Cheirei o chulé do meu priminho

Comecei a sentir tesão pelo chulé do meu primo mais novo quando ele começou a jogar futebol

Olá pessoal esse é meu primeiro conto aqui. Para quem gosta de pés e chulé de meninos mais novos, esse conto é pra vc! Este conto é real, escrevi 2 dias depois de ele sair daqui de casa.
Bom, desde sempre tive ciência do meu fetiche por pés, em geral, pés masculinos. Há anos que pratico a podolatria, com ficantes, amigos, parentes, mas nunca tinha imaginado me interessar pelos pés, na vdd, pelo chulé de garotos novos, especialmente do filho da minha prima.

O Enzo tem 10 anos de idade, mora em outro estado, dificilmente vem para a minha cidade por causa da escola, que só dá férias em julho ou final do ano. Enzo sempre foi um menino bobinho, chato, mas uma coisa que sempre me chamou atenção foi o fato de ele ser extremamente mimado pelos pais e pelos avós. Ele é filho único da minha prima e do marido dela. Ele é moreninho, olhos castanhos quase escuro, pele bem clara, cabelo curtinho, rosto rosado e sempre muito arteiro.

Eu, com 23 anos, me sinto mal de ainda morar com meus pais e minha avó. Porém, 2x ou 1x ao menos no ano minha tia que mora em outro estado, vem para a cidade ficar uns dias la em casa, visitar a mae dela (minha avó). QUando ela vem na metade do ano, em julho ou nas férias escolares do Enzo, ele acaba vindo junto. Sempre que ele vinha, a casa ficava uma bagunça, sempre evitava ficar perto porque eu não gosto muito de crianças. FIcava mais no meu quarto, tranquilo de boas. Não tinha interação direta com ele. Porém, os tempos vão mudando, as crianças vão crescendo e hoje, em 2023, ele está com 10 anos, bem mais maduro do que a ultima vez que veio para cá. Ele não está tão bagunceiro também e interage mais quando perguntam algo pra ele, quem ele não tem muita intimidade.

Um pouco antes de me avisarem que minha tia, meu tio e o Enzo viriam para cá, minha avó havia comentado que o Enzo, desde o comeco do ano tinha gostado da ideia de ser goleiro. Ele praticava futebol com os amiguinhos no intervalo do colégio e depois das aulas, nos finais de semana. Ele inclusive até já foi convidado a participar de uma escola de futebol na cidade dele, uma vez que um olheiro gostou da sua habilidade com a bola. Quando ele chegou em casa com meus tios, eu simplesmente fiquei em choque como aquele menino tinha crescido e ficado lindo. Alto (para a idade dele), cabelo moreno e curtinho, com um sorriso fofo e meigo, dentinhos separados, com aqueles risquinhos de máquina em cima da orelha que os cabelereiros fazem hoje em dia, com camisa, calção e chuteira de futebol. Na hora caiu a ficha que meu fetiche por esse menino tinha começado, só pensava em imaginar nele suadinho depois do treino, com aquelas chuteiras cheia de chulé, meias suadas e aquele pezinho rosado e lisinho de moleque machinho. Pensei logo em ser agradável com ele, interagir, para possivelmente ter a chance de curtir seus pés enquanto ele ficaria aqui em casa. Perguntei a minha avó quantos dias eles ficariam aqui e me disseram que seria em torno de uma semana. FIquei contente, pois teria dias para planejar algo de tentar me aproximar de seus pezinhos ou, no mínimo, conseguir cheirar uma das suas meias e chuteiras escondido.

No primeiro dia eu não consegui criar muita intimidade com ele, porque havia saido para a balada e quando voltei ele já estava dormindo e eu podre também de sono. Mas no dia seguinte, acordando 14h devido à ressaca, levantei, sai do meu quarto e ele estava na sala, deitado no sofá junto com meus tios, com os pezinhos descalços e perna dobrada no sofa. Quando vi aquela cena, da perninha dele cruzada só com a solinha rosada pra fora do sofá quase tive um infarto. Era espetacular observar aquela sola macia e rosada. Fiquei imaginando o chulezinho e o calor das solas dele, já que ele só tirou o chinelo pra ficar no sofa. Ignorei os pés por enquanto e conversei com ele, mas ele não pareceu muito solícito comigo, pareceu meio emburrado, entretido no celular, jogando um joguinho.

– Oi Enzo, como vc tá grande moleque! Lembro de vc bem pequeno da ultima vez que veio aqui
– Oi Davi. Ele respondeu assim, secamente apenas o básico, sem nem erguer os olhos da tela do celular, nem pausar o jogo para me responder. Essa forma dele de moleque marrento aumentava ainda mais meu tesão. Parecia que eu tava me humilhando ali pra conseguir atenção do menino.

Na tentativa de ser mais amiguável, afinal, era uma criança ne, passei a mão no cabelo dele e tentei uma reaprximação:

– Está com quantos anos, ENzo?
– 10
– E como está a escola? Gosta de biologia? (Eu sou formado em biologia, por isso tentei me aproximar dele com esse assunto)
– Sim, minha melhor nota
– Oloco, que menino inteligente. Nem precisa da ajuda do primo então.

Ele havia ficado em silêncio, continuando jogar no celular. Nessa hora eu só pensava em me ajoelhar ali no chao e tentar manter o papo com ele, tentar conseguir chamar atenção daquele molque marrento sair do celular e notar que eu estava aos seus pés, na altura deles, que ele poderia fazer o que quisesse comigo naquele momento com as solas dele. Chegar o mais perto possivel das suas solas repousando pra fora do sofá, e cheirar enquanto ele me ignora no celular, mas infelizmente isso não aconteceu. Meus tios estavam do lado.
Nesse meio tempo, meus tios comecaram a interagir com ele, falando par ele desligar o celular e conversar direito comigo, mas eu falei pra eles nao se preocpuarem pq eu ia tomar banho para sair.

Enquanto me arrumava pra ir tomar banho (meu quarto fica atrás da sala e eu estava com a porta aberta), eu escutei meu tio chamando ele pra ir na pracinha jogar futebol com os meninos da vizinhança. Nessa hora fiquei atento, morrendo de vontade de esperar ele voltar pra conseguir cheirar seu chulé. Fui tomar meu banho e depois sai, esperando que na volta, ele tivesse em casa já e eu tivesse a oportunidade de farejar as chuteiras dele e me masturbar no quarto com o cheiro delas. Quando eu sai do banho, ele ja tinha saído pra ir jogar bola. Na hora pensei que como eles fossem demorar, eu pudesse sair fazer minhas coisas… academia, cinema e tals (era sabado, dia lindo de sol).

Quando voltei pra casa, me espantei que meus pais tinham saído para ir ao mercado e meus tios e o Enzo sairam jantar na casa da outra tia dele. Só havia eu e minha avó em casa. Pronto, momento perfeito para vasculhar nas coisas dele e venerar o cheiro dawule moleque marrento e chulezento, já que minha avó (por ser idosa), estaria o tempo todo dormindo. Fui até o quarto onde ele estava hospedado aqui em casa e achei o par de chuteiras que ele havia usado hj mais cedo no campo, nesse dia lindo de sol. Era uma chuteira preta da umbro, basicona, tamanho 34. Quando peguei nelas para ir cheirar, vi a melhor visão do mundo: suas meias estavam socadas lá dentro da chuteira, as meias de campo que ele usou pra jogar futebol hj. Estavam muito suadas, umidas lá no fundo da chuteira. Meu primeiro instnto era cheirar as meias e depois a chuteira, mas resolvi deixar o melhor por último. Peguei as chuteiras com as meias dentro e levei pro banheiro. Lá eu tirei as meias de dentro e cheirei as chuteiras pretas pequenas da umbro. O cheiro era caracteristico de suor, não era muito forte, mas era um cheiro azedinho, gostoso, meio ácido e bem suave, uma delícia. Cheguei a lamber a palmilha, pensando que ele havia esmagado ela o dia todo durante o jogo com seus pezinhos 34. Pensando na força que ele aplicava com aquele dedão, com aquela sola na palmilha, me deu até inveja, vontade de ser aquela palmilha por uns momentos. Cheguei até a comer a chuteira dele, meti meu pau naquele umbro 34 por um tempo rocando meu pau na palmilha dele.

Depois de um tempo me divertindo na chuteira, resolvi ir para a melhor parte: as meias. As meias que ele tinha usado pra jogar era curtinhas, azul marinho e meio grossas, com uns detalhes infantis desenhados. O calcanhar e a ponta dos dedos da meia eram verdes, mas por ter sido usado na chuteira, estavma mais escuras, quase cinza escura. O cheiro dessas meias era MUITO FORTE, não a ponto de sentir de longe, mas era um cheiro de queimar o nariz. Azedo. As meias ainda estava suadas, bem umidas por ele ter jogado e socado elas la dentro. Vagamente eu me lembro umas das vezes que ele veio aqui em casa, quando era mais novo, ele fazia meus tios de gato e sapto. Eraterrível o moleque, ele queria tal coisa, os tios faziam, não importava o que era, ele pedia e meus tios realizavam, se por algum motivo, eles dissessem não, ele fazia um escândalo. Eu lembro que meus tios mandavam ele tomar banho “Enzo, vamo tomar banho lavar esse pé. As meninas não gostam de rapaz com chulé”. “Enzo, vai tomar banho tirar esse chulé, essa catinga”. Na epoca eu imaginava já que um molque como ele ja tinha um chulé naturalmente forte, criança né, criança sempre tem muito chulé, mas não imaginava que era assim, ainda mais agr depois de ele jogar futebol. Teve até um dia, eu lembro bem, que a minha tia estava arrumando, vestindo ele pra sair e ele falou assim pra ela:
– Vó, cheira meu pé aqui
– Credo, enzo. Isso não se faz, que nojo
– Cheira vó, vai logo.

Eu não cheguei a cena, mas por ter esctado ela dizer:
– Meu Deus enzo, vai lavar esse pé, que chulé!!!!
E ele caia na gargalhada, rindo da reação da vó dele e tentando esfregar eles na cara dela e mandando ela cheirar. FIquei com puta inveja dela nessa hora.

Mas o cheiro estava incrivel, bati muita punheta cheirando essas meias, sentindo o chulé dele, desdobrei as meias pra sentir mais de perto o chulé do meio dos dedos na meia. Lambi e cheguei a gozar nelas. Foi a melhor aventura dos ultimos tempos… chulezão do garotinho já tinha me deixado viciado, putinha dos pés de um alfa tão novinho. E a melhor parte, ele nem imaginava tudo isso que seu primo mais velho estava entregue pelo seu chulé. Meu próximo objetivo agora era conseguir cheirar e lamber o pé dele com ele vendo, apesar de que ele quase nunca fica só comigo ou sozinho dando sopa. Mas queria só pra ele saber quem manda. Mas isso fica para o próximo capítulo! Espero que tenham gostado até aqui.

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