# # #

Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 7

3626 palavras | 8 |4.67
Por

Será que as pessoas são o que realmente aparentam ser? Decepção faz parte do processo. E no meio disso tudo uma bomba está preste a explodir.

Queridos leitores, os contos por mim publicados, são inspirados por minhas vivências. Logo, o que posto aqui, de certo modo aconteceram.
Adoro ler os comentários de vocês, me interesso em saber se estão gostando ou não, mas não deixo eles interferir na história.
Agradeço os elogios eles me dão ânimo pra continuar, aos que não curtiram é só caçar outro conto e não falta opção neste site.

Agora vamos ao conto:

Depois do encontro com Manuel, combinamos por celular que nos veríamos a cada 15 dia, afinal ele trabalhava no escritório do pai, tinha outros compromissos além da capoeira e eu estava preste a voltar as aulas, minha aulas de dança morderna também voltariam.

Os dias passavam, e a conversa com Manuel fluía da melhor forma, ele tinha a minha prioridade. Anderson de vez enquando dava sinal de vida no WhatsApp, mas sempre com o mesmo papo, perguntando porque eu estava sumido, se eu ainda estava bolado, que era para eu aparecer um dia na casa dele.

Falando nisso, nunca mais fui dormir na casa de meus tios no fim de semana. Eu sentia falta, mas minha relação com Anderson como vocês sabem, não era das melhores.
Em uma determinada noite, resolvi ir no grupo de capoeira ver o povo jogar. Convidei Paula pra ir, mas recusou alegando não gostar de ver um bando de homem suado. Como era janeiro e nesta época faz um calor do cão, fui de short, chinelo e uma camiseta e o cordão que Manuel havia me dado, não era necessário uma super produção, já que o local era um ginásio esportivo perto de casa.
Resolvi nem comentar com irmão que eu iria, queria chegar cedo pra conversar com Manuel, enfim dar uma olhada na paisagem, se é se vocês me entendem.
Quando eu cheguei lá, não gostei nada do que vi, Manuel estava na entrada do ginásio aos beijos com uma garota. Maldita hora que vem neste lugar, pensei comigo. Pensei em ir embora mas eu já estava lá, e por mais que ele não tinha me visto agora eu fazia questão que ele me visse. Me aproximei deles, me encostei lado a lado na mesma parede em que eles estavam. Quando eles pararam de se beijar começaram a conversar, então era a hora de mostrar que eu estava por ali.

Eu: Fala aí cabeção! Que horas começa a roda de de capoeira? (fiz a linha sonsa)

Quando Manuel olhou para o lado e me viu, a expressão facial dele mudou na hora.
O sorriso sumiu de sua face.

Manuel: Pô Renato as 19 horas… Daqui a pouco.

Olhei para o celular. Faltava quinze minutos apenas.

Eu: tá ok então… Falou!

Me afastei entrando no ginásio e sentando em um lugar próximo onde seria a roda.
Meu irmão, veio até a mim e me questionou porque não esperei ele, sabendo que viria pra cá. Falei que havia passado num lugar antes. Não sei se acreditou mas foi para perto dos amigos da capoeira que estavam ali.

Agora quem entrava era Anderson que ia em direção do povo capoeirista mas mudou a rota, vindo em minha direção quando me viu.

Anderson: Quanto tempo faz que você não vem aqui. Aliás quanto tempo que não o vejo figura!
Tá com raiva do primo? O que tá acontecendo?

Apenas ri pra disfarçar o constrangimento perto do pessoal.

Anderson: Quando acabar a roda a gente conversa.
Ele nem esperou a resposta e saiu.

Manuel entrou de mãos dadas com a garota. Me olhou de longe mas seguiu pra roda e detalhe ela também lutava capoeira, era novata no grupo.

Eu estava com tanto ódio por dentro que vocês não fazem ideia. Eu esperava ver uma coisa porém vivenciei outra. Sim isso era frustração. Criei expectativas demais.
Começaram a tocar atabaque, pandeiro e berimbau, cantavam e batiam palmas, aos poucos os lutadores iam entrando na roda em dupla para lutar., e assim foram durante uma hora e meia que parecia não passar nunca, mas passou.

Ao acabar meu irmão veio falar comigo, perguntando se eu iria com ele para casa, respondi que não, que Anderson estava querendo falar comigo. Ele saiu e logo e após Anderson apareceu:
Anderson: Vamos beber uma coca tem como um churrasquinho?
Por um momento eu iria recusar mas quando vi Cabeção de mãos dadas indo embora com aquela garota aceitei o convite. Peguei um churrasquinho de carne de boi enquanto Anderson pediu um misto. E como ele era palhaço e não perdia uma piada:

Anderson: Não vai querer salsichão também não?

Eu: Deixa para próxima.

Então seguimos o caminho de casa conversando:

Anderson: agora fala primo Por que você não fala mais comigo, não responde o que eu mando no WhatsApp?

Eu: Você sabe porquê?

Anderson: Pô mano mas pensei que você havia me desculpado afinal já te pedi desculpa, lá no sitio mesmo.

Eu: Eu sei, mas não é assim que as coisas funcionam, Anderson você me machucou! Essas coisas a gente não esquece tão fácil.

Anderson: Eu pensava que você curtia.

Eu: Eu curto Anderson, gosto de ser submisso, mas você estrapolou cara, eu sangrei, minha bunda ficou marcada de cinto. Na ceia eu mal conseguia sentar, mas você estava se sentido o gostosão por ter acabado comigo, não quero isso pra mim não.

Anderson: Deixa disso! Já passou eu estava um pouco alterado, eu pensava que tinha controle ali, já pedi desculpas, quero me redimir, acertar com você. Pensa, a gente chama o Cabeção, vocês se curtiram que eu sei pô.

Eu: Cara, não coloca o Cabeção na jogada não.

Anderson: Pensa direito. Foi você que começou isso. A aposta lembra?

Eu: Não vou te prometer nada. Mas só pra constar, eu comecei não nego, mas já paguei a aposta. Não há mais nada a ser pago.

Meu celular começou a vibrar. Nem era preciso ver o que era. Sabia que era Manuel, que agora seguia no meu bolso sendo ignorado.

Anderson: Aposta foi paga eu sei. Mas é pela aposta que tô aqui desse jeito mano. Se põe no meu lugar caralho. Eu praticamente aqui, implorando algo pra você, que com todo respeito é um viado.

Eu: Gay… A maneira correta de dizer é gay.

Anderson: Que se dane! Me entenda.

Eu: Juro pra você que já me coloquei no seu lugar por várias vezes, mas depois das agressões não consegui.

Anderson: Era só falar que vc não tava curtindo.
Eu: Eu chorava Anderson, eu implorei pra não apanhar de cinto e mesmo assim você o fez.

Anderson: Esquece isso, por favor.

Ja estávamos na esquina de minha casa, olhei pra ele e ele me parecia sincero.

Eu: Vai pra casa, fique em paz. Eu te desculpo. Mas não sei se deva rolar de novo, mas não vou prometer nada mas vou pensar.

Ele sorriu e me deu um abraço forte e assim fui pra casa.

Já em meu quarto, não parava de chegar mensagem de Manuel.

WhatsApp
▪️Manuel

Porque você não me disse que ia lá?

Não era pra você aparecer e ver aquilo.

O que você foi fazer lá?

Vai me responder não?

Responde

Cadê você?

Oi

Renato fala comigo.

_____________________

E mesmo com vontade de responder, resolvi ignorar.

E mandei uma mensagem pro meu primo:

WhatsApp
Anderson

Eu: Obrigado pelo churrasquinho e pela coca.

Anderson: Obrigado nada! Tá me devendo!
E já sabe como vai pagar. Hahaha
Zoeira hein.

Eu: Relaxa! Boa noite.

_____________________

Liguei para Dinei, ele era melhor para dar conselho e explique a ele que dei de cara com o garoto que eu ficava beijando uma garota na minha frente, e que eu estava com ciúme. Não mencionei nome nem nada, eu disse o que estava sentindo. Ele perguntou se eu gostava do cara , tipo estar apaixonado. Entao respondi que estava começando a se apegar.

Dinei: Renato, se o cara é hetero provavelmente você vai ser sempre trocado por uma mulher. Conselho brinca, mas não se apega.

Agradeci esse amigo é desliguei.

Agora a ligação era pra Manuel.

Eu: Fala Manuel!

Manuel: Por que você não avisou que iria lá?

Eu: Pra quê? Pra você esconder essa relação de mim?

Manuel: Não! Não é isso. Eu te contaria antes pow.

Eu: E pensar que eu estava me apegando e sim, eu fui lá pra te ver, eu sou muito trouxa Manuel.

Ele ficou em silêncio.

Eu: Mas pode ficar tranquilo e nem precisa me dar explicação. Nunca tivemos uma relação séria, nem sei se o que tivemos foi uma relação. Uma pegação né? É de mulher que você gosta. Vai saber quantas vocês levou lá pra aquela casa depois da que dia.

Manuel: Cara, não é bem assim não.

Desliguei na cara dele.

E fui dormi. Apaguei.

No outro dia praticamente implorei meu amigos para tomar um sorvete numa sorteia na pracinha perto de casa, ao lado do ginásio que fui ontem. Mas consegui convencê-los falando que queria saber das fofocas.

Mas antes a descrição deles:

Paula era uma sapatinha baixinha, branca, cabelos cacheados, gente boa, rockeira, sempre de calça jeans e tenis camisa preta. Nunca a vi com saias, adereços femininos.

Dinei era moreno claro, cabelo raspado de máquina, parrudinho, o garanhão do grupo, já ficamos e assim viramos amigos, era gay, mas discreto pois parte de sua família era gospel.

Gil também era moreno claro, cabelo encaracolado, magro, ele era opostodo Dinei o mais afeminado entre a gente.

Fofocas

Paula disse que não tinha nada de grandioso pra contar. Que mal saiu nas férias mas a única saída dela foi quando marcou com uma menina na sala de bate-papo do UOL. Mas nada de muito intenso.

Dinei falou que pegou alguns garotos, entre pegação no banheiro e encontros na net, mas que tava conhecendo um carinha mais a fundo.

Gil, estava com o ficante fixo, não nos falava quem era, tinha foto e tudo com o cara mas todas sem mostrar o rosto dele. Eu e a galera desconfiavamos que era algum hétero que conhecíamos.

Eu: falei que havia ficado com dois. Contei a história toda, até de ter visto um deles com outra, só não contei que eram pessoas próximas e inventei outros nomes.

Depois falamos dos outros como todo mundo faz.

Quando estávamos voltando pra casa, encontro com meu irmão voltando num sei de onde, ao vê-lo me assustei, cumprimentei que fez mesmo.

Cheguei em casa, meu irmão estava vendo televisão, sentei na outra poltrona e ele me olhando de lado até que perto de mãe ele pergunta:
Ricardo: Quem era aqueles que estavam contigo na praça.

Eu:Meus amigos da escola, porque?

Minha mãe agora também esperava uma resposta dele.

Ricardo: Nada! Nunca vi você com eles ué.

Preferi mudar de assunto comentando da capoeira do dia anterior.

Subi para o quarto. Toquei uma vendo uns filmes no xvideos, e antes de gozar reflito: Porra, antes eu tinha dois! Agora eu tô aqui batendo uma sem nenhum.
Broxei.

Fui para o banho, de dentro do banheiro era possível escutar as notificações do WhatsApp. Será que era Anderson ou Manuel? Resolvi tomar eu banho sem pressa.

Ao sair com a toalha enrolada na cintura, olhei o celular e era uma mensagem de Anderson:

PARA TUDO QUE VOCÊ ESTIVER FAZENDO E VEM AQUI PRA CASA!

Resolvi ligar pra ele:

Chamou… Chamou… Até que ele atendeu:

FAZ O QUE EU TE DISSE VEM PRA CÁ.

Será que era um jogo pra ele tentar me comer. Ou estava acontecendo algo?

Voltei pro banheiro fiz a chuca, me arrumei e fui pra casa da minha tia.

Chamei o Anderson no portão, quem me atendeu foi a minha tia Lúcia:

Lucia: Ah é você quem está aí? Nem precisava chamar.. Entra ele esta lá em cima no quarto dele.

Eu sabia que não precisava chamar mas devido ao tempo que eu não ia lá, por educação chamei.

Vou lá falar com ele depois desço e converso com a Senhora.
Lúcia: Tô lá na sala assistindo TV.

O quarto de Anderson estava com a porta aberta e ele sem camisa de short no computador fazendo sabe-se lá o que.

Eu: Fala Anderson!

Anderson: Mano do céu! Você tá lascado!

Eu gelei nessa hora porque pensei na pior das hipóteses. E a pior era ele saber que sai com o Manuel. Será que Manuel seria tão escroto ao ponto de se vingar assim? Não, acho que não seria. Pensei comigo.

Ele trancou a porta.

Eu: Fala Anderson você tá me assustando.

Ele diminuiu o tom da voz e disse:
Anderson: Teu irmão tá desconfiado que você é viado.

Eu: Mas como?

Antes dele responder lembrei de Ricardo passando por mim e meu amigos quando estava na pracinha. E dele perguntando quem eram eles.

Anderson: Ele falou que te viu num grupo e que tinha um lá que era viadinho demais.

O Gil. Pensei.

Meu primo abriu o Whats me mostrando toda a conversa. Nela meu irmão xingava o Gil de barbaridades, falando que eu com certeza tava dando o cu também. Anderson falava pra ele ficar calmo até questionou meu irmão sobre a hipótese deu ser gay o que faria. Meu irmão logo o respondeu o perguntando se ele sabia de alguma coisa. Anderson respondeu se soubesse teria contado pra ele.

Eu tava ali normal, um pouco nervoso. Eu já sabia que esse dia iria chegar.

Anderson: Você está bem?

Eu: Mais ou menos. Esse dia ia chegar só não imaginava que seria hoje.

Anderson: O que você pretende fazer?

Sei lá, vamos ver o que acontece. Mas de qualquer forma agradeço por você não me entregar, e ainda me contar sobre. Vou lá resolver isso.

Virei e fui em direcao a porta:

Anderson: Ei primo!

Ao olhar pra atrás meu primo estava sentado enfregando o pau por cima do short.
Anderson: É assim que você agradece? Não mereço nenhum agrado? Você já foi mais grato.

Eu: Sabia que você tinha um interesse nisso. Se não me mandaria os print da conversa e falava por whats.

Comecei a tremer por dentro, era o tesão vindo.

Eu: Anderson, cara deixa eu ir, preciso resolver as coisas lá em casa.

Ele levantou, veio por atrás de mim, e pude sentir seu pau duro mesmo dentro do short e sussurrou no meu ouvido:

Anderson: Você não respondeu minha pergunta: Mereço ou não mereço um agrado?

Nisso ele mesmo estando atrás veio com sua mão até meu pau e viu que eu tava duro.

Eu: Para, a tia está lá embaixo.

E a todo momento ele esfregava seu pau por trás.

Anderson: Seu pau tá duro, você tá gostando, você quer. Mereço ou não mereço?

Ele mordeu a minha nuca!

Pronto, fui no céu e voltei e quando vi já tinha dito;

Eu: Merece Macho.

Anderson riu. Colocou uma música no PC, tirou o short e girou a cadeira para ficar sentado em minha direção, se sentou todo largado .

Anderson: Faça um bom trabalho!

Me ajoelhei diante dele e abocanhei seu pau. Ele por ora ele não segurou na minha cabeça, mas quando ele viu que eu já estava entregue a ele, segurou meu cabelo e socou delíciosamemente na minha garganta. Ele fechou as cortinas, me colocou de quatro na cama e começou a me chupar por trás. Ele gostou mesmo de chorar cu… Pensei comigo. Sua língua me invadia, sua barba roçava minha bunda, ele chupa a e beijava meu cu… Eu gemia baixinho mas com muito tesão. Ele aprendeu direitinho. Tanto que do nada ele deitou na cama, mandou eu sentar com a bunda na cara dele e chupar ele. Essim começamos um 69. Não sei explicar, mas com as intensidades que eu chupava aquele pau fazia com que ele me chupasse quase que enviando o nariz no meu cu. Começou a colocar os dedos lá. Tirava um e coloca a outro.
Era meu ponto fraco. Ele sabia!

Anderson: quer que eu tire?
Eu: Não, continua!
Anderson: com o que priminho?
Eu: com as línguadas com os dedos.
Anderson: Assim?

Ele colocava um dedo e depois lambia meu cu.

Anderson: ou assim?

Colocava dois dedos e lambia meu buraco.

Eu: Como você quiser, só não pare.

Eu tremia e ele percebeu!

Anderson: Tá tremendo porque?

Eu: Tô tremendo de tesão porque sou sua puta.

Anderson: Agora sim! Disse o que eu gosto de ouvir. Tá na hora do meu pau entrar no seu buraco de puta safada. Ele já tava com saudade.

Anderson: vai sujar um pouco..

Eu: Engano seu… Já vi preparado por via das dúvidas!

Sorri ordinariamente.

Anderson: Safado, já te disse uma vez, o seu prazer é no cu.

Me segurou e levou até a janela que estava com a cortina fechada, onde me debrucei e ao cuspir no meu buraco senti ele me penetrando:

Anderson: Rebola sua vadia, eu sei que você que ser fodido, relaxa esse cuzinho, porque eu vou socar gostoso.

Ele foi entrando devagarzinho, forçando um vai e vem. E por fração de segundos ele entrou.

Anderson: Seu cu já tá adaptando ao tamanho da minha rola.

E assim ele seguia metendo, ele socava tão gostoso a ponto de quando ele penetrar seu pau por inteiro, forçando ele puxava minha cabeça pra atrás e lambia meu pescoço até a orelha e falava:

Anderson: Fala que tava com saudade de sentir ele vadia! Fala!

Eu: Tava com saudade de ser fudido por esse pau grosso de macho.

_Tenho um segrendo pra te contar. Falou ele enquanto me fazia um puto com sua pica dento de mim.

Eu: Que segredo?

Anderson: Tô te fudendo no pelo.

Eu: Porque Anderson? Gemi falando.

Anderson: Porque você merece sentir um pau no cu sem camisinha hoje.

Ele levantou uma das minhas pernas… E só socava, eu delirava, tanto que minhas pernas ficaram bambas. Fazendo com que ele mudasse de posição.

Agora eu estava de quatro no chão, mas ele pisou na minha cabeça fazendo assim com que eu ficasse empinado com aquele pé na cara eu o pau no cu.
Ele tinha totalmente o domínio de mim. Metia e saia de uma maneira que parecia que eu estava em transe. Eu gostava de ser fudido por ele. Eu me masrurbava aos som das estocadas e dos xingamentos com meu puto, vadia, viado e assim eu gozei.
Ele anunciou que iria gozar. Tirou o pau de dentro de mim.
Eu perguntei porque ele não havia me dado uns tapas.
Ele mandou eu ajoelhar e ficar com as mãos pra atrás, que isso ele resolvia.

Anderson: Abre a boca!

Levei um tapa!

Abri ele colocou e ordenou pra eu chupar,!

Outro tapa veio na minha cara!

Ele gemia de tesão!

Anderson: Acelera essa chupada!
Mais um tapa.

Chupei como nunca o tinha chupado, por fim ele já nem me batia porque tava curtindo a mamada. Até que ele sem avisar jorrou seu leite. Não deu pra engolir tudo. Mas ele não me forçou a beber o que estava no chão dessa vez não.

Me ajudou a levantar do chão. Me abraçou.
Olhei pra ele:

Me beija Safado! Beija o puto que você acabou de fuder.

E assim ele fez, me. Beijou com tanta intensidade que achei que ele ia me engolir com a boca. Mas seu beijo é tudo, sua barba roçando meu rosto. Suas mãos me acariciando.

Ele parou de me beijar, olhou pra mim, e me agradeceu desculpa-lo e se afastou vestindo a roupa. Após eu me vestir ele abriu as cortinas e eu fui falar um pouco com a tia. Ele desceu minutos depois se oferecendo pra me levar em casa. Disse que não era necessário. E ao me levar no portão disse:

Anderson: independente do que acontecer na sua casa e qual for a sua decisão. Saiba que tô aqui, é só me mandar um zap.

Agradeci.

E fui pra casa pensando na diferença que havia nas transas com Anderson e Manuel.

Anderson era mais macho, viril, forte e safado ao extremo. Me batia, me xingava, tratava como puta literalmente.

Já Manuel era mais carinhoso, mais romântico, as vezes gostava ser dominado, as vezes era selvagem, mas era na maioria das vezes ele era um fofo, tanto que parecíamos um casal depois de transar.

E eu gostava de ser puto e ser amado. E tinha isso com os dois. Anderson me fazia puto e Manuel amado.

Cheguei em casa. Ricardo ainda estava lá na sala mexendo no celular. Sentei perto dele que me olhou com cara de poucos amigos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 45 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder FLS. ID:1dai5ba7d3

    Muito bom o conto. Fazia uns anos que não me prendia neste site. Mas, essa história vale muito a pena.
    Adorei o trio. Só acho que o Renato poderia ter desenvolvido uma relação de brotheragem com os meninos. No entanto,sei muito bem como é foda não criar certas espectativas. E são jovens, essa história ainda pode terminar em paixão, uma bela amizade ou lamentável decepção.

    Quanto ao Ricardo …quase certo ser o cara que pega o Gil… Isso se ainda não curtir dá o cu.

  • Responder Bsb novinho ID:muj51ezrk

    Velho nunca pensei que um novo escritor iria surgir com uma das melhores histórias do site parabéns

  • Responder Jesus ID:6stx4h1oi9

    Manoel vai ter que rebolar pra reconquistar o moleque. Por favor, faça até a parte 30 pelo menos. Eu to lendo durante o almoço de tão bom que tá kkkk

  • Responder Huguinho ID:bf9s3yx8rb

    Uau.

    😱😭😘

  • Responder Napy ID:dloyuetm4

    Mnooo cadê a parte 8? Tô muito viciado nos seus contos. Uma pena que o cabeção já tenha namorada eu já estava criando uma fic que vcs ficavam juntos.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Olhe esse foi seu melhor conto mais pode ser melhor, vamos por parte: Com Anderson vc foi perfeito ele nao foi violento mas ele tem pegada de macho fudedor, hetero. Manoel tem todo direito de ter uma namorada sim, ele te ama gostoso na cama portanto responda os watsap dele e deixe de frescura, viado tem que ser sempre a segunda opção quando se relaciona com hetero, esse é o preço. Quanto a seu Irma, ele ja sabe acorde ele a noite com um boquete bem gostoso se entregue a ele desde a fazenda que eu sabia que ele te quer.

  • Responder Sla ID:1daicwpzrd

    Esse sim foi bom,mt melhor que o outro.

  • Responder HL ID:1dai704zri

    Tô viciado nesse conto kkk em verdade ao abrir tinha sido postado a 40 segundos