando tranquilamente. , Depois de uns 15 minutos de idas e vindas , pra lá pra cá , então Clara pede pra repousar a beira da piscina , e os dois ficam na borda , com os braços apoiados e os corpos dentro da água, e por ali permanecem lado a lado , conversando por um tempinho.

Clara o pediu pra subir em suas costas e fazer mergulhos , e quando os lindos seios o tocaram, seu pau acendeu como há muito tempo não acontecia.

Com muito medo , mas com um tesão incrível, Rômulo começava a tirar umas casquinhas, brincando com Clara , aos poucos tocava seus seios com os braços , com os dedos e até roçando o rosto em seus seios as vezes .

Uma nova pausa e já bem mais soltos , Rômulo se encosta na borda e puxa Clara para si , e ela se apoia em seus ombros de frente , e logo ele já está abraçada ao pintor , deitada em seu ombro , seus seios tocam o peito de Rômulo , e o mesmo levanta uma perna entre as pernas da menina , fazendo com que ela fique sentada quase no joelho do amigo de seu pai . Rômulo podia sentir a xoxota rachadinha mordendo sua perna , um sensação maravilhosa, e Clara se sente bem acomodada ali , com o balanço da água fazendo seu corpo remexer levemente, elevando ainda mais o clima

Abraçados e cansados , Clara comenta que Rômulo é bem maior que seu pai , que parece ser forte , Rômulo segurando a cintura de clara abaixa a perna e eleva os pés um pouco pra frente , mantendo as contas na borda da piscina , solta a cintura da mocinha , e pega em sua pernas , dobrando e abrindo ao mesmo tempo , entao com as pernas enlaçada a cintura de Rômulo, sua xoxota agora está roçando a barriga de Rômulo , que sente os lindos seios a altura de sua boca , e encosta o rosto neles , mas sem coragem para avançar , apenas deixa o corpinho da moça ir descendo bem devagar , até sua bucetinha tocar aquele mastro super ereto .

Uma sensação nova para ela , e 5 longos segundos de total silêncio toma conta da piscina .

Dúvidas paravam a cabeça de Rômulo, mas logo ela continua suas conversas , que para o pintor eram todas aleatórias agora , pois ela só pensava em desfrutar daquela preciosidade.

A bucetinha já estava pegando fogo , roçando naquele cacete , quase sendo perfurada com cueca , biquíni e tudo . E do nada ela se solta e jogando o corpo para traz vai nadar de constas ,
Romulo a acompanha, colocando um mão em suas costas guindo-a para não se chocar nas bordas .
Louco para passar dos limites , mas com muito medo de colocar tudo a perder , o pintor vai tentado se controlar . Até que Ana Clara para de nadar e em repouso se apoia na borda da piscina, Rômulo se afasta um pouco e deixa a mocinha sozinha por uns 2 minutos e continua a nadar para ver se esquece um pouco aquele desejo insano .

Mas aquele corpinho encostado ali , de costas e solitária ,entregue ao cansaço era um prato cheio para a parte perversa de sua mente , e ele se aproxima outra vez , desta feita por traz envolvendo o corpinho esguio da mocinha.

Com muita cautela , Rômulo tira uma mão da borda e coloca na cintura fininha de Clara , a outra mão segue apoiada a borda da piscina tocando a mão da ninfetinha .

Com a cueca afastada pro lado e o pau extremamente duro totalmente pra fora , se aproveitando claramente da deficiência visual da mocinha , então ele se ajeita na altura certa e começa uma aproximação muito cautelosa , e a vara de Rômulo entra no meio da pernas de Clara , roçando a bucetinha por cima do biquíni, ela se assusta , se contrai , mas não diz absolutamente nada , e a cabeça robusta daquele cacete vai roçando e cutucando a rachadinha de Clara , que agora solta leves gemidos , ao mao de Rômulo agora toca o seio duríssimo , acariciando o biquinho, levando a loucura a Ceguinha , que parece se entregar e concordar a se entregar .

O Telefone de Clara toca alto em cima da cadeira , eles se assustam, e Rômulo corre para pegá-lo e o entrega a moça , era sua mãe , perguntando se estava tudo bem e que chegaria em poucos minutos. Então os dois saem da água imediatamente e cada um vai para seu recinto.

A noite foi longa para os dois , Rômulo se acabava na punheta, e Ana Clara carregava com sua insônia todos os tipos de sentimentos, medo , tesão , curiosidade e mais .

O dia amanhece , todos tomam café e as meninas se vão para a escola . Todo normal, sinal que Clara não contou na da a ninguém.

A tardezinha de cima da escada trabalho pintando as molduras do telhado o pintor vê as meninas se organizando a beira da piscina , e risadas e gaitadas o chamam atenção. Estavam se preparando para bronzear, e uma passa o óleo na outra , e se deitam. O pintor não consegue se concentrar no serviço e volta e meia está babando nas beldades , muito safadinha Ana Júlia além de biquíni mini , empina o rabinho , faz poses , sorri para o pintor , que estava com desejos mesmo era em Ana Clara .

Ana Júlia provocava;

Ana Júlia ; Mana … Ele não tira os olhos de mim , nossa acho q ele me quer .

Ana Clara : Para de falar besteira , ele é bem mais velho que nós , para de dar bobeira .

Ana Júlia : Nossa mana , você não pode ver , mas ele é bonitão, grande , forte , deve ter um pauzão .

Ana Clara : Para de safadeza , vai ligar pro seu paquera.

Ana Júlia : Nossa mana , tem nem comparação, o pintor é enorme , um homem já , deve trepar muito bem , e vc tá é com inveja, ele já para de olhar pra mim , .

O ciúme toma conta de Ana Clara , que fala pra irmã se comportar se não vai contar para os pais , mal ela sabia que o pintor só tinha olhos para ela .

O dias passam , e nada de outra oportunidade de ficarem a sos . Até q ué não terceira semana , a Ana Júlia em uma quarta feira foi ao cinema , no mesmo shopping que a mãe trabalhava, e as duas outras vez voltariam sozinhas por volta das 22:00
Era a chance de algo acontecer ..Mas Rômulo não daria o primeiro passo jamais, e se recolhe em seu quarto ao escurecer, e uma chuva torrencial toma conta da cidade , mal dava pra ouvir o som da tv de tão intensa . A porta batia , e ele não ouvia , então ela se abre , e Ana Clara pede licença para entrar , toda molhada , com um vestido leve , branco rosado , e Rômulo imediatamente vai recepciona-la .

Rômulo : Nossa você tá toda molhada , porque está andando na chuva? Vou pegar uma toalha .

Ana Clara : Morro de medo de relâmpago, posso ficar aqui um pouquinho com você ?

Rômulo : Claro que sim , que horas sua mãe chega?

Ana Clara : Só depois do trabalho, lá para as 22:00.

Rômulo: Bom , se você quiser ficar aqui até lá , tá ótimo , desde q ninguém saiba .

Ana Clara : Claro que ninguém vai saber . Além disso papai me mata se souber que estou aqui com o senhor .

Rômulo: Ninguém precisa saber .

Ana Clada :Posso te fazer uma pergunta?

Rômulo: Quantas quiser meu anjo .

Ana Clara : Minha irmã disse que o senhor tava admirando ela naquele dia que agente se bronzeava , o senhor acha ela bonita mesmo ?

Rômulo: Sua irmã é linda sim , mas não mais do que você , vocês são duas lindas meninas .

Enxugando seu rosto e seus braços , Rômulo solta uma alça do vestido , e depois a outra ,.mas.o vestido está tão molhado que não cai , modelando aqueles seios lindos , os bicos inchados do frio da chuva , então ele sussurra no ouvido de Clara .

Rômulo: Você está linda molhadinha , mas vou te enchugar ta !?

Ana Clara meio com vergonha ainda, balança a cabeça que sim .

Então o pintor baixa o vestido todo , deixando-o cair ao chão , e fica louco ao ver totalmente nua , sem calcinha , uma testinha lisinha , rosinha , inchada , virgem .

Enxugando seu corpo com , Rômulo se aproxima e começa a dar beijinhos suaves no rostinho de Clara , que toda vulnerável pergunta.

Ana Clara : O Senhor me acha bonita mesmo , ou está com pena de mim ?

Rômulo : Nao te acho bonita , Você é linda, pena que você não pode ver sua própria beleza..

Ana Clara ; O Senhor tá me vendo nua , não é justo isso pra mim , nunca vou ver ninguém pelado , mas o senhor parece ser bonito .

Rômulo: Tenho certeza que você tem uma sensibilidade incrível meu anjo , você pode sentir melhor as pessoas, você tem muito mais sensibilidade. Voce que mer sentir nu ?

Ana Clara : Sim , tô com medo , mas eu quero sim .
Meu pai não pode nem sonhar isto Sr. Rômulo.

Rômulo : Ninguém vai saber jamais meu bem ,
Agora vou tirar minha roupa tá .

Ana Clara: Posso tocar seu corpo ?

Rômulo : Pode fazer tudo que quiser meu anjo

Ana Clara então passa a mão no Rosto de Rômulo , enquanto ele acaricia seus braços e seu cabelo , então ela desce as mãos no peito do macho , e continua apenas até ali .

Ana Clara : O Senhor é um Homem forte , me sinto tão pequena, olha o tanto q tenho q levantar os brancos pra alcançar seu rosto .

Rômulo: Fique a vontade pra matar suas curiosidades meu bem .

Ana Clara : Nao tenho coragem, tô com medo .

Rômulo: Não vamos fazer nada que vc não queira meu bem .

Então a mão direita da moça desce até cintura do pintor , e para ali no quadril .

Rômulo : Amor… Sei o que vc quer ver , pode procurar q vc vai encontrar, sem medo meu anjo .

Ana Clara então finalmente encontra força pra ir de encontro a Rôla de Rômulo . E quando sua pequena mãozinha toca aquele tronco , ela se assusta .

Ana Clara : Nossa é muito duro , é muito grande , e muito muito grosso .

Rômulo : Não se assuste , pode brincar com ele.

Então ele a conduz em uma punheta lenta , com aquela mãozinha que pouco conseguia abraçar a metade do membro nervoso , e surrando no ouvido dela .

Rômulo: Quero você todinha , desde a primeira vez que te vi . Tô louco pra te fazer mulher .

Ana Clara : Nossa , sempre duvidei se alguém um dia iria me querer , e agora estou,.e com aqui com medo .

Rômulo : Não tenha medo amor .. vou te tratar com carinho .

O Pintor então segura suas mãos pra cima , encostada na parede , seus seios apontam para cima e ele então começa a beija-la insanamente, amassando seus seios , chupando toda, levando-a a loucura, Ele então a coloca na cama e mergulha em sua bucetinha, um clitóris pequenino que poucos minutos fica um grilo gigante, e Ana Clara se contorcendo e gemendo muito alto tem seu primeiro orgasmo, a boca de Rômulo fica toda ensopada , e ele se delícia com aquilo.

Ana Clara respira na cama ,.mal toma um fôlego e Rômulo toca a boca da moça com aquela chapeleta larga , roxa , ela não entende muito ,.mas aos poucos a boca vai se abrindo, a acredite se quiser , mal cabe na boquinha, mas aos poucos ela vai se ajeitando meio q assutada e consegue engolir um pouco, Rômulo vai enfiando bem devagar , até a cabeça da rola sumir. E em menos de um minuto ele solta um gozo intenso, enchendo o rosto da ninfeta com um esperma grosso .

Rômulo se levanta, pega a toalha molhada , e limpar o rosto de Clara. Que sem entender muito faz perguntas .

Ana Clara ; O que aconteceu?

Rômulo: Eu gozei meu anjo , gozei muito , como nunca , meu tezão por você tá me deixando louco . Vc também gozou BB , ficou toda ensopada.

Ana Clara ; Tava tão bom , já acabamos,?

Rômulo; Claro q não meu anjo , agente não fez nada ainda .

Ana Clara com 15 anos tinha mais inocência do que outras meninas da mesma idade , claro também pela deficiência visual , mas o instinto feminino fala alto e ela já previa o que aconteceria.

Rômulo após um breve repouso começa a trabalhar o corpinho da ninfa , e entre raios e trovoadas intensas Ana vai sendo devorada centímetro por centímetro pela boca gulosa de Rômulo, que agora a coloca com uma perna na cama e um joelho no chão, e vai chupando a mocinha do pescocinho até chegar nas nádegas miúdas, porém maravilhosamente bonitas , que a cada raio que caia iluminava suas curvas ascendentes , então o pintor mergulha em seus orifícios, chupa tudo que tem pela frente , com força ele chupa aquela xoxotinha ainda virgem , e que sabor incrível, abre a bundinha , e enfia a língua quente dentro do cuzinho apertadíssimo de Ana , que geme muito alto , que urra loucamente, abraçando o travesseiro, e ela chega muito rápido a outro intenso orgasmo.

Entregue as maravilhas do sexo adulto , prevendo os próximos passos do macho , tensa e ofegante por ter sentido nas mãos e na boca aquele membro groso e viril a menina simplesmente tenta se deixa levar , anestesiada pelo tezão e confiante eu seu experiente parceiro, ela se abre e Rômulo agora trabalha para penetrar aquele bucetinha .

Na seria nada fácil penetrar essa bucetinha , então a melhor posição é mesmo o famoso e velho ” Papai Mamãe ” e Rômulo a coloca na posição mais perfeita possível , e Ana se tremendo toda começa a ser aberta por uma cabeça larga , sua xoxota totalmente melada ajuda , mas o cacete não entra mais do que a cabeça , e Rômulo com toda a paciência do mundo vai forçando muito devagar , enfiando e tirando aos pouquinhos, a beijando-a lentamente para destrai-la ele agora apenas deixa seu peso fazer o resto , e nem entrou todo o cacete e ela sente o hímen se desfazer .

Ana Clara chora , mais impiedosamente Rômulo acelera o ritmo, fazer aos poucos seu pau atolar na bucetinha , e em um vai em vem intenso ele goza loucamente e cai pra o lado , abraçando a novinha na apertada cama de solteiro .

Com a chuva mais amena , e já bem tarde , Rômulo se levanta e acende a luz , surgindo asism a cena do crime , o sangue tomou conta do lençol . E imediatamente ela conduz Ana Clara ao banho sem comentar pra não assutar-la. E a leva para seu quarto no segundo andar da casa e voltado imediatamente para seu quartinho dos fundos para fazer a limpeza.

Os dias foram passando, e Ana Clara estava sempre beirando o pintor , e sua irmã já estava desconfiado da situação, pois mesmo que fazendo de tudo pra chamar atenção, Mas ele só tinha olhos para sua irmã mais velha .

Os dias seguiram, e sempre que tinha um brecha , Rômulo e Ana Clara davam um jeito de fazer algo rapidinho , e a menina já estava treinada no boquete , Rômulo atiçava , a chupava toda , e muitas vezes gozava em sua boquinha em boquetes rapidinhos , cheios de adrenalina.

Mas Rômulo queria mais , e aguardava ancioso para fazer de Clara uma mulher completa.

Era uma segunda feira do segundo mês de obra , e Ana Júlia avisa q vai fazer trabalho de escola , e que volta com mãe . Era o dia D , e asism q a empregada se foi , Rômulo pegou Clara nos braços mais que de pressa e a levou para o quartinho dos fundos .

Desta feita Ana Clara já bem mais solta , bem mais a vontade as coisas ficam mais quente .

Rômulo esperava ancioso por este dia , e se preparou para tal . E agora Clara fazia um sexo mais gostoso , sentava em cima do cacete , enquanto Rômulo amassava seus peitinhos , tudo perfeito. Mas faltava a cereja do bolo .E Rômulo começou a trabalhar a situação, E enquanto fodia a bucetinha apertadinha massageava o extremamente apertado cuzinho. Clara sempre se trancava quando era tocada ali .

Experiente e preparado o pintor a coloca de 4 , bem empinadinha, com a pernas bem abertas , uma cena maravilhosa, a bucetinha vermelha , inchada e aberta por um cacete muito grosso e um cuzinho totalmente lacrado , e Rômulo abre bem a bundinha, e mete a língua , saliva bastante , deixa o terreno bem preparado.

Ana Clara achava que estava preparada para tudo.

Foi quando o pintor derrama um óleo em sua bundinha e começa a massagear seu cuzinho, e que delícia, Clara com gemidos internos vai aos poucos sendo desbloqueada por 1 e depois dois dedos , e Rômulo atola dois dedos dentro enquanto massageia sua buceta com a outra mão .
Mas o rombo vem a seguir

Rômulo coloca a cabeça do cacete , que não entra, então ele coloca mais oleo , e não entra .

Então ele sobe na cama , com Clara empinada ainda de 4 , ele vai agachando e aponta chapeleta na entrada do ânus , Clara ainda resiste . O corpinho dela vai sedendo , e ele a puxa pra posição várias vezes .Até que a cabeça da.rola entra , agora é só deixar o peso ir sedendo as barreira daquele ânus .

E o cacete entra todo , agora sim ele vai fode-la , e começa a bombar aos poucos, Clara chora , implora para ele parar , já não aguenta o peso das estocadas e sua barriga toca o colchão , mas as mãos de Rômulo insiste em puxa-la para cima , até que ela não aguenta mais , e tremendo as pernas vai sendo totalmente arrombada, Rômulo deixa toda sua força agir , e fode violenta aquele cuzinho , cinco míninos de aceleração máxima e um orgasmos longo joga uma grande quantidade de esperma dentro do rabo da ceguinha .

Após um breve fôlego , Rômulo e Clara tomam breve banho . E se preparam para subir para o quarto no segundo piso .

Um movimento brusco no quintal os deixam desconfiados , Rômulo olha pela cortina e fica em assustado , era Ana Júlia correndo para dentro da casa . E o pânico toma conta do casal .

Desconfiados e nas pontas dos pés , os dois entram na casa e sobem a escada .

Rômulo mais que de pressa retorna para seu recinto, mas ao chegar no seu quartinho se depara com Ana Júlia sentada em sua cama .

Assutado a questiona

Rômulo: Uai menina … Você não estava na casa de sua uma amiga ?

Ana Júlia : Sim , eu fui , mas voltei bem rapidinho

Rômulo: Rapidinho…. Sei , mas tá tudo bem ?
O que deseja aqui ? Melhor você subir pro seu quarto , sua mãe tá chegando, não quero confusão.

Ana Júlia : O que eu desejo ?

Não deu nem tempo de falar , e o farol do carro ilumina o corredor e a ninfeta sai correndo subindo as escadas .

Uma noite longa para Rômulo, que não pode nem curtir o feito tão aguardo , pois a preocupação lhe tomou conta , e o pintor quase não dormiu .

Os dias iram passando , e Ana Clara sempre buscando ficar perto de Rômulo, Ana Júlia o provocava mais e mais , com roupas curtas , com gestos e poses.

Uma coisa era certa , Ana Júlia não contou a ninguém , ou não viu nada demais naquela noite .

A tensão foi passando com o dias , e tudo seguia normal , a obra na reta final .

Eis que uma noite , por volta das 2:30 da madruga,
Ana Júlia em desespero , mas com toda artimanha do mundo deixa seu quarto, desce as escadas e vai até o quartinho dos fundos, abre a porta sem fazer barulho algum , se ajoelha as pés da cama do pintor , fica ali respirando forte , uma tensão fora do comum , até que Rômulo sente algo no ar , sem enxergar nada no escuro , pega o celular e liga uma luz pra verificar.

A Luz pouca do celular apenas dava contornos a uma linda garotinha , com seios lindos quase tocando sua boca . Encurralado… Essa era a situação.

Rômulo: O que isso , vc tá louca ? O que você quer aqui ? Se alguém te vê aqui eu tô morto .
Some daqui menina .

Ana Júlia : Quero que você me come agora , igual você comeu minha irmã, pensa que eu não vi tudinho!?
Eu quero também , agora , não vou esperar mais .
Ou você me come ou eu conto pra minha mãe que você comeu ela .

Rômulo: Não Clarinha , por favor não faz isso , vc é muito jovem , uma menina ainda , sua mãe tá lá em cima, vai embora por favor .

Clara ; Não , eu quero agora , quero tudo que você fez com ela , eu vi tudinho, e eu quero também.

Rômulo: Outro dia agente tenta , sua mãe tá .casa , ela vai vir aqui , não vai ficar bom pra mim .

Incisiva , Clara enfia a mãozinha debaixo do short de Rômulo, aínda mole , bastou um toque e ele cresceu , enchendo a mão da safadinha.

Rômulo: Você é muito putinha , eu sempre soube disso , Vou te comer todinha, e vc vai ficar caladinha , não vai contar pra ninguém.

Então ele a puxa e beija loucamente, arrancando o pijaminha , enfiando a cara entre a apenas da novinha , encaixando sua buceta na boca , ele a levanta , de pé , a putinha nas alturas procura um apoio,segurando nos cabelos tarado , e asism ele a chupa , suga o néctar de sua bucetinha minúscula, ela urra de prazer , e goza em minuto .

Ele a a desce e põe de joelhos , e abre a boquinha empurrando aquele cacete e a segurando pelos Cabelos .e empurra até não caber mais e ela fazer vômito.

Logo ela ja está de quatro , sendo devorada outra vez , seu cuzinho tão pequeno quanto da irmã será destruído,

Tomado pela tara , com uma mistura de medo e adrenalina, Rômulo a penetra toda , a beira da cama de joelhos , de costas , ela sente o cacete imenso destruir sua bucetinha , Rômulo tampa uma boca da menina com uma mão , a outra aperta seu peitinho durinho, ele a penetra firme , até a putinha não aguentar mais .

Rômulo a solta , e ela cai na cama , pedido pra ir embora , pois tá sentindo muita dor.

Rômulo: Como ? Ir embora ?
Não vai não , vc disse q queria tudo , igual sua irmã . Aínda não acabou.
Quero seu cuzinho agora .

Ana Júlia : Por favor não , não do conta , seu pinto é muito grande , do Breno é pequeno , só fiquei com ele , eu na do conta disso não .

Rômulo: Quero gozar dentro do seu cuzinho, e vai ser agora , venha aqui , fica de 4 pra mim.

Assim Rômulo a chupou toda , passou bastante óleo e começou a meter um dedo , e Júlia chorava baixinho, seu cuzinho rosinha era muito apertado.

Mas não tinha volta , Rômulo retirou a fronha do travesseiro, enrolou e passou na boca da menina , e uniu as duas pontas em uma das mãos, amordaça, e dominada era sabedora ela seria que sofreria com aquele mastro no rabo , e o macho começou a empurrar a rola no orifício, e meia hora depois, seu pau conseguiu penetrar aquele cu ,
E as estocadas eram firmes , a cama batia na parede estremecendo o quarto . Sem medo , ele destruía a menina , que só chorava, mas mesmo com muita dor , teve orgasmos, um atraz do outro.
Incansável, Rômulo se levanta , com Clara abraçada ao seus pescoço , e segurando sua pernas , deixando apenas o peso daquele pequeno corpinho conduzir o cacete no rabinho agora já estourado , ele começa a meter muito forte , tão forte que a ninfetinha perde a força , mal conseguindo se segurar ao pescoço de seu viril parceiro.

Para seu alívio Rômulo goza dentro do cuzinho , o pau sai pra fora , e pelo espelho ainda a segurando na posição pode ver a porra pingando pelo cuzinho agora todo aberto , ocado .

Rômulo: Ta aí sua putinha gostosa, vc não morreu tá vendo , aguentou tudo , seu rabinho aguentou tudo . Agora sobe pro seu quarto, e não fala pra ninguém, ou vc nunca mais terá outra vez .

Ana Júlia toda arrebenta sobe as escadas , com as pernas extremamente moles .

A obra estava chegando ao fim , e Ana Júlia sempre voltava ao quarto nas noites, Ninguém nunca desconfiava, mesmo Rômulo a renegando muitas das vezes , mas por várias as vezes ela conseguia o quer queria .

Rômulo louco pra ficar com Ana Clara , e não surgia oportunidades, pois agora a irmã mais nova não dava tempo .

Na Última semana porém Rômulo em uma conversa séria que Júlia a fez uma pedido .
Que saísse de casa a noite como fizera antes , pois ele queria ficar com a Irmã.

Ana Júlia não queria dividir, mas mesmo muito contrariada aceitou.

E já no penúltimo dia emfim conseguiram umas horas a sós , e Rômulo mais uma vez a comeu intensamente.

E assim Rômulo e a Ceguinha seguiram esse romance fora casa , com o pintor fazendo dela uma verdadeira putinha e realizando juntos todos os desejos sexuais possíveis ..

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3 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Conto muito lindo , gostei .

  • Responder Hibamar ID:on96b9moik

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    • Oziris Moura ID:bf9dsxskv4

      Muito bom já me masturbei duas vezes