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Vingança 2 – O ritual

2008 palavras | 2 |4.27
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Continuação do conto com o mesmo nome. Um ritual…descubro que tudo é filmado. Anos depois sou vendido.

Não sei quantos dias estive deitado de barriga para baixo naquela cama, só via uma mulher que me trazia as refeições, uma mulher alta, loira, gorda, vestida de criada. Ela não me dirigia palavra, limitava-se a isso, trazer e levar as refeições. A outra visita era do médico, que me examinava o cu, e depois saia.
Quando fiquei curado, logo nessa noite, o velho gordo veio foder-me outra vez. Desta vez foi no quarto que eu penso ser o dele.
Sou levado ao quarto dele, e ele espera-me, vestido com um fato de couro, apenas tinha a aparecer a cabeça e o caralho. Tentei escapar dali, pois sabia perfeitamente o que me esperava.
Mas quem me levou, foram dois homens, amarram-me a uma cruz, e puseram-me na boca uma bola com uma tira a volta, que em amarram atrás da cabeça e foram-se embora. O homem, coloca uma tela branca e um projetor, a frente de mim.
Coloca uma fita no projetor, e ele apaga as luzes, e começa a ver o filme…e sou eu a ser violado por ele. Naquele dia nem dei pela presença de mais ninguém no quarto. Soube mais tarde que ele tinha várias cameras de filmar naquele quarto, e usavam aquele quarto para fazerem filmes de pedofilia.
Vejo-me no filme a gritar a chorar, vejo ele a rir…a cara dele de satisfação quando enterrou o caralho dele no meu cu…e começo a chorar. de vergonha, de impotência…
Quando o filme acaba ele coloca outra fita. Desta vez era outro rapaz, ainda bastante novo, a ser fodido por ele, e a mamar no caralho de noutro homem, mas o rapaz não gritava… nem chorava… ele gemia… aquele rapaz foi fodido de 4, de frango assado e aceitava tudo… eles trocavam, e ele a levar no cu e a tre prazer…
Depois mostra-me outra fita, de dois rapazes, também novos, a serem fodidos por alguns 10 homens, entre os quais alguns negros, e os rapazes em certas alturas, beijavam-se na boca um do outro enquanto lhes fodiam o cu, enquanto lhes mamavam nos pequenos caralhos…
Depois de ter visto aqueles filmes, ele guardou o projetor.
Veio ter comigo, ajoelha-se e começa a mamar no meu caralho. Eu estava amarrado, completamente indefeso, e tive de aguentar aquele abuso. Sei que não valeria a pena gritar, ninguém me ajudaria.
Tocam a porta, ele grita zangado qualquer coisa. Mas abrem a porta e entram outros dois homens, vestidos como ele, e trazem um outro enorme, negro, todo nu, com uma máscara de um demónio, e estava completamente nu. Quando vi o tamanho do caralho dele, começo logo a chorar e a debater-me. Eu já me tinha apercebido, que cada homem que vinha assim era para me foder o cu.
Os dois homens que trouxeram o outro, foram buscar cameras de filmar.
O homem que me estava a mamar o caralho, falou com o negro, e o negro só anuía com a cabeça.
Depois o homem gordo entregou um maço de notas ao negro, e ele colocou as notas em cima de uma mesa.
Depois o negro veio ter comigo. Quando ele chegou perto de mim, olhou-me nos olhos, ergue os braços no ar, e solta um berro enorme… eu com o medo comecei a mijar-me. O velho gordo ao me ver a mijar, grita para um dos que estavam a filmar, e ele veio filmar-me eu a mijar-me. Eu estava em pânico.
O negro dava umas gargalhadas demoníacas, e agarra-me no meu caralho e puxa-o e torce ele. Claro que me doía muito e eu chorava.
Quando o negro se ajoelha e mete o meu caralho todo na boca eu pensei sinceramente que me ia arranca-lo com uma dentada. E gritava para ele não fazer isso, e implorava. Ele tira então o caralho da boca dele e começa uma dança á minha frente. Agarra num pequeno pote põe uma tinta preta num dedo e desenha-me no peito um pentagrama.
Ele então solta-me da cruz, apenas para me voltar a prender na cruz, mas desta vez de costas voltadas para ele. Ainda me sentia com mais medo, não conseguia ver o que se ia passar a seguir.
Ele desenha algo com a tinta negra nas minhas costas, e depois em cada uma das minhas nádegas.
A seguir mete um dos dedos dele no meu cu, e roda o dedos dentro do meu cu, enquanto diz umas palavras ao meu ouvido e me lambe a orelha. O fim de uns segundos sinto o meu cu como se tivesse a arder, e dáva-me uma comichão enorme, e eu não conseguia coçar-me e aquilo estava mesmo a torturar-me. Eu pedia então que me coçassem o cu, e então ele mete o dedo bem dentro do meu cu, e eu sinto um alívio muito mas muito breve, mas a tal sensação de ardor e comichão ainda ficam mais fortes, e eu grito para ele parar.
Eu grito a chorar, imploro, chamo o velho para ele parar com aquilo, eles gravam a minha cara de desespero, mas não me dirigem palavra. O negro mete então dois dedos no meu cu e se um já que doía, dois então… eu gritava desesperado.
E pior fiquei quando o negro, se colocou ao meu lado e olhei para o caralho dele… enormíssimo, grosso, e a pulsar.
Eu pedia para ele não o por no meu cu, mas e nada me servia os meus apelos.
Ele mete-se por detrás de mim, e passa as mãos eles pelo meu corpo, e depois sinto a cabeça do caralho dele no olho do meu cu…ele faz força, eu tento resistir, tranco o cu o melhor que posso. Ele então vai buscar uma palmatória, e dá com ela no meu cu umas 3 ou 4 vezes, mas com força. Ele grito com a dor, distrai-me e ele aproveita e mete o caralho dele dentro do meu cu. Não entra todo, talvez nem 20% mas o suficiente para me fazer parar de berrar e chorar uns breves instantes…a dor foi tanta que até a vontade de chorar e berrar eu não tive… mas voltou logo de seguida, á medida que ele enterrava o caralho pelo meu cu dentro…chega a um acerta altura para… parece que atingiu uma parede interna…mas ele faz força e o caralho volta a entrar mais…foi como se me tivesse rebentado com alguma coisa não sei…só sei que a dor era muita, mas ao mesmo tempo, os bicos das minhas mamas ficaram mais tesos e o meu caralho teve uma ereção, e depois desatei a mijar-me sem controle.
E ele dá mais uma estocada e enterra o caralho todo até aos colhões. E aguenta o caralho dele dentro do meu cu. Depois tira-o todo lentamente, e eles filmam o estrago feito no meu cu. Vi dias depois, o velho mostrou-me a fita. Era um buraco enorme.
Ele mete o caralho todo outra vez, e vai aumentando o ritmo, até que me fode o cu como se me estivesse a metralhar o cu, eu gritava, mordi os lábios até sangrarem, se soubesse, teria mordido a língua até me asfixiar. Queria morrer.
Quando ele grita um urro enorme, e se esporra dentro do meu cu, eles filmam a esporra a escorrer pelas minhas pernas. Sou solto da cruz.
Ele depois deita-me na cama, e a canzana volta a foder-me o cu…o caralho entrou todo com mais facilidade, e o velho junta-se a nós e mete-se á minha frente para eu o mamar. Eu não tenho mais nem forças, nem me sinto capaz de resistir ao que quer que seja. Assim abro a boca e ele fode-me a boca enquanto o negro me enrraba, e monta-me o cu.
O negro então agarra com dois dedos os meu caralho e masturba-me enquanto me enrraba a canzana, e o velho me beija na boca, lambendo a esporra dele, pois entretanto ele tinha-se vindo dentro da minha boca.
O negro depois fodeu-me o cu na posição de missionário. Eu mal aparecia debaixo dele. No filme, fizeram um plano de cima e de mim só se viam as minhas pernas todas abertas, e os meu braços esticados para os lados, agarrados pelas mãos dele. Encheu-me o cu novamente com esporra.
Depois ele agarrou em mim, e colocou-me deitado de barriga nas pernas dele, e eo velho por detrás de mim, afasta-me as nalgas, e começa a lamber a esporra que saia do meu cu, e a meter a língua dentro do meu cu e depois a beber a esporra.
Quando acabaram, fui levado ao colo de volta ao quarto. Deitaram-me na cama, e abalaram, desligaram as luzes, e eu chorei não sei quanto tempo, pois pensava que iria morrer num daqueles dias a ser fodido no cu. O meu único consolo era se morresse ia ter com a minha querida mãe.
A partir desse dia, durante um logo período da minha vida, comi as refeições sem garfo ou colher ou faca. Lençóis, cobertores, nunca mais os pude usar. Roupa, só algum adereço para algum filme.
Tem uma razão. Eles tinham medo que eu me fosse matar-me. Soube depois que um rapaz de tinha matado naquela casa.
Participei em não sei quantos filmes de pornografia infantil naquela casa. Só soube quantos anos lá estive quando saí de lá, e fui vendido a outro homem. Estive lá desde os 8 anos até me nascerem pelos no corpo, começar a ter barba e a minha voz mudar para voz de adulto.
eu já fazia tudo automaticamente, transformei-me num robot. Nos filmes só chorava e berrava por encenação, ou seja tornei-me um ator. Nunca tive prazer em ser enrabado, nem no que que fazia. Em muitos filmes contracenei com rapazes mais novos, vi alguns serem violados aos meu lado e eu via aquilo impassível, deixei de me importar com as coisas. Não sentia nem ódio ou prazer em ver eles a serem violados. Não sentia nada. Era-me indiferente.
Com o tempo fui aprendendo o alemão…inglês… alguns francês…
Não que em tivessem ensinado, mas fui-me apercebendo do sentido das palavras. E tratavam-me por esta expressão Sohn der Toten, que traduzido significa Filho da Morta. Acho que me deram esse nome porque mataram a minha mãe quando me raptaram como já relatei no conto anterior.
Como escrevi fui vendido a outro homem. Um dia sou drogado e levado não sei como viajei, não me recordo, nem poderia pois estava a dormir. Sei que acordei num enorme prédio, numa cidade a perder de vista, com prédios todos eles altos. Eu do andar onde estava as pessoas pareciam-me formigas lá em baixo.
Vou até á porta do quarto já certo que não abriria a porta, mas quando rodo a maçaneta da porta ela abre… Se me vissem, eu até dei um pulo atrás, e vou devagar a abrir a porta, e a medo espreito pelo corredor e havia vários rapazes a andar no corredor, isso sim , todos nus, e falavam entre eles uns em inglês outros numa língua que eu desconhecia. Passam dois rapazes por mim e dizem-me:

– Hello.

Estes rapazes teem longos cabelos negros, e apesar de terem caralhos, o corpo deles tem formas femininas. Mamas grandes, o cu mais redondo…
Saio para o corredor e exploro a casa… muitos quartos…dois bares… e vejo uma porta, com 4 homens armados com metralhadoras a vigiar a porta… o meu mundo acabava naquela porta.

Continua.

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2 Comentários

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  • Responder gordinho-passivo100 ID:7spg9j42

    Eu nasci e fui crescendo numa pequena aldeia do interior de Portugal. Agora tenho 57 anos, mas tudo começou quando eu era criança, sempre fui gordo, com rabo grande e coxas grossas. Muitos diziam que meu corpo era como o das meninas e que tinha um bom rabo para ser fodido. Comecei a ser fodido ainda em criança, era o único a levar no cu na aldeia.

  • Responder Laura ID:1csjkxb1dghe

    Eita. Já quero ler a continuação.