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O paizão me levou no banheiro do shopping

1061 palavras | 7 |4.19
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O paizão com o filho do lado na fila me meteu o olhar safado e o jeito foi correr pro banheiro.

Não nego que sou safado. Não me importo que me vejam como um e que me usem para obter prazer. Acho o corpo humano uma máquina feita para a depravação, é perfeito para isso. Os fluídos, os cheiros, os pelos, os buracos… Tudo clama para ser usado.

Essa semana dei uma passada no shopping depois do trabalho e como sempre fui flagrando todo homem que vem na minha direção. Sou louco pelos volumes na calça, pelos braços grandões apertados nas camisetas, pelo peito marcado, pelas coxas… Tudo em um homem me excita e não importa se ele é padrãozinho, novinho, coroa.

Parei na praça de alimentação pra comprar um suco e esse cara na fila segurando a mão do filho pequeno sorriu educado pra mim. Típico pai de família: barba começando a ficar grisalha, cabelo curtindo penteado de lado, boca bonita, pele clara, olhos curiosos. Nada musculoso, homem comum, e tinha até uma barriguinha típica dos caras na casa dos quarenta. Sorri de volta e sorri pro filho também que era a cópia do pai. Uns dez aninhos, corpinho miúdo, cabelo bagunçadinho. Estavam na minha frente e eu vi o pai olhar pra trás duas vezes sempre me encarando. Vi que não era mais por educação. Fingiu olhar ao redor procurando alguém e quando ficou de lado deu uma passada de mão pelo volume de forma completamente sugestiva. Ousou dar uma apertada natural, mas para qualquer safado como eu aquilo ali é um convite. Voltou a atenção para o filho e bolou um plano para eu escutar.

– Vou pedir o hambúrguer e te deixar com sua mãe, tá? O pai tem que ir no banheiro. Mas é ali do lado, tá vendo? Volto rapidão.

E quando terminou de falar com o menino sorriu outra vez pra mim. Não era mais educação, eu sabia bem o que ele queria. Fez o pedido, foi se encaminhando para outra direção e quando o atendente me chamou, cedi o meu lugar na fila dizendo que tinha desistido e pulei fora acompanhando o pai com o olhar. Ele fez o mesmo. Vi quando largou o moleque com a mãe e ajeitando a camisa polo foi se direcionando ao banheiro já tramando nosso encontro pervertido.

Eu sabia o que fazer.

Me olhou todo sério quando entrei no banheiro com o pau já ficando duro na calça social. Ele me analisou da cabeça aos pés e eu fui para o mictório ao lado dele. Tirei o pau pra fora, senti o cheirão de mijo no ar e dei uma respirada pesada. Ele deu uma risadinha safada quando me viu fazendo isso e deu um passo para trás com a intenção que eu conseguisse ver com perfeição a rola que oferecia. Coisa linda. Grossinha, umas veias saltadas, a cabeça toda exposta pra fora, nada muito grande, mas perfeita para uma mão amiga. Vi que ele deu uma conferida na minha bunda e eu dei uma empinada só pra ele sacar que teria trabalho com ela. É grande, macia, gordinha, mas dura. A mãozona dele estalaria pesado com um tapa nela. Sem se importar com os outros caras encostando ali pra mijar ele começou a sacar uma punheta bem de leve, massageando e molhando a pica com os dedos grossões. Ia me mostrando como estava duro e suspirava lento. Fiquei louco com aquela exibição.

Quando finalmente ficamos sozinhos ele meteu a mão com tudo dentro da minha calça e cavou a cueca pra achar o meio da minha bunda. Não neguei o meu gemido e me empinei pra ele acessar meu cu com tudo. O bicho foi rápido e meteu o dedo melado em mim. Na pica dele a minha mão foi punhetando com força e ele soltou uns dois gemidos dizendo que eu sabia mexer na rola dele direitinho.

– Óbvio que sei – eu brinquei. – Sou um puto treinado.

Nem deu tempo de fazer gozar porque entrou outro cara e tomamos um susto do caralho. Entrou um monte e a gente ali disfarçando o tesão da forma que conseguíamos, até deu uma cheirada caprichada na ponta dos dedos pra sentir o perfume da minha bundona suada, mas outra vez foi ficando vazio e de novo a mão dele foi pra dentro da minha calça, só que dessa vez ele me fodeu com raiva. Meteu o dedão no meu cu, coçou lá dentro e ficou me comendo assim. Eu gemi apertado e segurei nas bolas deles masturbando assim com as duas mãos. O paizão ficou louco. Tremeu inteiro, ficou nas pontas dos pés e gozou com um gemido grosso típico de homens do jeito dele. Foi um gemido longo e sofrido. Eu adorei ver o cara se tremer inteiro pra mim. Eu ri e guardei minha pica suada. Ele ficou se limpando e eu fiquei olhando meio de lado enquanto outros caras iam entrando.

Só que ouvimos a voz de uma criança no corredor que antecede a porta e ele ficou em estado de alerta.

– Paiê, bora!!!

O moleque entrou no banheiro e foi correndo direto pra perto do pai. Fiquei olhando os dois e o moleque nos olhando. O safado com a pica pendurada pingando no mictório e eu ali do lado querendo cair de boca. Sem guardar direito a rola grossinha ele se afastou e deixou o filho ver a pentelhada escura e aparada. Que cena! O moleque falou pro pai que já pegou o hambúrguer e que a mãe estava lá fora esperando eles enquanto a rola marcava a calça jeans completamente deitada para a direita. Os olhos do menino eram tão curiosos quanto os meus e o pai sorria para nós dois. Estava adorando ser admirado assim. Homens gostam dessa situação. Todos eles. Foi saindo com aquela coisa inteira marcada e sorriu uma última vez pra mim praticamente agradecendo pela gozada que eu tinha rendido.

Um dia com pregação no banheiro sujo do shopping é sempre um dia válido, não é?

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7 Comentários

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  • Responder @JoaoM4n03l02 ID:81rnlylt0k

    Deliciaaa

  • Responder ComentandoSobre ID:gqazosm9c

    Gostei do conto, bem excitante, bem escrito. Continua assim que leio todos…

  • Responder Paizão ID:gqb0dg044

    Pai filho ,tio sobrinho é tudo de bom. Quem quiser trocar ideia @Carloss_43

    • Daniel ID:8m0fn16rqk

      Vou chamar vc
      Eu fiquei todo gozado com esse conto

  • Responder Hugo ID:19p34fyv4

    Alguém quer me foder?, acabei de completar 13a

    • Lucas ID:yazubdqk

      Euuuu

    • Paizão ID:gqb0dg044

      Euu