#

Minha primeira namorada – parte 2

1120 palavras | 0 |3.83
Por

A gente vivia se pegando e fazendo um ao outro gozar muito.

Depois do episódio da casa dos patrões dela, a gente estava oficialmente namorando. Naquela noite eu não consegui dormir direito, bati mais 3 punhetas pensando nela. Quando cheguei em casa o cheiro da bucetinha dela tava na minha mão, eu tava com muito tesão por ela.
Durante uns dias a gente saía pra rodar de bicicleta e nos encontrar atrás de uma velha fábrica grande no bairro, a gente ficava lá se esfregando e nos beijando. Ela me punhetava, eu dedava a buceta dela, chupava os mamilos dela. A gente fazia um ao outro gozar sempre assim, mas nunca tínhamos fodido ainda. A gente sempre se encontrava atrás dessa fábrica, encostados na cerca tipo alambrado, lá era bem escuro e não passava ninguém. Nosso namoro aquela altura era meio que escondido ainda, pois minha mãe não aprovava e não gostava dela.
Certa feita, ela me disse que tinha que fazer uma faxina em uma outra casa dos patrões dela, era em um bairro próximo dali. Eles queriam que fosse limpar lá, pois era um depósito onde eles guardavam algumas coisas do comércio deles, mas a limpeza era porque eles queriam fazer daquela casa um ponto de comércio também. Ela foi pra lá com alguns meninos que tavam ali, a meninada queria folia, “ajudando” ela na limpeza. Eu fui depois de bicicleta, era em torno de umas 9 da manhã, também fiquei ajudando na limpeza. Ela tava usando um shortinho e uma blusinha com mangas cortadas, os peitinhos durinhos quase furando a blusa.
Por volta das 10 horas ela despachou os outros meninos e disse que já ia acabar e fechar a casa, mas na verdade ela tava era tramando pra gente ficar sozinhos. Enfim, os meninos foram embora e ficamos só nós dois na casa, que por sinal era grande. Ela trancou a porta e já me tascou um beijo gostoso na boca, me encostou na parede, ela sempre tinha o controle. Ela gostava muito de chupar minha língua e morder meus lábios, isso me dava um tesão lascado.
Ficamos nos beijando durante um tempo, ela sempre gostava de ficar bem encostada em mim e colocar a mão dela entre meu pau e a buceta dela, mesmo por cima da roupa, aí ela ficava esfregando, ela ficava com muito tesão fazendo aquilo. Paramos de nos beijar, fomos pra um quarto onde tinha várias sacas de arroz, a casa não tinha nenhum móvel dentro, só tinha sacos e caixas. Depois que fomos pra esse quarto ela mesma tirou a blusa, tava sem soutien, que visão ver aqueles peitinhos pequenos e com aqueles mamilos meio compridinhos e bem escuros. Eu tirei minha bermuda de Tactel e a cueca também, meu pau tava duro demais e pulsando, agora eu tinha certeza que a gente ia foder e ela ia me fazer um homem ali mesmo. Ela terminou de tirar o resto da roupa, ficou toda nua, pude ver aquela buceta peludona com aquele grelinho aparecendo meio tímido no meio daquela mata de cabelos. Eu fiquei só com a camisa, ela veio pra mim e começou a me beijar, ela bem encostada em mim, esfregando aquela buceta cabeluda em mim, a buceta roçava no meu pau, meu pau roçava nas coxas dela, eu queria demais foder aquela bucetinha peluda. Enquanto ela me beijava ela agarrou meu cacete e começou a esfolar, punhetando devagar, ela esfolava tanto que faltava rasgar a pele do meu pau.
Eu não deixei barato, desci minha mão e meti o dedo na bucetinha apertada dela, comecei a esfregar aquele grelinho duro, ela começou a gemer e rebolar, eu esfregava e ela ficava doida. Meti o dedo na buceta dela e comecei a dar dedadas, ela já melada demais, meti dois dedos e masturbei ela gostoso, até que ela segurou minha mão com força e começo a gemer e tremer, ela gozou gostoso. Em seguida ela sentou em cima dos sacos de arroz ali, arreganhou as pernas e não disse nada, eu no instinto, me abaixei e comecei a beijar a barriguinha dela, ela se contorcia toda. Desci até aquela bucetinha peluda, enchi a boca com aquela mata peluda, beijando aquela buceta, foi aí que tive a surpresa, ela disse “mete a língua”. Ela mesma afastou os pêlos com os lábios da buceta, aí pude ver a entrada daquele coisa linda e meladinha, meti a língua e comecei a pincelar gostoso, pela primeira vez eu senti o gostinho salgadinho de uma buceta. Eu lambia dentro, lambia o grelo, lambia os pêlos com tudo, ela gemia muito. Eu mesmo me encarreguei de abrir os lábios da buceta dela, continuei chupando ela, até que, ela segurou minha cabeça e pressionou contra a buceta dela, ela começou a gozar, tremendo toda, ela gozou na minha boca, que delícia. Eu, sem perder tempo, agarrei meu pau e levei pra buceta dela, fiquei pincelando, tentando achar a entrada, aí ela mesma agarrou meu pau e guiou pra dentro dela. Apesar dela estar bem melada, o pau entrou apertado, a buceta dela era bem apertada, meu pau também é bem grosso e tem uma cabeçorra vermelha, tem um tamanho normal, mas é bem grosso. O pau foi entrando devagar, ela gemia muito e acariciava os mamilos duros. Comecei o vai-e-vem, devagar, tava bem apertada, mas tava lisa, pois ela tava escorrendo a buceta do mel dela. Fiquei fodendo aquela bucetinha apertada, devagar e sempre, ora eu tirava o pau todo e já acertava colocar de novo, quando eu tirava eu esfregava a cabeça no grelo saltado dela. Ela gemia gostoso, eu fodia ela com amor, com cuidado, fui aumentando a velocidade, ela começou a gemer alto e bem agudo, eu senti que ela tava era gozando, eu senti meu pau latejar e que ia gozar, bombei bem rápido, até que não aguentei mais e gozei dentro da buceta dela. Quando ela sentiu meu pau latejando e jorrando porra dentro dela ela gozou muito, agarrando minha cintura e puxando pra ela. Meu pau jorrando dentro dela até amolecer. Apesar dela ser bem apertada ela não era mais virgem. Nós continuamos nos beijando, a gente se vestiu pra ir embora.
Durante nosso tempo de namoro fomos aumentando nossas aventuras sexuais, até aquele momento ela ainda não havia me chupado, somente em uma outra história posso contar as outras coisas gostosas que fizemos, pois, meu aprendizado com ela foi gradativo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,83 de 6 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos