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O segundo Toque – A varanda do AP

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O casal está cada vez mais ousado em situações que antes era quase que impossível de se fazer, mesmo que não fosse nada absurdo, mas estão caminhando

Olá, galera esperamos que goste desse conto que assim como os outros é um mix nosso entre realidade e fantasia, nesse não há necessidade de ler os outros, mas se quiserem entender melhor o casal(nós) é interessante ler o que estamos chamamos de saga “O segundo toque”. Classifiquem, comentem, façam observações, críticas e sugestões.

Se quiserem aproveitar melhor leiam os outros, lembrando que a saga “O segundo Toque” tem 5 partes anteriores
/autor/roughsex/

Fim de semana, um sábado de tempo nublado, mas bem abafado típico daqueles lugares que se prepara para formação de nuvens para chuvas, o casal estava o dia absolutamente reservado para os dois.

Nenhum dos dois foi para cozinha nesse dia para fazer coisas cotidianas como almoço e jantar, tudo foi pedido fora apenas assistir,
jogar jogos de tabuleiro, fazer coisas individuais como ler, escrever e a famosa e gostosa conversa fora, parte da tarde apesar de não quererem fazer comida decidiram fazer um pão os resultados foram gargalhadas, beijos e um sujar o outro de farinha o pão por sua vez não ficou tão bom quanto em outras vezes.

Final da tarde depois do pão decidem sair vão ao cinema assistem “Os Vingadores”, se divertem e começam a falar putarias um para o outro, saem já a noite e vão na um restaurante de rodízio de sushi, durante a refeição, mais trocas de carinhos e ambos passam a relembrar as aventuras que tiveram e quão foi excitante, pararam de comer beberam um pouco, ela bem mais do que ele pois ele estava dirigindo, de lá voltaram para casa.

Durante o percurso a cada sinal vermelho eram beijos trocados, um alisando as coxas do outro, ela pegando em seu pau sobre a calça e ele alisando sua buceta, o clima de fato estava quente, Raquel abaixa, já ele tira rápido parte da calça para que ela fizesse um boquete como sempre espetacular engolindo tudo algumas vezes até umas pequenas engasgadas, ela parou olhou para ele e disse.

Raquel – Só vou beber leitinho quente em casa.

“Não sei qual foi a sorte, mas não sabemos como não levamos nenhuma multa por excesso de velocidade kkkkkk”

Ao chegarem ao condomínio os beijos continuaram provavelmente chamando atenção de quem olhava nas câmeras de segurança do elevador, onde mãos deslizavam sem receios.

Ao entrar no apartamento encostaram a porta e nem se preocuparam em trancar e continuaram se beijando e tirando as roupas na sala mesmo, Marcelo foi tirando sua camisa e ajudando Raquel tirar o vestido beijando seu pescoço, tirando o sutiã beijando e chupando os seios dela.

Raquel foi deitada no sofá enquanto está sendo beijada descendo e acariciando, na segunda etapa continuou descendo e beijando a barriga de descendo sentido a bucetinha que foi sendo tirada enquanto os beijos continuavam.
Com as pernas bem abertas olhando para ele Raquel sentiu muito tesão ao ver Marcelo abrindo a boca com vontade e lambendo e chupando do jeito que ela amava, deslisava sua língua na buceta dela enquanto ela o segurava pela nuca quase querendo esfregar sua buceta em sua cara, enquanto chupava sua mulher ele passa a introduzir os dedos em sua buceta enquanto outra mão acariciava os seios dela.

Ela passa a comprimir mais o rosto dele em sua buceta de forma quase que involuntária devido ao tesão vinha sentindo, o calor no corpo, os espasmos quase convulsionantes foram sentido por ambos e o gemido de prazer dela foi sem restrição alguma e sem se preocupar com os vizinhos, Raquel afastou o rosto de seu homem e ficou deitada no sofá sentindo as contrações e sensações deliciosas fazendo ela ter movimentos involuntários.

Enquanto ela aproveitava o prazer do orgasmo Marcelo foi tirando sua calça e cueca, seu pau estava já meia bomba sendo manipulado por ele apreciando aquela cena de sua mulher deitada, olhos abriam e fechavam lentamente uma mistura do efeito da embriaguez dos saques que tomou com um orgasmo que já veio sendo segurado desde de manhã.

Após alguns minutos de contemplação Marcelo se direcionou até Raquel colocou-se de joelhos em cima do sofá e posicionou seu pau segurando a cabeça de Raquel e introduzindo dentro de sua boca, Raquel ainda meio perdida, passou a tentar ter controle da situação, mas naquele momento sem sucesso, Marcelo colocava e tira todo seu pau de dentro de sua, quando depois de alguns minutos e seu pau sentindo aquela boca maravilhosa engolindo tudo pegou no braço esquerdo de Raquel e a levou até a porta de vidro que dava para pequena sacada que tentou abrir que ficava de frente para o estacionamento que dava para rua, mas Raquel não deixou pois os vizinhos e seguranças da Ronda poderiam ouvir afinal era apenas o quarto andar.

Marcelo puxou com o pé duas almofadas menores com os pés e pediu para Raquel subir, Raquel se apoio da forma que deu na porta, suas pernas fiaram afastadas.

Marcelo – Empina essa bunda!

Falou enquanto beijava o pescoço de Raquel

Marcelo – Não tampe a boca por nada.

Raquel – Mas se eu não aguentar e não perceber que estou gemendo alto, os vizinhos vão escutar, é capaz de baterem na porta para ver o que está acontecendo.

Raquel sabia de fato como mexer com Marcelo aquele gatilho foi a deixa para ele introduzir e sentir seu pau deslizar na buceta dela que estava molhada, ele passou a segurar alterando entre o cabelo e cintura dela bombando alternando o ritmo, momentos suaves até não conseguir ir mais e outros com intensidade e força onde os gemidos de Raquel surgiam quase que involuntariamente e sem certo controle.

Raquel passa a massagear sua buceta enquanto sentia seu marido cada vez mais excitado dentro dela, ele bombando com muito tesão empurrando o corpo de sua amada de encontro com o vidro da porta onde seu rosto e seus seios já estavam colados deixando sempre a visão maravilhosa do rabo dela empinadinha.

Marcelo estava apreciando muito aquele momento, aquele prazer em colocar Raquel na porta da sacada com toda aquela movimentação de pessoas, carros, motos e ônibus em pleno verão, ao olhar um pouco para seu cumplice ela percebeu que ele estava amando aquilo, não chegou ser uma exposição, mas aquele tarado até que queria.

Percebendo toda tara de seu amante Raquel volta a provocar ele de forma insistente e sem deixá-lo se quer pensar muito em intervenções ou responder algo, começou falando entre gemidos.

Raquel – Amor acho que alguém lá embaixo vai ver, podem avisar para segurança e uns dois seguranças vai acabar batendo aqui e nossa porta está trancada, eles vão abrir a porta e ver você me fodendo assim, pior amor terei que convencer a eles a não reportar nada para zeladoria, eu acho que eles podem querer me comer você vai deixar?

Quando Marcelo pensou em responder ela continuou.

Raquel – Pensando bem amor nem teremos alternativa se não ficaremos muito expostos no condomínio, terei que dar será que vão querer que eu os chupe? Cavalgar igual eu cavalgo e gozo em você?

Marcelo escutando aquilo não teve controle de si simplesmente passou a estocar sem pensando em tudo que sua amante disse, Raquel que não parava de se tocar começou sentir aquela sensação quente e gostosa de não ter controle sobre o seu corpo e goza gemendo alto, Marcelo a acompanha tendo uma explosão de prazer enchendo a buceta de Raquel.

Os dois desabaram no sofá e ficaram ali deitado com Marcelo fazendo carinho na cabeça.

Raquel – Você é um louco tarado que amo, mas sabe que não tenho essa coragem que falamos.

Marcelo – Eu não era assim fiquei assim por sua causa, eu não duvido nunca de sua coragem e poder de mudança, quem sabe um dia.

Ela sorriu e deu um beijo nele demorado, ficaram ali até irem para o banho e depois para cama.

A vida desse casal ainda terá muito mais situações.

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