Baile que não fui, Baton na camisa, mudança de casa

Os dois vagabundos chegaram dia claro já, era umas 7 hs, eu já tinha até feito café e tava tomando um copão sentado.
Bom dia falaram em coro, bom dia respondi, nem vamos deitar disse Beto, é comer, banho e oficina, faz um pratão lek, cachaçaiada me deu fome, enquanto enchia o prato dele de cuscuz com carne falei, baile tava bom hein, pra chegarem 7 hs, enche meu saco não lek disse Beto, nem vem me contrariar com besteira, fiquei quieto, ficamos tomando umas saideira com os amigos no bar falou Luciano pra mim, fecha a boca Assis, disse Beto, tem que tar dando satisfação pro lek não, obrigação dele é tar com rango pronto quando eu chegar, faço minha parte, ele faz a dele e sem inhehen, continuei quieto, vi que Beto tava meio alterado, devia ter tomado todas o safado.
Ia levantar, fica ae disse Beto, pediu licença pra sair da mesa, eu ri, ixi Beto, tou vendo que tomou todas, vai trabalhar morto hj falei, vou sim bebê, mas trabalho, tu sabe que teu Beto é duro na queda, eu sei falei mas fica se esforçando além da conta, hum, relaxa lek, respondeu, à tarde nós dá aquele coxilo gostoso, fico novo de novo prá ir lá pra mãe, tá bom falei, já joguem as camisas no tanque antes de saírem pra não sujar nada com os batons tá, ia levantar, segurou meu braço Beto e disse pro Luciano, explica pra esse pestinha que as nega roçam as bocas na gente quando dançamos irmão, tou quase pondo a piroca na mesa prá esse sem vergonha dizer se foi usada ou não, bora tomar banho e trabalhar Beto, disse Luciano, vamos deixar o lek em paz.
Quando tavam saindo, Beto veio no meu ouvido, fiz nada não bebê, foi só cachaça, tou feliz, quis comemorar pow, faz um café forte e leva lá pro teu Beto, vou ficar esperando, já falei que sou teu hj bebê, eu ri, disse agora sem vergonha, cuidado lá no trabalho falei, já já levo café lá.
Fiz, levei, nem tinha chegado ninguém ainda fora eles, eita que o povo hj tá tudo atrasado eu disse, tudo vagabundo Beto falou, dei café pra eles, deixei a garrafa lá, ia sair, Beto pediu, fica aqui um pouco lek, não respondi, vou lá tirar as manchas das vagabundas nas camisas de vcs, Luciano caiu na gargalhada, da porta ouvi, falei ontem que agora tu ia saber que é ciúmes bebê, vou comprar um baton vermelho, eu mesmo passo na camisa antes de entrar em casa, compra mesmo eu disse, tu vai ver se lavo ou jogo fora, vai sangue ruim ele respondeu rindo.
Lavei as camisas dos dois, cuspindo fogo mas lavei, essa Beto ia me pagar, e logo.
Os safados trabalharam até às 13 hs, entraram, almoçaram e se jogaram mortos na cama, nem banho tomaram e olha que aqueles dois dormir sem banho era coisa muito rara, a tal saideira foi das boas pensei.
Tarde passou e muito chata, não podia ligar tv nem som pra não acordar os safados, deu seis hs me arrumei e sai pra minha mãe, nenhum dos dois pediram pra ser acordados, fui.
Já faziam uns 15 dias ou mais que não via Ozi, resolvi passar na casa dele pra dar um oi, a vizinha dos fundos disse que ele tinha saído na hora do almoço, foi pra mãe dele falei à ela, eu sabia onde era a casa mas não ia bater na porta dele sem conhecer ninguém lá.
Mal entrei em casa, a farra começou com a primaiada e os manos, cadê Beto e Assis perguntou minha mãe, foram pra farra ontem, deixei os dois dormindo lá respondi, devem vir mais tarde ou amanhã cedinho.
Fui prá casa dum amigo vizinho jogar dominó, já eram umas nove hs, dei boa noite pro povo lá e entre em casai pra jantar.
Comemos a família toda junta, depois meu tio me chamou pra ir no Compadre com ele e meu véio, tava sem sono, fui lógico.,
Fiquei lá fora sentado com a molecada do bairro, papo era só besteira mas sentia falta dos amigos, de estar com gente da minha idade, era umas onze e meia voltamos pra casa pra dormir.
Beto e Luciano estavam sentados jantando e conversando com minha mãe e minha tia, dei boa noite, Beto nem respondeu, nem liguei, já tava acostumado com o jeitão dele.
Tomei um banho rápido e fui pro meu sofazinho, deitei só de schort, já tava quase dormindo, veio Luciano e Beto, Beto jogou uma camiseta na minha cara, põe, já já esfria, esfriar alí ia ser um milagre, tava bem uns 30 graus ou mais, mas coloquei, tava me sentindo tão bem, queria drama não.
Beto deitou, só de schort e sem camisa lógico, olhou pra mim, belo papel vc fez hj hen mlk disse, amanhã, almoçamos e vamos embora, Aroeira e os outros tão esperando nós na outra casa, já vai tar com o material necessário pra começar a limpeza, ae lá nós conversa, tá bom respondi e logo tava dormindo.
Acordei cedinho, preparei as chuteiras como sempre mas não fui pro campo não, preferi ficar em casa com a família e com a molecada na rua.
Povo chegou do campo, eu tava na rua brincando de jogo da velha na terra mesmo, bora lek disse Beto ao passar por mim, entrei, depois almoçamos e fomos embora, Seu Beto nem me dirigiu a palavra no caminho, eu tava nem ae pra ele também, na minha mente só existia Baton.
Entramos só pra guardar as coisas e saímos em seguida, um calorão danado e eu de camiseta, só eu, Beto e Luciano desfilando o corpão pela rua, só de bermuda os dois.
Entramos, as janelas já tudo aberta pra entrar ar, começamos a faxina, aquela casa pra ficar limpa mesmo ia levar um mês.
Deu umas seis da tarde, eu já tava pingando de suor, Claudionor e Luciano foram no bar lá perto buscar cervejas e refrigerante, sentei na escadinha da entrada pra tomar, fiquei tomando e vendo o movimento na rua, Beto veio com a garrafa na mão tomando no gargalo e sentou do meu lado, se aguentar nós fica até umas dez hs sangue ruim falou, se não fala, nós vamos embora, aguento respondi, bom então disse ele, na quarta já quero tar aqui de vez, contigo na corrente sempre que eu sair, eu ri, tem nem móveis aqui ainda falei, amanhã compro o que falta, à tarde já vou trazer a geladeira, nossa cama e guarda roupa, já dormimos aqui amanhã, resto trago na terça, tem que arrumar umas caixas de papelão pra pôr as coisas falei, vejo isso tudo amanhã sangue ruim respondeu.
Saímos de lá já eram dez e meia, eu tava moído de cansaço mas deu pra dar um adianto bom, tirei as coisas da geladeira pra esquentar, faz arroz novo disse Beto, tá bom patrão respondi, já já tu sabe que sou o Patrão mesmo sangue ruim, te mostro quem manda, disse Ele.
Enquanto o arroz cozinhava fui tomar banho, a água descia escura pelo corpo de tanta poeira, joguei a roupa imunda no tanque e voltei pra cozinha, apaguei o fogo do arroz, fiz uma salada, Beto foi tomar banho, dorme aqui no sofá hj me disse Luciano, pq perguntei, homem tá bravo além da conta contigo respondeu,
Beto veio, jantamos, até eu tava com fome de tanto esforço feito, depois me ajeitei no sofá, tá achando que vai dormir aqui na sala é sangue ruim me disse Beto, nossa conversa é na cama, tou morto respondi, deixe a conversa pra amanhã, boa noite Assis, bom descanso, eu por causa desse pestinha nem descansar posso, tem 5 min pra ir pra cama lek, senão volto aqui e tu já sabe o resto né, mlk tá cansado Beto, se acabou lá, deixa o bixinho em paz hj, Beto nem respondeu, saiu, do quintal gritou, agora já faltam só 4 min safado, levantei, deixa a porta só encostada lek, passa chave não disse Luciano, dei boa noite e fui pro quarto.
Entrei, Beto tava deitado já, vestido com um schort, tirei a camisa deitei do lado dele, tá tremendo pq disse Ele, tem medo mas não tem vergonha rapaz, fiquei quieto, apertou meu rosto com a mão e virou pro rosto dele, apertava forte, minha boca doía, que palhaçada foi essa de ir sozinho pra mãe ontem sem minha ordem, achei que vcs não iam acordar respondi, se não acordasse nós ia de manhã cedo sangue ruim disse ele, uma cara brava, para de tremer, vou te bater não safado, tou cansado demais pra te levar em hospital uma hora dessa, teu castigo vai ser lá na casa nova, quero ver se tu vai querer pisar em rua depois dele sangue ruim, tá bom falei, virou de bruços, alisa minhas costas até eu dormir disse, fiquei alisando, ele dormiu rapidinho, eu também.
De manhã levantei, ele continuou dormindo, fiz o café e cuscuz, resolvi fazer uns sanduíches tb mas tava cansado, acordei cansado já.
Tava sentado comendo, meu Pai chegou da minha mãe, com o barulho Luciano acordou, o véio tomou só café puro, trocou de roupa e saiu.
Luciano sentou pra comer, tá na hora de chamar o Beto lek, tamos cheio de coisas pra fazer hj eu e ele, chamo nada, tá bravo comigo, chama vc falei, ah lek, vcs dois viu disse ele e foi lá chamar.
Beto veio, sentou, me serve sangue ruim disse, ê Beto, para de chamar o menino assim Luciano falou, se mete não Assis, deixa que o lek é assunto meu.
Comeu um sanduíche tb Beto depois, vê as coisas ae prá levar pra fazer a janta hj lá já lek ruim, já já eu trago as caixas pra tu organizar me disse e saíram pra oficina.
Só de imaginar a maratona que ia ser esse dia já ficava cansado mas no final ia dar tudo certo, disse pra mim mesmo.
Beto trouxe um monte de caixas e saiu em seguida, disse que ia na loja comprar o básico que faltava na casa com Luciano.
Na hora do almoço meu pai veio, olhou a bagunça, ê neném sem juízo, logo tu volta pra cá, aqui bem ou mal tu só apanha de um, nem terminou a frase, Beto tava na porta já, enche a cabeça do garoto mesmo, é o último dia que tu azucrina ele disse Beto ao meu pai e fique sossegado pq ele não vai apanhar de ninguém lá não, nós discutimos mas nos entendemos, meu véio sentou pra almoçar, vão levar a casa toda embora perguntou ao Beto, não Sr, só vamos levar o que é nosso, se quiser pode acompanhar nossa saída à tardinha, fique tranquilo, daqui num sai nada que eu não tenha comprado, faz meu prato lek me disse, tou atarefado demais hj, Assis já já vem.
Meu Pai saiu de volta pro trabalho, Beto me ajudou a fechar umas caixas já cheias, ficou me olhando esquisito, que foi perguntei, nada não disse ele, é que tou com vontade de te dar umas mordidas bem gostosas lek ruim, hj eu cansado ou não, estréio aquele quarto com chave de ouro, hummmm, de manhã prá agora mudou hen eu disse, pôs a mão no peito, tem sempre açúcar e mel aqui pra ti seu sem vergonha, lembra sempre do que te disse na sexta feira, Luciano chegou, ele saiu, vai pra oficina perguntei, vou depois, agora vou lá na loja pra levar as coisas que comprei lá pra casa, Assis, da um jeito de vir aqui várias vezes enquanto eu não voltar disse antes de sair, o véio tá com sangue nos olhos, se pega esse safado sozinho aqui hj, vai encher de porrada, fica tranquilo disse Luciano, tou ciente disso.
Luciano sentou pra comer, vamos jantar lá hj o que mlk, nem sei respondi, tb num sei que hs sai essa janta não, ele ficou comendo, eu arrumando nas caixas as coisas pra levar.
Senta um pouco lek, num para um minuto poxa, acaba ficando doente me disse, cheio de coisas, roupa, etc pra encaixotar, se eu parar não dá tempo respondi, senta um pouco teimoso, que não for hj, eu e Beto levamos amanhã, aqui tu não volta mais depois que sairmos, Beto tá certo em relação ao teu véio, se te pegar sozinho, vai fazer besteira, tava cansado mesmo, peguei a jarra de limonada, sentei pra tomar, ah esse é meu menino bom falou Luciano rindo.
Depois duns dez minutos Luciano saiu, levantei pra continuar o trampo, tava agachado endireitando as coisas numa caixa, meu véio voltou, fiquei com o coração na boca, esqueceu alguma coisa Pai, perguntei, esqueci sim, tava pensando que ia inteirinho pra outra casa é safado, fiquei agachado como estava, esperando uns chutes sei lá o que, ele me levantou, vamos pro quarto, gosto de te corrigir lá, não tinha como eu correr, ele tava no meio do caminho mas graças à Deus Luciano voltou, meu pai ficou sem ação e disse, já peguei o que tinha esquecido, bora ir trabalhar, Luciano travou a porta, vai lá pra oficina lek, as coisas aqui tu faz depois, teu veio só sai daqui quando Beto voltar, ele vai decidir o que fazer, ê Goleirão, tá pensando coisa errada falou meu Pai ao Luciano, sem problema, Beto vai pensar na coisa certa, fique à vontade Sr, está na sua casa, só não vai sair, disse Luciano, txau lek, se manda, sai, fiquei lá na oficina.
Depois fui pra fora, fiquei sentado na mureta da parede, parou um caminhãozinho perto, Beto desceu todo suado, tá fazendo o que aqui fora lek, Assis mandou eu vir pra cá falei, coçou a cabeça, mais problema, já vi que é dor de cabeça na certa, entra pra oficina disse, já já volto.
Fiquei lá quietinho, povo não tava acostumado comigo quieto, que tá acontecendo lek que nós não sabe me perguntou Claudionor, nada não respondi, já já Beto vem, e pq tá tremendo desse jeito disse ele, cansaço acho, falei.
Nada de ninguém sair lá de dentro, depois de muito tempo Beto veio, da porta gritou pra Murilo, vou levar Aroeira e Claudionor lá em casa uns minutos pra me ajudar num negócio, já já voltam, fica aqui lek, tu entra quando eu voltar, foram lá, fiquei quieto sentado esperando.
Passou mais de meia hora, nada de ninguém sair lá de dentro, eu tava mais cansado ali parado do que quando tava fazendo as coisas lá dentro, demorou muito ae apareceu todo mundo rindo, Aroeira e Claudionor chega gargalhavam, fiquei sem entender nada, eu aqui me fudendo sozinho e vcs na farra seus fdp falou Preá, ae que gargalharam mesmo, e que farra Preá falou Aroeira, ganhei o ano.
Vamos entrar lek disse Beto, Murilo, só volto pra pegar a chibokinha pra mudança falou, entramos, fdp atrasou teu serviço todo lek mas te ajudo, cadê meu Pai perguntei, no quarto, se preocupa não, tá inteiro respondeu.
Nem comeu hj né safado me perguntou, não, mas tb não tou com fome falei, para essa tremedeira bebê, ruim ou bom, teu Beto tá aqui, fica com medo de nada não.
Ficamos o restinho da tarde encaixotando um monte de coisas, Luciano veio, abriu o portão, Beto entrou com a chibokinha pra carregar as coisas nela, encheram a coitada os dois rapidinho e Beto saiu com a primeira viagem, depois voltou e fui junto, perua carregada de novo, resto levo amanhã Lek, se assuste não chegando lá, tem coisa pra tu arrumar e muitaaaaaaa.
Os meninos tavam lá quando chegamos, os três rindo sem parar, eu não entendia nada, fiquei quieto, na sala tavam as coisas que Beto tinha comprado, um fogão vermelho daqueles antigão, lindo demais eu disse, sabia que tu ia gostar lek, falou Beto, dois sofás grandão iguais, armários pra cozinha, mesona grande de oito cadeiras, um monte de coisa, tudo usado óbvio rs.
Vai lek, agora é contigo, vai falando onde quer as coisas, nós carregamos, começamos pelo quarto, lá foi rapidinho, trabalho ia dar depois pra guardar as roupas, depois foi a vez do quarto do Luciano, rapidinho tb, fomos pra cozinha, lá foi trabalheira mas deu tudo certo, pronto, lugar pra dormir tem, pra cozinhar tb, lar, doce lar disse Beto, resto se ajeita tudo amanhã disse Luciano, bora lek, fazer janta pra nós falou Beto, ê Beto, lek é de ferro não disse Aroeira, bora buscar pão e mortadela na padaria e tá bom, eu disse Beto, casa nova comer pão, vou comer é comida do lek no capricho, depois deixo ele descansar.
Lá fui eu, saiu, arroz, macarrão, bifes, feijão tinha trazido pronto já, os cinco na mesa se acabando nas cervejas e sei lá mais o que, Beto levantou, tudo prontinho já lek, mlk é ruim mas é danado, bora jantar vagabundos falou, mesa grandona agora, cabia tudo e todos, vou tomar banho enquanto vcs jantam falei, banho o caraio, senta aqui do meu lado e come tb, tá de jejum o dia inteiro que eu sei me disse Beto, começamos a comer, lek do cão com todo respeito falou Claudionor, até a comida rápida dele fica boa, danado manja dos temperos disse Luciano, seu Manoel diz que acabando o ginásio manda ele pro irmão dele lá em Portugal se os país autorizarem, estudar umas coisas de comida lá, num sei o nome, caralho que manda falou Beto, mande a mãe dele, lek daqui num sai não.
Acabaram de jantar, ô lek, agora nós tem uma mesa de verdade disse Beto, dá gosto ver ela cheia, vcs três, se quiserem dormir aqui, lugar agora não falta, os dois sofazão lá viram cama, não, tamos tudo suado e sem roupa pra trocar, vamo pra pensão, último dia espero falou Aroeira, Preá guenta chegar na pensão não disse Beto, vai nanar na oficina hj, cruz credo falou Preá, ali a noite só entro morto, caiu na gargalhada todo mundo, lek sabe dessa história falou Claudionor, nunca contei não disse Beto, mas esse lek tem medo dessas coisas não, qq hora conto à Ele, bem, vamos embora falou Aroeira, fala com o lek então Beto, tranquilo, pode mandar vir as coisas que comprarem a partir da hora do almoço, ali vazio, lek em duas hs dá conta, respondeu Beto.
Saíram, Beto se jogou num sofá, caraio Assis, isso sim é casa, espaço pra todo lado falou, verdade disse Luciano, mlk é que vai se lascar até por tudo em ordem, danado acostuma logo né lek, depois de tudo no lugar fica fácil falei.
Vou tomar banho falei, tb vou disse Luciano, bem, banheiro lá dos fundos é meu, já fica perto do meu quartão, vou comprar é cama de casal agora, este banheiro aqui da sala é de vcs dois ok, ok parceiro falou Beto, mlk já arrumou minha caminha, lençol limpinho, vou dormir peladão gostoso hj, lek, entra lá e me acorda as 7 hs hen gritou pra mim no banheiro, só ouvi Beto respondendo, blz Assis, ele segura, eu corto fora, ai Beto, agora doeu disse Luciano..
Sai do banho, Beto continuava no sofá, vai tomar banho não, tou com preguiça respondeu, vem cá procurar cravo em minhas costas enquanto eu me animo pro banho, comecei a cutucar aquela costa bonita, espremendo os cravinhos, ele fechou os olhos, tava quase dormindo, mão gostosa da porra tu tem lek, nem dá vontade de sair daqui, fiquei pensando, esse meu Beto, uma hora elogia, outra quer dar castigo, só gostando mesmo pra entender o danado, tem mais nenhum falei, ele se virou, procura no rosto, peito, para de me cutucar não, cansadão tou meu lek, quero teu chamego, fiquei alisando ele todo, olhinhos querendo fechar, ele resistindo, fiquei fazendo cafuné nele bem suave, queria meter ele disse já bem baixinho, outra hora tu faz isso safado falei, dorme com o papai meu bebê, deita aqui comigo sujo mesmo, gosto de ficar grudado em tu, durmo sim eu disse, nem armamos o sofá, era grandão, ali armado dormiam quatro tranquilo, jogou o pernão em cima de mim, dormi ali imprensado entre ele e o encosto do sofá e dormimos muito bem.
Acordei de manhã, claridade do dia invadia a sala com a janela escancarada, quando levantei mesmo tentando não acordá-lo, não teve jeito, danadinho acordou, bom dia bebê me deu já comigo em pé, respondi e fui me organizar lá na cozinha, fazendo café ouvi o barulho do chuveiro, Luciano saiu do quarto, bom dia lek, bom dia respondi, hj dormi feito rei me disse, vou tomar banho, já volto pro café, Beto saiu do banho peladão, entrou no quarto, vem cá mlk, fui, não acho nada nesta bagunça aqui, pega cueca e bermuda pra mim, vou de macacão hj não, peguei, antes de guardar a jóia dentro da cueca ele me disse, ontem tu escapou mas hj escapa não, se prepara, desde sexta sem brincar, lá se vão quatro dias, vou te afogar em leite, que bom eu disse rindo, tá querendo tb né safado falou, bom assim, quando os dois querem.
Fomos pra cozinha, tomou um café, vou buscar pão e leite disse e saiu.
Luciano saiu do banho, tava só de cueca azul piscina, foi pro quarto, saiu de bermuda dele, ixi, ninguém vai trabalhar de macacão hj perguntei, não lek, tamos cheio de coisas pra fazer e comprar na rua, se lembrar compra umas cordas pra fazer varal, tem nenhum aqui eu disse, compro sim respondeu, mas antes vamos trazer tudo que tá lá na casa ainda, teus vasos inclusive.
Beto chegou com o pão, sentamos pra comer, dormi feito rei hj Beto, disse Luciano, ninguém passando pra lá e pra cá, que alívio, tb durmi bem Beto falou, mas no sofá e sem tomar banho, vou estrear o quarto hj, alguém que se prepare, tá calado pq lek me perguntou, nada não, só pensando nas coisas pra fazer respondi, já falei pra ti bebê, relaxa, tamos instalados, resto vamos organizando aos poucos, sábado e domingo tamos todos aqui pra ajeitar tudo, e minha mãe falei, vamos só na segunda pro Natal, sábado e domingo nos vamos comemorar aqui, tá bom falei.
Hj lá pra hora do almoço, irmão do Preá vem recolocar as prateleiras disse Beto, faz esse favor pra mim continuou, dá uma ajeitada lá nos fundos, vão trazer os móveis hj, quebra essa, ouvi ontem tu e seu Aroeira conversando, já ia fazer mesmo respondi, bora Beto chamou Luciano, coisa pra fazer não nos falta hj, tá tu e Deus lek sozinhos aqui, deixa as portas trancadas direto, assim que der, tou de volta disse-me Beto e saíram.
Afazeres não faltavam, mas deu tudo certo nesse dia, sobrou tempo até pra ir no mercadão a noitinha, fomos todo mundo, uma farra só.
À noite irmão do Preá ficou pra jantar com a gente, Claudionor trouxe um garrafão de vinho, até eu tomei dois copos misturado com gasosa, adorava.
Acabaram de jantar foram pra sala, fui tb sentar um pouco pra descansar, sentei no tapete no chão, comida boa garotão me disse o irmão do Preá, bom que o Sr gostou, obrigado, respondi.
E ainda me chama de Senhor o danado, nome disso é educação falou Beto, mlk foi bem criado, tu tem idade pra ser pai dele, tem que chamar de sr mesmo né, aíai, eu cum filhinho desse, se a mãe não fosse muito boa, ele ia ver o que era bom prá tosse respondeu, quer um conselho, procura tratamento falou Beto bem calmo.
Ficaram lá bebericando e vendo tv, fui pra cozinha, de lá eu ouvia o jornal falando de Carlinhos e Aracelli, na sala cada um dava seu palpite do que tinha acontecido com os dois coitados, Beto veio na cozinha, para por hj lek, tá cansadão, toma um banho e vai deitar, me espera, logo tou lá tb.
Tomei banho, dei boa noite pro pessoal, me joguei na cama com as pernas em cima das almofadas, pessoal foi tudo pra casa deles lá no fundo, Beto entrou cherozinho no quarto,só de cueca, pegou o pote de creme e começou a esfregar nas minhas pernas, tão doendo né falou, não, só cansaço mesmo falei, inda bem que tu não vai usar elas, vão ficar paradinhas e bem abertas disse ele rindo, se estirou do meu lado, obrigado bebê por tudo hj e desculpa pelo irmão do Preá, não é má pessoa mas é um pouco confuso das idéias, nem liguei respondi, ligou sim, te conheço mlk, tu não me engana não, passei a mão no peito dele, já falei que sou teu hj disse, inda não, respondeu, mas agora tu vai mostrar que é meu e vai mostrar bem gostoso meu lek, começa me deixando pelado de vez com essa bokinha de ouro, segurei a cueca com os dentes e fui descendo ela até os pés, lógico que depois subi aquele corpão parando no meio e arrancando mil aí mamãe do meu nego, ah se meu Beto fosse sempre como nessas horas, nunca reclamava de nada o safado, quando eu tava dando aquele trato na piroca e ele quase gozando já, tirou minha boca dela me dizendo, tira esse schort vermelho safado, se eu tirar vou arrancar pedaço da tua bunda com meus dentes no tesão que tou, tirei, ele levantou, de quatro aqui na beira da cama meu bebê, hora de sofrer um pouquinho, foi numa estocada só que ele entrou, gritei ai, tentei levar meu bumbum pra frente mas aquelas mãos fortes e firmes sabiam bem o que faziam, apertavam meu corpo ao encontro do dele firmemente, sentia a piroca me escancarando, indo até o fundo e voltando, vi que não tinha opção, me curvei, coloquei a cabeça no colchão e deixei meu nego usufruir o que era dele por completo, quietinho, sem reclamar de nada, ele começou a gemer alto, quando tava quase gozando, saiu de mim, me virou, enfiou a piroca na minha boca dizendo, engole tudo meu lekinho, engole até a última gota, eu como sempre, obedeci.

Avalie esse conto:

(Média: 4,46 de 28 votos)