O Macho Safado e A Menininha 1

No estádio de futebol, tocando punheta para a menininha ver.

Me chamo Jorge e sou um macho robusto, grandão, costas largas, coxas grandes, músculos rígidos de jogar futebol. Tenho 1,80m, cabelos pretos curtos, moreno com uma bunda grande de macho, 21cm de cacete grosso e cabeçudo. Chamo a atenção de mulheres e homens por onde passo, nunca tinha dado importância a atenção dos homens, me interessava só pelas mulheres. Nem me acho bonito de rosto, quando muito me acho normal. Cara de macho, jeito de macho, um macho safadão.

Tenho uma namorada muito gostosa, bundão peitão, cabelos pretos e lisos. Mas muito brava. Tudo tem que ser do jeito dela. Naquela sexta feira eu estava puto da vida porque ela tinha mudado a nossa programação do dia seguinte. Eu já tinha combinado que queria ir lá meter muito com ela no sábado. Mas ela disse que estava querendo um tempo sozinha, fiquei puto. Mas fazer o quê, né?

Cheguei na porra do estádio com ódio no coração. Trabalho num estádio de futebol com outros colegas, quase todo mundo ali é louco por futebol. Somos uma equipe reduzida, 5 caras e o chefe, todos fazem tudo. O estádio é pequeno e na maioria das vezes sedia jogos sem muita importância e quase todo sábado grupos de amigos alugam o campo para jogar. O dia seguinte não era meu sábado de trabalhar, então pelo menos ia dormir até tarde. Mas, meu chefe tinha outros planos. Como o Thiago tinha adoecido, o chefe me perguntou se poderia ficar no lugar dele. E pensei que porra, só faltava essa, trabalhar no sábado! Que merda!

Fui pra casa e nem consegui tocar uma de tão puto! Dormi cedo.

Na manhã seguinte lá estava eu, abri o estádio, recebi o pessoal, dei todas as instruções e fui falar com o chefe. O seu Pedro, zelador estava lá também e ia ficar próximo dos caras para qualquer necessidade, meu chefe disse que não demoraria por ali e disse que eu poderia relaxar até a hora de fechar.

Não sei se meu tesão estava falando mais alto e vendo sexo em tudo, mas acho que percebi uma atmosfera estranha na sala entre meu chefe e o seu Pedro. Não sei, o que estava acontecendo. Notei que meu chefe usava um short branco desses de academia, meio transparente e bem leve que ressaltava o bundão branco dele, o short estava entrando no rego dele aquilo me deixou desconfortável, nunca tinha reparado em bunda de homem antes. Por um momento imaginei um bundão branco com um botão rosado, aquilo me deu tesão por mais que eu não quisesse admitir, fui nas nuvens. Porra, aquilo era loucura, pois sempre preferi mulheres.

Percebi que seu Pedro estava nervoso com a minha entrada na sala. Meu chefe olhou para o meu cacete que marcava a bermuda, meu pau pulsou e soltou um liquido. Fiquei desconfortável com aquilo, mas achei que era por conta do meu tesão acumulado, eu precisava bater uma punheta e logo. Eu só seria necessário de novo na hora de fechar estádio. Então fui para a arquibancada ver o jogo.

Para a minha surpresa, tinha muita gente ali. Fiquei vendo o jogo um pouco de tempo e percebi um cara de terno olhando pra mim. Ele estava com sua filhinha que deveria ter uns 8 anos. Como estava com muito tesão meu pau duro era visível pela bermuda, para acabar com a situação subi para os banheiros pra bater uma punheta vigorosa de macho. Quando bato uma é um acontecimento, faço barulho, gosto de urrar, dizer putaria, melar tudo. Só de pensar nisso meu pau tava duraço melando minha cueca.

Na saída da arquibancada procurei com o canto do olho o pai e a filha mas não os vi mais, porém vi que o seu Pedro estava indo em direção à sala do chefe de novo (estranho porque ele deveria ficar ao lado do campo dando assistência). Mas não liguei, subi para os banheiros. Tem uma ala em reforma no estádio, onde ninguém vai, achei melhor ir para os banheiros de lá, pois eu queria fazer barulho.

Assim que entrei, abri o zíper e minha majestosa pica pulou, rija, 21 cm de pura carne e veias de macho, tirei a bermuda e a cueca e fiquei só de camisa, fiquei em pé de costas para o vaso e de frente para a porta e comecei a bater a punheta mais gostosa da minha vida, estava com muito tesão, meu pau babava muito, tinha cheiro de macho no banheiro.

De olhos fechados, curtindo o momento, apertava a extensão do meu grosso caralho, alisava minhas bolas, gemia, era tudo misturado, suor, pre-gozo, cheiro de urina, mijei na parede como se meu pau fosse um canhão, eu era o macho escroto que se punhetava e aquilo me agradava e me deixava louco. Comecei a pensar na minha namorada, batendo com o cacete na cara dela e chamando ela de vadia, fazendo ela engasgar com minha rola grande. Depois minha mente trouxe, do nada, a imagem do bundão do meu chefe. Veio na minha mente pervertida a imagem de seu Pedro sentando a rola nele que rebolava feito uma égua no cio. Depois era o meu próprio pau sendo engolido pelo buraco rosado do bundão do meu chefe. O cheiro de macho já dominava todo o ar e eu já grunhia forte como um animal no cio.

Depois fiquei imaginando o cara de terno, que também tinha uma senhora bunda, me pedindo para fuder sem dó, viajei na enrabadela que eu daria no rabetão dele. Peguei meu pau com uma mão, abri a palma da outra e comecei a bater nela fazendo barulho, estava tomado pela putaria. Meu pau estava duro como ferro, brilhava de tão esticado e eu me curtia. De repente senti uma presença, foi quando olhei pela lateral da porta e vi que a menina que havia visto com seu pai na arquibancada estava lá olhando tudo o que acontecia de boca aberta e com um leve sorriso.

Não sabia há quanto tempo ela estava ali, parei, hesitei segurando meu pau que latejava. Naquele momento soltei uma quantidade mais espessa gala, não tinha gozado, eu solto muito liquido quando o tesão é brabo. Aquela situação era demais, um brutão como eu com o cacetão apontando para o céu e uma linda menininha de uns 8 aninhos do outro lado da porta admirando meu cacetão. Aquilo era demais, aquela situação estava me enlouquecendo eu estava quase explodindo e mandando muita gala pra tudo que é lado.

Aquele dia estava sendo muito estranho, mas em 4 anos de namoro nunca tinha sentindo tanto prazer, e olhe que ninguém tinha me tocado. Naquele estado em que eu estava não tinha mais volta, liguei o foda-se e resolvi viajar no momento.

Tirei a camisa para que ela visse tudo, o tamanho do homem que estava ali na sua frente. Meus músculos, minhas pernas, meu peito de macho, meus pentelhos, meus ovos e meu cacete. Queria que ela fosse dona de tudo naquela hora. Me sentia um pouco mal por ser aquele cavalo louco ali na sua frente, uma menina, queria chegar perto dela, sentir seu cheirinho, sua mãozinha no meu caralho, mas não queria assustar e fazer ela fugir. Continuei batendo punheta com muito tesão e barulho, gemendo alto, dizendo “ahhh meu caralho”.

A menina não tirava os olhos do meu caralhão. Eu não ia resistir por mais tempo, abri a porta e explodi num gozo alucinante e barulhento, espirrou gala pra tudo que era lado, bateu em sua testa, na boquinha, no vestidinho, no chão, na parede… Eu urrava feito um monstro bem dotado e grande! Foi a melhor esporrada da minha vida! A menina olhou na direção da porta principal do banheiro e correu. Vi uma mão masculina pegar a sua e sair. Aquilo me deixou maluco. Será que o pai dela ouviu? Será que ele tinha levado a filhinha dele ali para enlouquecer um macho como eu?

O mero pensamento sobre isso fez meu pau levantar duraço novamente. Pronto, estava com tesão de novo.

Me limpei como pude, mas continuei cheirando a gala e macho suado. Saí apressado mas não os vi mais na arquibancada. Minha cabeça rodava, que dia era aquele, mostrei meu cacete para uma menininha, pensei em comer o cu de dois machos. Minha namorada era uma mera lembrança naquela hora. Parecia que uma porta tinha se aberto para um mundo novo. Será que veria o cara novamente com a filhinha? Quando cheguei na arquibancada notei que seu Pedro ainda não tinha voltado da sala do chefe. Meu caralho deu uma subida, minha barriga deu voltas, minhas pernas tremiam só com o mero pensamento que algo poderia estar rolando entre eles. Não porra, eu sabia que algo estava acontecendo e eu tinha que ver com meus próprios olhos.

Continua…

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