# #

Minhas férias no Nordeste e o pequeno Davi, o peixinho que caiu em minha vara – Parte 1

2159 palavras | 26 |4.76
Por

De férias no interior do Nordeste, Gabriel é tomado por pensamentos pervertidos e atrai um “peixinho” safado com sua grande vara. – Parte 1

Hoje vou contar uma história que aconteceu recentemente. No último mês eu e meu amigo Marcelo combinamos de tirar 15 dias de férias do trabalho, para irmos a uma viagem de 10 dias no litoral do Nordeste, onde Marcelo já havia ido várias vezes com sua ex namorada, então conhecia bem a região e ficou encarregado de fazer nosso roteiro. Passaríamos alguns dias em Fortaleza, e depois seguiríamos para um município mais afastado, onde as praias eram menos cheias e poderíamos aproveitar melhor para descansar.

Chegando em Fortaleza, ficamos em um hotel na beira da praia e passamos 4 dias comendo e bebendo do bom e do melhor, curtindo diversas festas, transando com várias mulheres, andando de lancha, vivendo cada segundo daquele paraíso. Até que na nossa última noite, Marcelo recebe uma ligação do trabalho, pedindo para que ele voltasse pois houve uma emergência na empresa, e precisavam da presença dele. Marcelo tinha um cargo muito importante e de grande responsabilidade, além de um dos 5 sócios nesta que era uma das maiores construtoras do estado de São Paulo, sendo assim, ele não teve muita escolha e teria que interromper suas férias para retornar ao trabalho. Ele não quis entrar muito em detalhes sobre o que aconteceu, mas parecia algo bem sério. Eu disse que voltaria com ele, mas ele insistiu para que eu desse continuidade a viagem sozinho, e me deu rapidamente várias dicas sobre a próxima cidade que deveríamos seguir juntos, mas que agora eu iria sozinho.

Na manhã seguinte, acordamos cedo, levei Marcelo ao aeroporto, nos despedimos e eu segui para o próximo destino com um carro que alugamos quando fechamos o pacote. A cidade ficava cerca de 2 horas de Fortaleza, e ao chegar vi que era realmente bem tranquila, não tinha um bom hotel, então havíamos alugado uma casa que ficava na encosta da praia. Era uma casa enorme, com piscina, vários quartos, sauna e até um cinema privativo, tinha uma pequena trilha que dava acesso direto a praia, deixei minhas malas em um dos quartos, botei uma sunga branca, uma camisa praiana, óculos de sol e segui para um dos quiosques da praia comer algo, pois já era quase hora do almoço e eu estava morto de fome.
Fiquei na areia, debaixo de um guarda-sol bebendo uma cerveja enquanto minha porção não chegava, a praia não estava muito cheia, os guarda-sóis estavam bem espaçados, eu sentei ali, estiquei minhas pernas, fechei os olhos e relaxei um pouco.

– Tio, quer comprar uma pulseira ou um colar para você? – Uma voz infantil interrompe meu descanso. Abro os olhos e na minha frente está um garotinho moreno claro, cabelos cacheados, com o rosto cheio de protetor solar, uma camisa larga e sunga. Ele segura um mostruário cheio de artesanatos na mão.
– Obrigado querido, hoje não vou querer não. – Respondi.
– Poxa Tio, me ajuda ai por favor, tá muito vazio aqui hoje e preciso vender para ajudar minha mãe. Compra pra sua esposa, ela vai gostar. – Insistiu o garoto.
– Eu não tenho nem esposa, e não curto muito colar e pulseira, desculpa.
– Tenho tornozeleira também, olha essa aqui, vai combinar com essa tatuagem bonita que o senhor tem na perna. – Ele insistiu mais uma vez, me mostrando uma tornozeleira e apontando para uma das minhas tatuagens na perna.

Eu tomei um gole de cerveja e olhei para o garoto. Queria que ele parasse de encher o saco e me deixasse descansar em paz, então decidi aceitar.

– Tá vai, quanto é esse? Vou comprar.
– É 20 reais, mas como o senhor é bonito faço por 15.
Este garotinho estava dando em cima de mim ou só queria chamar minha atenção para vender? Seja o que for, o elogio me pega de surpresa e faz eu prestar mais atenção nele, eu dou um sorriso.
– Beleza, pode ser esse então.
– Opa tio, vai ficar show, quer que eu coloque pro senhor?
Balancei positivamente com a cabeça, e recolhi a perna direita para que ele colocasse na esquerda. Ele se agachou para colocar a tornozeleira de couro, e passou a mão em minha tatuagem, dizendo:

– Olha, que bonitona a tatuagem, vai chamar ainda mais atenção pra ela.
O toque do garoto me fez arrepiar, e senti meu pau engrossando na sunga.
– Obrigado. – Eu disse. – Qual o seu nome?
– Davi. – Ele respondeu.
– Quantos anos você tem Davi?
– Eu tenho 8 tio. – Ele responde, ainda agachado fazendo as amarras e ajustando a tornozeleira.
Meu pé está perto de sua sunguinha, e em um movimento discreto e leve, encosto a ponta do meu dedão nela, sinto seu pintinho. Vejo q ele terminou e recolho meu pé de volta, passando-o devagar e encostando na coxa do pequeno Davi.

– 8 aninhos e já é bom vendedor assim? – Eu brinco com ele.
– Ah, tenho que ser para ajudar lá em casa.
– Onde você mora? – pergunto curioso.
– Aqui mesmo, atrás desse quiosque. – Ele diz apontando para um outro quiosque próximo do qual eu pedi meu almoço.
– E o senhor? Mora aqui ou está só passeando?
– To passeando só. Ficando ali naquela casa (aponto para a casa na encosta).
– Poxa, a casona. Sempre quis nadar naquela piscina com cachoeira.
– É mesmo? Não conhece os donos de lá?
– Não tio, mas todo mundo sabe que tem uma piscina gigante lá.
– É verdade. – Eu digo olhando para ele. É bem grande.

Minha cabeça se enche de pensamentos pervertidos. Me desgrudo da realidade e só consigo analisar o corpo do pequeno Davi. Coxas grossas para a sua idade, deve ser de tanto andar pelas praias. O garçom chega a mesa com a minha porção, me dando um susto e me trazendo de volta a realidade.

-Aqui está senhor Gabriel, sua porção mista.
– Obrigado. – digo ao garçom, que se retira.
– Bom Davi, tenho que te pagar né? Toma aqui, pode ficar com os 20 reais mesmo.
– Sério? Muito obrigado tio. Ele pega o dinheiro e o deixa cair na areia, agacha novamente para pega-lo.
– Opa, não deixa o dinheiro voar. – Eu brinco.
Ele sorri pra mim, e olha para minha porção por alguns segundos. Percebo a sua vontade e ofereço.
– Você que um pouco?
– Imagine, obrigado.
– Besteira, tem bastante aqui. Toma aqui experimenta esse. – Pego um pedaço de peixe frito e estico minha mão, mas ele mostra as mãos cheias de areia, e chega mais perto com a boca aberta, sinalizando para que eu colocasse o pedaço na boca dele. Assim eu faço.
– Hum, muito bom diz ele.
– Gostou? Experimenta com um pouco de molho. – Eu pego outro pedaço, coloco no molho e dou em sua boca.
– Que molho gostoso, é do que? – pergunta ele.
– Não sei, tenta adivinhar. – Eu coloco um pouco de molho na ponta dos meus dedos, e levo até a boca dele. Um movimento que dura segundos, mas que eu faço durar um pouco mais além do necessário. Sinto sua boca sugando meu dedo com molho, e mais uma vez meu pau começa a crescer na sunga branca. Estou me perdendo nos meus pensamentos pervertidos mais uma vez, e decido que é hora de me livrar de Davi, antes que alguém perceba ou pense algo.

– Não sei tio. – Ele responde.
– Outra hora você descobre, melhor você continuar seu trabalho então, to aqui te atrapalhando. Foi um prazer te conhecer Davi.
– Obrigado tio. – Ele agradece e passa levemente a mãos em minhas coxas, tão leve que não sei se foi proposital ou se ele só esbarrou mesmo.

Ele recolhe seu mostruário e segue pela praia vendendo, eu o observo de longe, sua bundinha carnuda saltando na sunga. Meu pau está totalmente duro, marcando. Corrijo minha postou para disfarçar.

Passo algumas horas na praia, devo ter tomado umas 8 latas de cerveja, e começo a sentir um sono. No celular já passa das 16h00, decido recolher minhas coisas, fechar a conta e ir embora. Sigo caminhando pela areia, pego a pequena trilha e quase chegando na casa encontro mais uma vez com Davi, descendo a trilha.

– Oi tio. – Ele diz
– Davi? Ta sozinho aqui na trilha, é perigoso.
– Eu fui só ali no riachinho que desce me refrescar um pouco. A água lá é mais geladinha que a do mar.
– Ah entendi, cuidado na sua volta então.
– Pode deixar….

Vendo Davi descer, e quase indo embora, penso no que ele me disse sobre a piscina, vejo sua bundinha tremendo descendo as escadas da trilha, e o chamo de volta:
– Davi! – Ele me olha. – Não quer entrar um pouco? Nadar na piscina rapidinho?
Ele sorri, e sem hesitar diz: – Quero sim tio. – E sobre de volta todo animado.
Eu dou um sorriso de felicidade genuína ao ver o menino feliz, abro o portão da casa e deixo ele entrar na frente, mais uma vez me perco em meus pensamentos pervertidos. Fecho o portão, estamos só eu e ele nessa casa enorme.

Estamos na piscina. Ambos só de sunga, a minha branca, com a rola marcando, a dele colorida, com desenhos de super herói. Brinco com ele:
– Você sabe nadar ou vai ficar ai só no razo?
– Claro que sei tio.
– Ah, quero só ver então, quer apostar uma corrida?
– Ixi, tu vai perder ein tio. Meu apelido aqui é peixinho até, pq nado muito rápido.
– Ah é? Vamos apostar então peixinho. Quer perder, tem que nada pelado.
– Haha vai ser você então, bora.

Vou até a beira da piscina com ele, contamos até 3 e começamos a corrida. Chego em primeiro até a outra borda, e começo a zoar ele.

– Ah, ta com nada esse peixinho ein. Vai ter que ficar pelado agora. – Dou risada.
– Isso ai foi sorte, porque eu to cansado hoje.
– Desculpa sua ein.

Davi sai para da piscina, e começa a tirar realmente a sunga. Coloca a mãozinha na frente do pipi e pula de novo na água. Congelo por alguns segundos o olhar em sua bundinha mais branca, contrastando com sua pele mais morena do sol. Ele continua nadando até a outra beirada. Sigo ele.

– Ficou peladinho ein peixinho. – Brinco.
– Pronto, agora já posso colocar de volta a sunga?
– Ah não, assim ta mais legal, não tá?
– Ta não, só eu pelado fico com vergonha.
– Eu fico também então, ai você perde a vergonha, ta bom?

Ele balança que sim com a cabeça. Meu pau ta meia bomba, eu quero que ele veja, então fico em pé nas escadas da parte mais rasa da piscina, e começo a tirar a sunga. Não coloco a mão na frente, deixo o meu pau a mostra. Ele fica encarando meu membro grosso de 20 centímetros. Em seus olhinhos eu percebo, ele gosta do que está vendo.

Ninguém diz nada. Ele parece estar hipnotizado no meu pau, entro na água e lentamente vou seguindo para o fundo, chamo ele com a cabeça, ele vem em minha direção nadando. Para em minha frente e eu o pego no colo. Naquele momento, nada mais precisa ser dito, com ele no colo e meu pau já extremamente duro tocando em sua bundinha, vamos para trás da cascata da piscina. Apoio ele na parede e começo a passar minha boca pelo seu pescoço, as mãos segurando em sua bunda, começo a beija-lo na boca.

Ele me beija de volta, e estranhamente beija bem, como se já tivesse beijado muitas vezes um homem antes. Suas mãozinhas se agarram em meu pescoço, e uma delas acaricia minha barba, eu fico inteiro arrepiado com o toque de Davi, meu coração começa a disparar, meu corpo quer é tomado por um tesão gigante. Volto com ele no colo para a parte mais rasa da piscina, ou apenas um espelho d´agua cobre o chão. Coloco ele de quatro na minha frente, puxo com certa força seu cabelo, mas sem o machucar, e bato com o meu pau parecendo pedra em sua cara, com uma cara de pervertido safado, seguro em seu queixo, enfio meu pau em sua boca, olho nos olhos de Davi e falo:

– Quero ver esse peixinho escapar da minha vara hoje.

Continua… (Parte 2 em breve)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,76 de 97 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

26 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Portugativo ID:wc40395q

    Conto muito bem escrito
    Riqueza de detalhes e desenvoltura, parabéns

  • Responder Diegu ID:g3j0j5n40

    Qual forma que acaba, fiquei curioso

    • Primão Gabriel ID:gqbumjfib

      Já tem a parte 2

  • Responder Menino pelado ID:2cq8b7y0qi

    Quero muito ver a continuação.

  • Responder P ID:3ynzgpw4v9d

    Se alguém tiver interessado num viadinho sedento por rola tem eu aqui

    • Maduro ID:1dak6fvoic

      Eu quero, de onde?

  • Responder Ana do Rego Sarah Pinto ID:83100j6r8m

    Marmente em viadinho!

  • Responder Always ID:81ritu1d9i

    Eu amei, mas queria um conto onde as pessoas demonstrassem mais a inocência dos menores, eles já sabendo das coisas e tudo mais é meio broxante, mas amei

    • Primão Gabriel ID:xgnp920k

      Acho que você curtir mais a segunda parte então, onde ele é mais explorado.

  • Responder Vantuil OB ID:830y3clk09

    Muito bom Primão. Tô com o pau duro lendo teu conto. Esperando a continuação sem demorar muito.

    • Primão Gabriel ID:xgnp920k

      Opa, valeu! A segunda parte já foi enviada para ser publicada, espero que goze bastante lendo, vai ter muito sexo.

  • Responder Ronaldo ID:469ct8gim9b

    Contínua o conto, me deixou com muito tesão.

  • Responder Ursão ID:gsuofs5qk

    Tesão de conto, e muito bem escrito. Siga com a segunda parte!!!

  • Responder Hernando ID:477ho67x20c

    Não sinto nada nestes contos com crianças. Sou um coroa que prefere um bom adolescente de 15 com um belo pau babão. Sentar ele na borda da piscina, abrir suas pernas e chupar muito. @Nando Costa no tele.

  • Responder L. ID:xglovdzi

    isso é crime?!

    • Diego ID:8d5gaphb0c

      Sim

  • Responder Jota ID:830y3wuzri

    Que tesão de conto…..não demora para continuar.

    • Primão Gabriel ID:xgnp920k

      Já escrevi a parte 2, deve sair hoje 😉

  • Responder @dihfariasperv ID:3vi1u2tum9a

    Que conto perfeito, morrendo de tesão. Criança serve pra satisfazer a gente.

  • Responder 40cp ID:8cips3f58l

    Poxa que sorte pegar um moleque desse assim eu bem queria nunca comi um c* de um menino sou doido para comer tenho 20 cm de rola e muita safadeza na cabeça

  • Responder Dark ID:qplswizk

    de rola bem gostoso p esse viadinho q mlk safado tem q sofrer na pika bem gostoso

  • Responder Bob ID:gsudr8hra

    👏👏👏👏👏

  • Responder Marcus ID:gsv3mj5m1

    Delícia de garoto, sempre quis um assim pra mim!
    [email protected]

  • Responder Pauzudo ID:3c793cyyzrb

    Não gostei

  • Responder [email protected] ID:gqawlfr43

    Que delícia

  • Responder No Errado ID:8d5f7kbfzm

    Continua!! Excelente!! Pode por os detalhes